tag:blogger.com,1999:blog-2410220047835092252024-03-05T14:50:16.443-08:00RealJosé Alveshttp://www.blogger.com/profile/13102461309351706180noreply@blogger.comBlogger16125tag:blogger.com,1999:blog-241022004783509225.post-28330534093463929662016-06-03T13:28:00.000-07:002016-06-03T13:28:17.795-07:00Catequese no Iraque<i><b>
</b></i>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNPfcFlf51A-0iL1ncVHK9BejDbrULn0y_ieDPPCwVb3X8H6sM-eSfQC_anRCh-SD8nkeeBAJnqRfk2zTvqoOv1S-btMn6aU7RJmgW104LqCgcumf4rqNdcbt_OAvoGPE2nQUKb-RpPbI/s1600/PrimeraComunionErbil_DiaconoMomica_31052016.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="394" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNPfcFlf51A-0iL1ncVHK9BejDbrULn0y_ieDPPCwVb3X8H6sM-eSfQC_anRCh-SD8nkeeBAJnqRfk2zTvqoOv1S-btMn6aU7RJmgW104LqCgcumf4rqNdcbt_OAvoGPE2nQUKb-RpPbI/s640/PrimeraComunionErbil_DiaconoMomica_31052016.jpg" width="640" /></a></div>
<br />
<h1>
175 crianças do Iraque fazem sua Primeira Comunhão no campo de refugiados</h1>
<span style="font-size: small;">Estado do México, 01 Jun. 16 / 05:00 pm (ACI).- Na sexta-feira, 27 de maio (2016), 175 crianças sírio-católicas que vivem em um campo de refugiados em Erbil (Iraque) fizeram sua Primeira Comunhão, um sinal de esperança para esta comunidade de cristãos que foi obrigada a fugir ante a perseguição do Estado Islâmico. <br /><br /> Das 5.500 pessoas que vivem no campo de refugiados, 2.200 são crianças. Dessas, 470 crianças fazem a sua Primeira Comunhão durante estas semanas.<br /><br />O segundo grupo de 145 crianças fará a Primeira Comunhão na sexta-feira, 3 de junho, e o último grupo de 150 na sexta-feira, dia 10. <br /><br /> A Missa foi presidida pelo Arcebispo sírio-católico de Mossul, Dom Yohanno Petros Moshe, na igreja pré-fabricada do campo que pode receber 800 pessoas no total. <br /><br /> A igreja, que a princípio serve como tenda para acolher os refugiados, é a paróquia do campo de refugiados Aishty, que está dividido em três campos menores: Aishty 1, 2 e 3 <br /><br /> Outro sinal de esperança para os cristãos iraquianos foi a ordenação de quatro diáconos na mesma igreja, em março. Três deles e as irmãs dominicanas de Santa Catarina de Sena foram responsáveis pela catequese das crianças. <br /><br /> A maioria das pessoas que vivem neste campo de refugiados morava antes na cidade de Qaraqosh, até que os terroristas do Estado Islâmico tomaram o local em agosto de 2014.</span><br />
<br />
Abaixo um pequeno vídeo do momento:<br />
<br />
<br />
<blockquote class="twitter-video" data-lang="pt"><p lang="es" dir="ltr">Niños del campo de refugiados de <a href="https://twitter.com/hashtag/Ankawa?src=hash">#Ankawa</a> en Irak, celebrando su primera comunión ¡Qué grandisimo ejemplo nos dan! <a href="https://t.co/x3OEWj7MS8">pic.twitter.com/x3OEWj7MS8</a></p>— ISRAEL #iMision (@profedereli) <a href="https://twitter.com/profedereli/status/736315429124231168">27 de maio de 2016</a></blockquote>
<script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>
<br />
De: <a href="http://www.acidigital.com/noticias/video-175-criancas-do-iraque-fazem-sua-primeira-comunhao-no-campo-de-refugiados-93513/" target="_blank">acidigital.com</a><br />
<br />
<a href="http://www.facebook.com/realidadecristo" target="_blank">Siga-nos no Facebook. Curta essa página==>> </a>José Alveshttp://www.blogger.com/profile/13102461309351706180noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-241022004783509225.post-42135818486590129502015-10-09T12:26:00.000-07:002015-10-09T12:26:07.762-07:00Nossa Senhora Aparecida<iframe frameborder="0" height="415" scrolling="no" src="http://caikron.com.br/iCaikron/3v/player/index.php?id=9" style="height: 415px !important;" width="670"></iframe>
<br />
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http://player.rv.va/vaticanplayer01.asp?language=pt&visual=TvJosé Alveshttp://www.blogger.com/profile/13102461309351706180noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-241022004783509225.post-1776448640916077412015-01-04T13:58:00.001-08:002015-01-04T13:58:01.277-08:00<iframe style="height: 349px !important;" src="http://caikron.com.br/iCaikron/3v/player/index.php?id=9" width="618" height="464" frameborder="0" scrolling="no"></iframe>José Alveshttp://www.blogger.com/profile/13102461309351706180noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-241022004783509225.post-69812172648909318112014-11-14T06:50:00.001-08:002014-11-14T07:07:03.743-08:00Redempionis Sacramentum<marquee behavior="scroll" direction="left">
</marquee>
<br />
<div align="center">
<span style="color: #663300;"><b>CONGREGAÇÃO PARA O CULTO DIVINO <br />
E A DISCIPLINA DOS SACRAMENTOS </b></span></div>
<div align="center">
<span style="color: #663300;"><b>INSTRUÇÃO </b></span></div>
<div align="center">
<b><i><span style="color: #663300; font-size: medium;">REDEMPTIONIS
SACRAMENTUM </span></i></b></div>
<div align="center">
<span style="color: #663300;"><b>Sobre algumas coisas que se devem
observar <br />e evitar acerca da Santíssima Eucaristia</b></span></div>
<br />
<div align="center">
<span style="color: #663300;"><b>ÍNDICE </b></span></div>
<br />
<span style="color: #663300;"><b><a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#PRO%C3%8AMIO">PROÊMIO</a></b></span> [1-13] <br />
<span style="color: #663300;"><b><a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#CAP%C3%8DTULO%20I">CAPÍTULO I</a></b></span><br />
<b>A ordenação da sagrada Liturgia</b> [14-18] <br />
1. O Bispo diocesano, grande sacerdote de seu rebanho [19-25] <br />
2. A
Conferência de Bispos [26-28] <br />
3. Os presbíteros [29-33] 4. Os diáconos
[34-35] <br />
<span style="color: #663300;"><b><a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#CAP%C3%8DTULO%20II">CAPÍTULO II</a></b></span><br />
<b>A participação dos fiéis leigos na celebração da Eucaristia </b><br />
1. Uma participação ativa e consciente [36-42] <br />
2. Tarefas dos fiéis
leigos na celebração da santa Missa [43-47] <br />
<span style="color: #663300;"><b><a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#CAP%C3%8DTULO%20III">CAPÍTULO III</a></b></span><br />
<b>A celebração correta da santa Missa </b><br />
1. A matéria da Santíssima Eucaristia [48-50] <br />
2. A Oração eucarística
[51-56] <br />
3. As outras partes da Missa [57-74] <br />
4. A união de vários
ritos com a celebração da Missa [75-79] <br />
<span style="color: #663300;"><b><a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#CAP%C3%8DTULO%20IV">CAPÍTULO IV</a></b></span><br />
<b>A sagrada Comunhão </b><br />
1. As disposições para receber a sagrada Comunhão [80-87] <br />
2. A
distribuição da sagrada Comunhão [88-96] <br />
3. A Comunhão dos sacerdotes
[97-99] <br />
4. A Comunhão sob as duas espécies [100-107] <br />
<span style="color: #663300;"><b><a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#CAP%C3%8DTULO%20V">CAPÍTULO V</a></b></span><br />
<b>Outros aspectos que se referem à Eucaristia </b><br />
1. O lugar da celebração da santa Missa [108-109] <br />
2. Diversos aspectos
relacionados com a santa Missa [110-116] <br />
3. Os vasos sagrados [117-120] <br />
4. As vestes litúrgicas [121-128] <br />
<span style="color: #663300;"><b><a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#CAP%C3%8DTULO%20VI">CAPÍTULO VI</a></b></span><br />
<b>A conservação da santa Eucaristia e seu culto fora da Missa </b><br />
1. A conservação da Santíssima Eucaristia [129-133] <br />
2. Algumas formas
de culto à santa Eucaristia fora da Missa [134-141] <br />
3. As procissões e os
congressos eucarísticos [142-145] <br />
<span style="color: #663300;"><b><a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#CAP%C3%8DTULO%20VII">CAPÍTULO VII</a></b></span><br />
<b>Ministérios extraordinários dos fiéis leigos</b> [146-153] <br />
1. O ministro extraordinário da sagrada Comunhão [154-160] <br />
2. A
pregação [161] <br />
3. Celebrações particulares que se realizam na ausência do
sacerdote [162-167] <br />
4. Aqueles que têm sido afastados do estado clerical
[168] <br />
<span style="color: #663300;"><b><a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#CAP%C3%8DTULO%20VIII">CAPÍTULO VIII</a></b></span><br />
<b>As Correções </b>[169-171] <br />
1. <i>Graviora delicta</i> (Atos Graves) [172] <br />
2. Os atos graves [173] <br />
3. Outros abusos [174-175] <br />
4. O Bispo diocesano [176-180] <br />
5. A Sé
apostólica [181-182] <br />
6. Queixas pelos abusos em matéria litúrgica
[183-184] <br />
<span style="color: #663300;"><b><a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#CONCLUS%C3%83O">CONCLUSÃO</a></b></span> [185-186] <br />
<hr />
<div align="center">
<b><a href="https://www.blogger.com/null" name="PROÊMIO">PROÊMIO</a></b></div>
<br />
[1.] O Sacramento da Redenção, que a Mãe Igreja confessa com firme fé e
recebe com alegria, celebra e adora com veneração, na Santíssima
Eucaristia,<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn1" name="_ftnref1" title="">[1]</a> anunciando a morte de Jesus Cristo e proclamando sua
ressurreição, até que Ele volte em glória,<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn2" name="_ftnref2" title="">[2]</a> como Senhor e Dominador
invencível, Sacerdote eterno e Rei do universo, ao lado do Pai onipotente, de
majestade infinita, com o reino da verdade e a vida.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn3" name="_ftnref3" title="">[3]</a> <br />
[2.] A doutrina da Igreja sobre a Santíssima Eucaristia tem sido exposta
com muito cuidado e a máxima autoridade, ao longo dos séculos, nos escritos
dos Concílios e dos Sumos Pontífices, posto que na Eucaristia se contém todo o
bem espiritual da Igreja, que o Cristo, nossa Páscoa,<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn4" name="_ftnref4" title="">[4]</a> fonte e cume de toda
a vida cristã,<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn5" name="_ftnref5" title="">[5]</a> e cuja força alimenta à Igreja desde o inicio<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn6" name="_ftnref6" title="">[6]</a>
Recentemente, na Carta Encíclica «<i><a href="http://www.vatican.va/edocs/POR0245/_INDEX.HTM">Ecclesia
de Eucharistia</a></i>», o Sumo Pontífice João Paulo II tem exposto alguns
novos princípios sobre esta matéria, de grande importância eclesial para nossa
época.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn7" name="_ftnref7" title="">[7]</a> Para que também nos tempos atuais, tão grande mistério seja
devidamente protegido pela Igreja, especialmente na celebração da sagrada
Liturgia, o Sumo Pontífice ordenou a esta Congregação para o Culto Divino e a
Disciplina dos Sacramentos<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn8" name="_ftnref8" title="">[8]</a> que, em colaboração com a Congregação para a
Doutrina da Fé, preparasse esta Instrução, na que se tratam algumas questões
referentes à disciplina do sacramento da Eucaristia. Por conseguinte, esta
Instrução que se expõe deve ser lida em continuidade com a mencionada Carta
Encíclica «<i><a href="http://www.vatican.va/edocs/POR0245/_INDEX.HTM">Ecclesia
de Eucharistia</a></i>». Sem dúvida, a intenção de preparar um compêndio de
normas sobre a Santíssima Eucaristia é para bem retomar, com esta Instrução,
alguns elementos da normativa litúrgica anteriormente enunciada e
estabelecida, que continuam sendo válidas, para reforçar o sentido profundo
das normas litúrgicas<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn9" name="_ftnref9" title="">[9]</a> e indicar outras que iluminem e complementem as
precedentes, explicando aos Bispos, e também aos presbíteros, diáconos e a
todos os fiéis leigos, para que cada um, conforme ao próprio ofício e as
próprias possibilidades, as possam pôr em prática. <br />
[3.] As normas que se contêm nesta Instrução se referem a questões
litúrgicas concernentes ao Rito romano e, com as devidas exceções, também aos
outros Ritos da Igreja latina, aprovados pelo direito. <br />
[4.] «Não há dúvida de que a reforma litúrgica do Concílio tem tido grandes
vantagens para uma participação mais consciente, ativa e frutuosa dos fiéis no
santo Sacrifício do altar».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn10" name="_ftnref10" title="">[10]</a> Certamente, «não faltam sombras».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn11" name="_ftnref11" title="">[11]</a> Assim,
não se pode calar ante aos abusos, inclusive gravíssimos, contra a natureza da
Liturgia e dos sacramentos, também contra a tradição e autoridade da Igreja,
abusos que em nossos tempos, não raramente, prejudicam as Celebrações
litúrgicas em diversos âmbitos eclesiais. Em alguns lugares, os abusos
litúrgicos se têm convertido em um costume, no qual não se pode admitir e se
deve terminar. <br />
[5.] A observância das normas que têm sido promulgadas pela autoridade da
Igreja, exige que concordem entre si pensamento e a voz, ações externas e a
intenção do coração. A mera observância externa das normas, como resultado
evidente, contraria a essência da sagrada Liturgia, com a que Cristo quer
congregar a sua Igreja, e com ela formar «um só corpo e um só espírito».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn12" name="_ftnref12" title="">[12]</a>
Por isto, a ação externa deve estar iluminada pela fé e a caridade, que nos
unem com Cristo e nos unem aos outros, e suscitam nos outros a caridade com os
pobres e necessitados. As palavras e os ritos litúrgicos são expressão fiel,
amadurecida ao longo dos séculos, dos sentimentos de Cristo, nos ensinando a
ter os mesmos sentimentos que Ele;<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn13" name="_ftnref13" title="">[13]</a> conformando nosso pensamento com suas
palavras, elevamos ao Senhor nosso coração. Quando se fala nesta Instrução,
intenciona-se conduzir a esta conformação de nossos sentimentos com os
sentimentos de Cristo, expressados nas palavras e ritos da Liturgia. <br />
[6.] Os abusos, sem dúvida, «contribuem para obscurecer a reta fé e a
doutrina católica sobre este admirável Sacramento».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn14" name="_ftnref14" title="">[14]</a> De esta forma, também
se impede que possam «os fiéis reviver de algum modo a experiência dos
discípulos de Emaús: Então se lhes abriram os olhos e o reconheceram».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn15" name="_ftnref15" title="">[15]</a>
Convém que todos os fiéis tenham e revivam aqueles sentimentos que receberam
pela paixão salvadora do Filho Unigênito, que manifesta a majestade de Deus,
já que estão ante à força, à divindade e ao esplendor da bondade de Deus<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn16" name="_ftnref16" title="">[16]</a>,
especialmente presente no sacramento da Eucaristia.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn17" name="_ftnref17" title="">[17]</a> <br />
[7.] Não é estranho que os abusos tenham sua origem em um falso conceito de
liberdade. Posto que Deus nos tem concedido, em Cristo, não uma falsa
liberdade para fazer o que queremos, mas sim a liberdade para que possamos
realizar o que é digno e justo.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn18" name="_ftnref18" title="">[18]</a> Isto é válido não só para os preceitos que
provém diretamente de Deus, mas sim também, de acordo com a valorização
conveniente de cada norma, para as leis promulgadas pela Igreja. Por isso,
todos devem se ajustar às disposições estabelecidas pela legítima autoridade
eclesiástica. <br />
[8.] Além disso, constata-se, com grande tristeza, a existência de
«iniciativas ecumênicas que, ainda sendo generosas em seu intenção,
transgridem com práticas eucarísticas contrárias à disciplina com a qual a
Igreja expressa sua fé». Sem dúvida, «a Eucaristia é o um dom demasiado grande
para admitir ambigüidades e reduções». Por isso, convém corrigir algumas
coisas e defini-las com precisão, para que também com isto «a Eucaristia siga
resplandecendo com todo o esplendor de seu mistério».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn19" name="_ftnref19" title="">[19]</a> <br />
[9.] Finalmente, os abusos se fundamentam com freqüência na ignorância, já
que quase sempre se rejeita aquilo que não se compreende seu sentido mais
profundo e sua Antigüidade. Por isso, enraizadas na Sagrada Escritura, «as
preces, orações e hinos litúrgicos estão penetrados em seu espírito e dela
recebem seu significado nas ações e sinais».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn20" name="_ftnref20" title="">[20]</a> No que se refere aos sinais
visíveis, «usados na sagrada Liturgia e que foram eleitos por Cristo ou pela
Igreja para significar as realidades divinas invisíveis».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn21" name="_ftnref21" title="">[21]</a> Justamente, a
estrutura e a forma das Celebrações sagradas de acordo com cada um dos Ritos,
seja da tradição do Oriente seja da Ocidente, concordam com a Igreja Universal
e com os costumes universalmente aceitos pela constante tradição
apostólica,<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn22" name="_ftnref22" title="">[22]</a> que a Igreja entrega, com solicitude e fidelidade, às gerações
futuras. Tudo isto é sabiamente guardado e protegido pelas normas litúrgicas.
<br />
[10.] A mesma Igreja não tem nenhum poderio sobre aquilo que tem sido
estabelecido por Cristo, e que constitui a parte imutável da Liturgia.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn23" name="_ftnref23" title="">[23]</a>
Posto que, caso seja rompido este vínculo que os sacramentos têm com o mesmo
Cristo que os tem instituído e com os acontecimentos que a Igreja tem sido
fundada,<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn24" name="_ftnref24" title="">[24]</a> nada seria vantajoso aos fiéis, mas sim poderia ser gravemente
danoso. De fato, a sagrada Liturgia está estreitamente ligada com os
princípios doutrinais,<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn25" name="_ftnref25" title="">[25]</a> por que o uso de textos e ritos que não têm sido
aprovados leva a uma diminuição ou desaparecimento do nexo necessário entre a
<i>lex orandi</i> e a <i>lex credendi</i>.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn26" name="_ftnref26" title="">[26]</a> <br />
[11.] O Mistério da Eucaristia é demasiado grande «para que alguém possa
permitir tratá-lo ao seu arbítrio pessoal, pois não respeitaria nem seu
caráter sagrado, nem sua dimensão universal».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn27" name="_ftnref27" title="">[27]</a> Quem age contra isto,
cedendo às suas próprias inspirações, embora seja sacerdote, atenta contra a
unidade substancial do Rito romano, que se deve cuidar com decisão,<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn28" name="_ftnref28" title="">[28]</a> e
realiza ações que, de nenhum modo, correspondem com a fome e a sede do Deus
Vivo, que o povo de nossos tempos experimenta, nem a um autêntico zelo
pastoral, nem serve à adequada renovação litúrgica, mas sim defrauda o
patrimônio e a herança dos fiéis com atos arbitrários que não beneficiam a
verdadeira renovação<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn29" name="_ftnref29" title="">[29]</a> e sim lesionam o verdadeiro direito dos fiéis à ação
litúrgica, à expressão da vida da Igreja, de acordo com sua tradição e
disciplina. Além disso, introduzem na mesma celebração da Eucaristia elementos
de discórdia e de deformação, quando ela tem, por sua própria natureza e de
forma eminente, de significar e de realizar admiravelmente a Comunhão com a
vida divina e a unidade do povo de Deus<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn30" name="_ftnref30" title="">[30]</a>. Estes atos arbitrários causam
incerteza na doutrina, dúvida e escândalo para o povo de Deus e, quase
inevitavelmente, uma violenta repugnância que confunde e aflige com força a
muitos fiéis em nossos tempos, em que freqüentemente a vida cristã sofre o
ambiente, muito difícil, da «secularização».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn31" name="_ftnref31" title="">[31]</a> <br />
[12.] Por outra parte, todos os fiéis cristãos gozam do direito de celebrar
uma liturgia verdadeira, especialmente a celebração da santa Missa, que seja
tal como a Igreja tem querido e estabelecido, como está prescrito nos livros
litúrgicos e nas outras leis e normas. Além disso, o povo católico tem direito
a que se celebre por ele, de forma íntegra, o santo Sacrifício da Missa,
conforme toda a essência do Magistério da Igreja. Finalmente, a comunidade
católica tem direito a que de tal modo se realize para ela a celebração da
Santíssima Eucaristia, que apareça verdadeiramente como sacramento de unidade,
excluindo absolutamente todos os defeitos e gestos que possam manifestar
divisões e facções na Igreja.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn32" name="_ftnref32" title="">[32]</a> <br />
[13.] Todas as normas e recomendações expostas nesta Instrução, de diversas
maneiras, estão em conexão com o ofício da Igreja, a quem corresponde velar
pela adequada e digna celebração deste grande mistério. Dos diversos graus com
que cada uma das normas se unem com a norma suprema de todo o direito
eclesiástico, que o cuidado para a salvação das almas, trata o último capítulo
da presente Instrução.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn33" name="_ftnref33" title="">[33]</a><br />
<br />
<div align="center">
<b><a href="https://www.blogger.com/null" name="CAPÍTULO I">CAPÍTULO I</a></b></div>
<div align="center">
<b>A ORDENAÇÃO DA SAGRADA LITURGIA </b></div>
[14.] «A ordenação da sagrada Liturgia é da competência exclusiva da
autoridade eclesiástica; esta reside na Sé apostólica e, na medida que
determine a lei, no Bispo».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn34" name="_ftnref34" title="">[34]</a> <br />
[15.] O Romano Pontífice, «Vigário de Cristo e Pastor da Igreja universal
na terra... tem, em virtude de sua função, poderio ordinário, supremo, pleno,
imediato e universal na Igreja, e que pode sempre exercer livremente»,<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn35" name="_ftnref35" title="">[35]</a>
ainda comunicando aos pastores e aos fiéis. <br />
[16.] Compete à Sé apostólica ordenar a sagrada Liturgia da Igreja
universal, editar os livros litúrgicos, revisar suas traduções a línguas
vernáculas e vigiar para que as normas litúrgicas, especialmente aquelas que
regulam a celebração do santo Sacrifício da Missa, se cumpram fielmente em
todas partes.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn36" name="_ftnref36" title="">[36]</a> <br />
[17.] «A Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos
trata no que corresponde a Sé apostólica, salvo a competência da Congregação
para a Doutrina da Fé, respectivamente à ordenação e promoção da sagrada
liturgia, em primeiro lugar dos sacramentos. Fomenta e tutela a disciplina dos
sacramentos, especialmente referente a sua celebração válida e lícita».
Finalmente, «vigia atentamente para que se observem com exatidão as
disposições litúrgicas, se previnam seus abusos e se erradiquem onde se
encontrem».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn37" name="_ftnref37" title="">[37]</a> Nesta matéria, conforme à tradição de toda a Igreja, destaca o
cuidado da celebração da santa Missa e do culto que se tributa à Eucaristia
fora da Missa. <br />
[18.] Os fiéis têm direito a que a autoridade eclesiástica regule a sagrada
Liturgia de forma plena e eficaz, para que nunca seja considerada a liturgia
como «propriedade privada, nem do celebrante, nem da comunidade em que se
celebram os Mistérios».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn38" name="_ftnref38" title="">[38]</a> <br />
<b>1.</b> <b>O Bispo Diocesano, grande Sacerdote de seu rebanho</b><br />
[19.] O Bispo diocesano, primeiro administrador dos mistérios de Deus na
Igreja particular que lhe tem sido confiada, como o moderador, promotor e
custódio de toda a vida litúrgica.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn39" name="_ftnref39" title="">[39]</a> Pois «o Bispo, por estar revestido da
plenitude do sacramento da Ordem, é “o administrador da graça do supremo
sacerdócio”<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn40" name="_ftnref40" title="">[40]</a>, sobretudo na Eucaristia, que ele mesmo celebra ou procura que
seja celebrada<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn41" name="_ftnref41" title="">[41]</a>, e mediante a qual a Igreja vive e cresce
continuamente».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn42" name="_ftnref42" title="">[42]</a> <br />
[20.] A principal manifestação da Igreja tem lugar cada vez que se celebra
a Missa, especialmente na igreja catedral, «com a participação plena e ativa
de todo o povo santo de Deus, [...] em uma mesma oração, junto ao único altar,
onde preside o Bispo» rodeado por seu presbitério, os diáconos e
ministros.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn43" name="_ftnref43" title="">[43]</a> Além disso, «toda legítima celebração da Eucaristia é dirigida
pelo Bispo, a quem tem sido confiado o ofício de oferecer à Divina Majestade o
culto da religião cristã e de regulamentá-lo em conformidade com os preceitos
do Senhor e as leis da Igreja necessitadas mais concretamente para sua
diocese, de acordo com seu critério».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn44" name="_ftnref44" title="">[44]</a> <br />
[21.] Com efeito, «ao Bispo diocesano, na Igreja a ele confiada e dentro
dos limites de sua competência, corresponde-lhe dar normas obrigatórias para
todos, sobre a matéria litúrgica».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn45" name="_ftnref45" title="">[45]</a> Sem dúvida, o Bispo deve ter sempre
presente que não se impeça a liberdade prevista nas normas dos livros
litúrgicos, adaptando a celebração, de modo inteligente, seja à igreja, seja
ao grupo de fiéis, seja às circunstâncias pastorais, para que todo o rito
sagrado universal esteja verdadeiramente acomodado ao caráter dos fiéis.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn46" name="_ftnref46" title="">[46]</a>
<br />
[22.] O Bispo rege a Igreja particular que lhe tem sido confiada<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn47" name="_ftnref47" title="">[47]</a> e a
ele corresponde regulamentar, dirigir, estimular e algumas vezes também
repreender<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn48" name="_ftnref48" title="">[48]</a>, cumprindo o ministério sagrado que tem recebido pela ordenação
episcopal,<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn49" name="_ftnref49" title="">[49]</a> para edificar seu rebanho na verdade e na santidade.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn50" name="_ftnref50" title="">[50]</a>
Explique o autêntico sentido dos ritos e dos textos litúrgicos e eduque no
espírito da sagrada Liturgia aos presbíteros, diáconos e fiéis leigos,<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn51" name="_ftnref51" title="">[51]</a>
para que todos sejam conduzidos a uma celebração ativa e frutuosa da
Eucaristia,<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn52" name="_ftnref52" title="">[52]</a> e cuide igualmente para que todo o corpo da Igreja, com o
mesmo espírito, na unidade da caridade, possa progredir na diocese, na nação,
no mundo.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn53" name="_ftnref53" title="">[53]</a> <br />
[23.] Os fiéis «devem estar unidos a seu Bispo como a Igreja a Jesus
Cristo, e como Jesus Cristo ao Pai, para que todas as coisas se harmonizem na
unidade e cresçam para glória de Deus».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn54" name="_ftnref54" title="">[54]</a> Todos, inclusive os membros dos
Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica, e todas as
associações ou movimentos eclesiais de qualquer gênero, estão submetidos à
autoridade do Bispo diocesano em todo o que se referir à liturgia,<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn55" name="_ftnref55" title="">[55]</a> salvo
as legítimas concessões do direito. Por tanto, compete ao Bispo diocesano o
direito e o dever de visitar e vigiar a liturgia nas igrejas e oratórios
situados em seu território, também aqueles que sejam fundados ou dirigidos
pelos citados institutos religiosos, além dos fiéis, ainda que de forma
habitual.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn56" name="_ftnref56" title="">[56]</a> <br />
[24.] O povo cristão, por sua parte, tem direito a que o Bispo diocesano
vigie para que não se introduzam abusos na disciplina eclesiástica,
especialmente no ministério da palavra, na celebração dos sacramentos e
sacramentais, no culto a Deus e aos santos.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn57" name="_ftnref57" title="">[57]</a> <br />
[25.] As comissões, pareceres dos comitês, instituídos pelo Bispo, para que
contribuam a «promover a ação litúrgica, a música e a arte sacra em sua
diocese», devem atuar de acordo com critérios e normas do Bispo, sob sua
autoridade e contando com sua confirmação; assim cumprirá seu tarefa
adequadamente<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn58" name="_ftnref58" title="">[58]</a> e se manterá na diocese o governo efetivo do Bispo. Destes
organismos, de outros institutos e de qualquer outra iniciativa em matéria
litúrgica, depois de certo tempo, resulta urgentemente que os Bispos indaguem
se até o momento tem sido frutuosa<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn59" name="_ftnref59" title="">[59]</a> sua atividade, e cautelosamente quais
as correções ou melhoramentos se devem introduzir em seu estrutura e em sua
atividade,<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn60" name="_ftnref60" title="">[60]</a> para que encontrem nova vitalidade. Se tenha sempre presente
que os peritos devem ser elegidos entre aqueles que sejam firmes na fé
católica e verdadeiramente preparados nas disciplinas teológicas e culturais.
<br />
<b>2. A Conferência dos Bispos</b><br />
[26.] Isto vale também para as comissões da mesma matéria, que, vivamente
desejadas pelo Concílio,<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn61" name="_ftnref61" title="">[61]</a> são instituídas pela Conferência de Bispos e da
qual é necessário que sejam membros os Bispos, sendo distintos com clareza dos
ajudantes peritos. Quando o número dos membros da Conferência de Bispos não
seja suficiente para que se elejam entre eles, sem dificuldade e se institua a
comissão litúrgica, nomeie-se um conselho com o grupo de peritos que, na
medida do possível e sempre sob a presidência de um Bispo, desempenhem estas
tarefas; evitando, sem dúvida, o nome de «comissão litúrgica». <br />
[27.] A interrupção de todos os experimentos sobre a celebração da santa
Missa, tem sido notificada pela santa Sé já desde o ano 1970 <a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn62" name="_ftnref62" title="">[62]</a> e novamente
se repetiram, para se recordarem, no ano 1988.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn63" name="_ftnref63" title="">[63]</a> Portanto, cada Bispo e a
mesma Conferência não têm nenhuma capacidade para permitir experimentos sobre
os textos litúrgicos ou sobre outras coisas que se indicam nos livros
litúrgicos. Para que se possam realizar no futuro tais experimentos, se requer
a permissão da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos,
que concederá por escrito, prévia petição da Conferência de Bispos. Para isso
não se concederá a não ser numa causa grave. No que se refere à inculturação
em matéria litúrgica, devem-se observar, estrita e integralmente, as normas
especiais estabelecidas.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn64" name="_ftnref64" title="">[64]</a> <br />
[28.] Todas as normas referentes à liturgia, que a Conferência de Bispos
determine para seu território, conforme às normas do direito, se devem
submeter ao reconhecimento da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina
dos Sacramentos, sem a qual, não têm valor legal.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn65" name="_ftnref65" title="">[65]</a> <br />
<b>3. Os Presbíteros</b><br />
[29.] Os presbíteros, como colaboradores fiéis, diligentes e necessários,
da ordem Episcopal,<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn66" name="_ftnref66" title="">[66]</a> chamados para servir ao Povo de Deus, constituem um
único presbitério<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn67" name="_ftnref67" title="">[67]</a> com seu Bispo, embora dedicados a diversas funções.
«Cada uma das congregações locais de fiéis está representada no Bispo, com
quem estão confiadas e harmoniosamente unidas e tomam sobre si uma parte da
responsabilidade e solicitude pastoral e a exercem no trabalho diário». É,
«por esta participação no sacerdócio e na missão, que os presbíteros
reconhecem, verdadeiramente o Bispo, como um pai seu e o obedecem
reverentemente».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn68" name="_ftnref68" title="">[68]</a> Além disso, «preocupados sempre pelo bem dos filhos de
Deus, procuram cooperar no trabalho pastoral de toda a diocese e inclusive de
toda a Igreja».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn69" name="_ftnref69" title="">[69]</a> <br />
[30.] Grande é o ministério «que na celebração eucarística têm
principalmente os sacerdotes, a quem compete presidir <i>in persona Christi</i>
(na pessoa do Cristo), dando um testemunho e um serviço de Comunhão, não só à
comunidade que participa diretamente na celebração, mas sim também à Igreja
universal, à qual a Eucaristia fez sempre referência. Infelizmente, ou
lamentavelmente, sobretudo a partir dos anos da reforma litúrgica depois do
Concílio Vaticano II, por um mal-entendido no sentido de criatividade e de
adaptação, não se têm faltado os abusos, dos quais muitos têm sido causa de
mal-estar».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn70" name="_ftnref70" title="">[70]</a> <br />
[31.] Coerentemente com o que prometeram no rito da sagrada Ordenação e
cada ano renovam dentro da Missa Crismal, os presbíteros presidam, «com
piedade e fidelidade, a celebração dos mistérios de Cristo, especialmente o
Sacrifício da Eucaristia e o sacramento da reconciliação».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn71" name="_ftnref71" title="">[71]</a> Não esvaziem o
próprio ministério de seu significado profundo, deformando de maneira
arbitrária a celebração litúrgica, seja com mudanças, com mutilações ou com
acréscimos.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn72" name="_ftnref72" title="">[72]</a> Em efeito, fala Santo Ambrosio: «Não em si, [...] mas sim nos
outros é que é ferida a Igreja. Por tanto, tenhamos cuidado para que nossas
caídas não destruam a Igreja».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn73" name="_ftnref73" title="">[73]</a> No falar, que não seja ofendida a Igreja de
Deus, pelos sacerdotes, que tão solenemente se têm oferecido, eles mesmos, ao
ministério. Ao contrário, sob a autoridade do Bispo vigiem fielmente para que
estas deformações não sejam realizadas pelos outros. <br />
[32.] «Esforce-se o pároco para que a Santíssima Eucaristia seja o centro
da comunidade paroquial de fiéis; trabalhe para que os fiéis se alimentem com
a celebração piedosa dos sacramentos, de modo peculiar com a recepção
freqüente da Santíssima Eucaristia e da penitência; procure levar à oração,
também no seio das famílias, e à participação consciente e ativa na sagrada
liturgia, que, sob a autoridade do Bispo diocesano, deve controlar o pároco em
seu paróquia, com a obrigação de vigiar para que não se introduzam
abusos».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn74" name="_ftnref74" title="">[74]</a> Embora é oportuno que as Celebrações litúrgicas, especialmente a
santa Missa, sejam preparadas de maneira eficaz, sendo ajudado por alguns
fiéis, sem dúvida, de nenhum modo deve ceder àquelas coisas que são próprias
de seu ministério, nesta matéria. <br />
[33.] Por último, todos «os presbíteros procurem cultivar convenientemente
a ciência e a arte litúrgicas, a fim de que, por seu ministério litúrgico, as
comunidades cristãs que se lhes têm confiadas alcancem cada dia com mais
perfeição a Deus, Pai, Filho e Espírito Santo».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn75" name="_ftnref75" title="">[75]</a> Sobretudo, devem estar
imbuídos da admiração e o estupor que a celebração do mistério pascal, na
Eucaristia, produz nos corações dos fiéis.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn76" name="_ftnref76" title="">[76]</a> <br />
<b>4. Os Diáconos</b><br />
[34.] Os diáconos, «que receberam imposição de mãos não são um sacerdócio
ordinário, mas sim um ministério ordinário»<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn77" name="_ftnref77" title="">[77]</a>, homens de boa fama<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn78" name="_ftnref78" title="">[78]</a>, devem
atuar de tal maneira, com a ajuda de Deus, que sejam conhecidos como
verdadeiros discípulos<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn79" name="_ftnref79" title="">[79]</a> daquele «que não veio a ser servido mas sim a
servir»<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn80" name="_ftnref80" title="">[80]</a> e esteve em meio de seus discípulos «como o que serve».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn81" name="_ftnref81" title="">[81]</a> E
fortalecidos com o dom do mesmo Espírito Santo, pela imposição das mãos,
sirvam ao povo de Deus em Comunhão com o Bispo e seu presbitério.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn82" name="_ftnref82" title="">[82]</a> Por
tanto, tenham ao Bispo como pai, e a ele os presbíteros, prestem ajuda «no
ministério da palavra, do altar e da caridade».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn83" name="_ftnref83" title="">[83]</a> <br />
[35.] Não deixem nunca de «viver o mistério da fé com alma limpa<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn84" name="_ftnref84" title="">[84]</a>, como
fala o Apóstolo, e proclamar esta fé, de palavra e de obra, de acordo com o
Evangelho e a tradição da Igreja»,<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn85" name="_ftnref85" title="">[85]</a> servindo fielmente e com humildade, com
todo o coração, na sagrada Liturgia que é fonte e cume de toda a vida eclesial,
«para que, uma vez feitos filhos de Deus pela fé e o Batismo, todos se reúnam
para louvar a Deus em meio da Igreja, participem no Sacrifício e comam a ceia
do Senhor».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn86" name="_ftnref86" title="">[86]</a> Portanto, todos os diáconos, por sua vez, empenhem-se nisto,
para que a sagrada Liturgia seja celebrada conforme a norma dos livros
litúrgicos devidamente aprovados. <br />
<br />
<div align="center">
<b><a href="https://www.blogger.com/null" name="CAPÍTULO II">CAPÍTULO II</a></b></div>
<div align="center">
<b><br />A PARTICIPAÇÃO DOS FIÉIS LEIGOS <br />NA CELEBRAÇÃO DA
EUCARISTIA </b></div>
<b>1. Uma participação ativa e consciente</b><br />
[36.] A celebração da Missa, como ação de Cristo e da Igreja, é o centro de
toda a vida cristã, em favor da Igreja, tanto universal como particular, e de
cada um dos fiéis,<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn87" name="_ftnref87" title="">[87]</a> aos que «de diverso modo afeta, de acordo com a
diversidade de ordens, funções e participação atual.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn88" name="_ftnref88" title="">[88]</a> Deste modo o povo
cristão, “raça eleita, sacerdócio régio, nação santa, povo escolhido”,<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn89" name="_ftnref89" title="">[89]</a>
manifesta sua coerente ordem e hierarquia».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn90" name="_ftnref90" title="">[90]</a> «O sacerdócio comum dos fiéis
e o sacerdócio ministerial ou hierárquico, embora diferentes essencialmente e
não somente em grau, ordenam-se, sem dúvida, um ao outro, pois ambos
participam de forma peculiar do único sacerdócio de Cristo».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn91" name="_ftnref91" title="">[91]</a> <br />
[37.] Todos os fiéis, pelo Batismo, têm sido libertados de seus pecados e
incorporados à Igreja, destinados pelo caráter ao culto da religião
cristã,<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn92" name="_ftnref92" title="">[92]</a> para que por seu sacerdócio régio,<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn93" name="_ftnref93" title="">[93]</a> perseverantes na oração e
na louvação a Deus,<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn94" name="_ftnref94" title="">[94]</a> eles mesmos se ofereçam como hóstia viva, santa,
agradável a Deus e todas suas obras o confirmem,<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn95" name="_ftnref95" title="">[95]</a> e testemunhem Cristo em
todos os lugares da terra, dando razão a todo o que nele pede e em quem está a
esperança da vida eterna.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn96" name="_ftnref96" title="">[96]</a> Portanto, também a participação dos fiéis leigos
na celebração da Eucaristia, e nos outros ritos da Igreja, não pode equivaler
a uma mera presença mais ou menos passiva, mas sim que se deve valorizar como
um verdadeiro exercício da fé e a dignidade batismal. <br />
[38.] Assim pois, a doutrina constante da Igreja sobre a natureza da
Eucaristia, não só de convivência mas sim também, e sobretudo, como
Sacrifício, deve ser retamente considerada como uma das chaves principais para
a plena participação de todos os fiéis em tão grande Sacramento.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn97" name="_ftnref97" title="">[97]</a> «Privado
de seu valor sacrificial, vive-se como se não tivera outro significado e valor
que o de um encontro de convivência fraternal».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn98" name="_ftnref98" title="">[98]</a> <br />
[39.] Para promover e manifestar uma participação ativa, a recente
renovação dos livros litúrgicos, de acordo com o espírito do Concílio, tem
favorecido as aclamações do povo, as respostas, salmos, antífonas, cânticos,
assim como ações, gestos e posturas corporais, e o sagrado silêncio que
cuidadosamente se deve observar em alguns momentos, como prevêem as rubricas,
também de parte dos fiéis.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn99" name="_ftnref99" title="">[99]</a> Além disso, se tem dado um amplo espaço a uma
adequada liberdade de adaptação, fundamentada sobre o princípio de que toda
celebração responda à necessidade, à capacidade, à mentalidade e à índole dos
participantes, conforme às faculdades estabelecidas nas normas litúrgicas. Na
escolha dos cantos, melodias, orações e leituras bíblicas; na realização da
homilia; na preparação da oração dos fiéis; nas intenções que as vezes se
pronunciam; e ao decorar (enfeitar) a igreja nos diversos tempos; existe uma
ampla possibilidade de que em toda celebração se possa introduzir,
comodamente, uma certa variedade para que apareça com maior clareza a riqueza
da tradição litúrgica e, atendendo às necessidades pastorais, se comunique
diligentemente o sentido peculiar da celebração, de modo que se favoreça a
participação interior. Também se deve recordar que a força da ação litúrgica
não está na mudança freqüente dos ritos, mas sim, verdadeiramente, em
aprofundar na palavra de Deus e no mistério que se celebra.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn100" name="_ftnref100" title="">[100]</a> <br />
[40.] Sem dúvida, por mais que a liturgia tenha esta característica da
participação ativa de todos os fiéis, não se deduz necessariamente que todos
devam realizar outras coisas, em sentido material, além dos gestos e posturas
corporais, como se cada um tivera que assumir, necessariamente, uma tarefa
litúrgica específica. A catequese procure com atenção que se corrijam as
idéias e os comportamentos superficiais, que nos últimos anos se têm difundido
nalgumas partes, nesta matéria; e desperte sempre nos fiéis um renovado
sentimento de grande admiração frente à altura do mistério de fé, que é a
Eucaristia, em cuja celebração a Igreja passa continuamente «do velho para o
novo»<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn101" name="_ftnref101" title="">[101]</a>. Em efeito, na celebração da Eucaristia, como em toda a vida
cristã, que dela obtém a força e para ela se dirige, a Igreja, a exemplo de
Santo Tomé Apóstolo, se põe em adoração ante o Senhor crucificado, morto,
sepultado e ressuscitado «na plenitude de seu esplendor divino, e
perpetuamente exclama: “Meu Senhor e Meu Deus!”».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn102" name="_ftnref102" title="">[102]</a> <br />
[41.] São de grande utilidade, para suscitar, promover e alimentar esta
disposição interior de participação litúrgica, a assídua e difundida
celebração da Liturgia das Horas e, o uso dos sacramentais e os exercícios da
piedade popular cristã. Este tipo de exercícios «que, embora no rigor do
direito não pertencem à sagrada Liturgia, têm, sem dúvida, uma especial
importância e dignidade», se devem conservar pelo estreito vínculo que existe
com o ordenamento litúrgico, especialmente quando têm sido aprovados pelo
mesmo Magistério;<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn103" name="_ftnref103" title="">[103]</a> isto vale sobretudo para a reza do rosário.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn104" name="_ftnref104" title="">[104]</a> Além
disso, estas práticas de piedade condicionam o povo cristão a freqüentar os
sacramentos, especialmente a Eucaristia, «também a meditar os mistérios de
nossa Redenção e a imitar os insignes exemplos dos santos do céu, que nos
fazem assim participar no culto litúrgico, não sem grande proveito
espiritual».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn105" name="_ftnref105" title="">[105]</a> <br />
[42.] É necessário reconhecer que a Igreja não se reúne por vontade humana,
mas sim convocada por Deus no Espírito Santo, e responde pela fé ao seu
chamado gratuito (com efeito, <i>ekklesia</i> tem relação com Klesis, isto é,
chamado).<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn106" name="_ftnref106" title="">[106]</a> Nem o Sacrifício eucarístico se deve considerar como «concelebração»,
em sentido unívoco, do sacerdote ao mesmo tempo que do povo presente.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn107" name="_ftnref107" title="">[107]</a> Ao
contrário, a Eucaristia celebrada pelos sacerdotes é um dom «que supera
radicalmente o poderio da assembléia [...]. A assembléia que se reúne para
celebrar a Eucaristia necessita absolutamente, para que seja realmente
assembléia eucarística, de um sacerdote ordenado que a presida. Por outra
parte, a comunidade não está capacitada para dar-se por si só sem o ministro
ordenado».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn108" name="_ftnref108" title="">[108]</a> Urge a necessidade de um interesse comum para que se evitem
todas as ambigüidades nesta matéria e se procure o remédio das dificuldades
destes últimos anos. Portanto, somente com precaução, faça-se acabar com
termos do tipo: «comunidade celebrante» ou «assembléia celebrante», em
equivalentes em outras línguas vernáculas: «celebrating assembly», «assemblée
célébrante», «assemblea celebrante», e outros termos deste tipo. <br />
<b>2. Tarefas dos fiéis leigos na celebração da Santa Missa </b><br />
[43.] Alguns, dentre os fiéis leigos, exercem reta e louvavelmente tarefas
relacionadas com a sagrada Liturgia, conforme à tradição, para o bem da
comunidade e de toda a Igreja de Deus.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn109" name="_ftnref109" title="">[109]</a> Convém que se distribuam e haja
ensaio entre as várias tarefas e as diversas partes de uma mesma tarefa.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn110" name="_ftnref110" title="">[110]</a>
<br />
[44.] Além disso, nos Ministérios instituídos de leitor e acólito, <a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn111" name="_ftnref111" title="">[111]</a>
entre as tarefas acima mencionadas, em primeiro lugar estão os acólitos<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn112" name="_ftnref112" title="">[112]</a> e
os leitores<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn113" name="_ftnref113" title="">[113]</a> com um encargo temporal, aos que se unem outros serviços,
descritos no Missal Romano,<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn114" name="_ftnref114" title="">[114]</a> como também a tarefa de preparar as hóstias,
lavar os panos litúrgicos e similares. Todos «os ministros ordenados e os
fiéis leigos, ao desempenhar seu função ou ofício, façam tudo e somente aquilo
que lhes corresponde»<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn115" name="_ftnref115" title="">[115]</a>, fazendo-o na mesma celebração litúrgica, ou em sua
preparação, sendo realizado de tal forma que a liturgia da Igreja se
desenvolva de maneira digna e decorosa. <br />
[45.] Deve-se evitar o perigo de obscurecer a complementaridade entre a
ação dos clérigos e dos leigos, para que as tarefas dos leigos não sofram uma
espécie de «clericalização», como se fala, enquanto os ministros sagrados
assumem indevidamente o que é próprio da vida e das ações dos fiéis
leigos.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn116" name="_ftnref116" title="">[116]</a> <br />
[46.] O fiel leigo que é chamado para prestar uma ajuda nas Celebrações
litúrgicas e deve estar devidamente preparado e ser recomendado por seu vida
cristã, fé, costumes e sua fidelidade para o Magistério da Igreja. Convém que
haja recebido a formação litúrgica correspondente a sua idade, condição,
gênero de vida e cultura religiosa. <a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn117" name="_ftnref171" title="">[117]</a> Não se eleja a nenhum cuja
designação possa suscitar o escândalo dos fiéis.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn118" name="_ftnref118" title="">[118]</a> <br />
[47.] É muito louvável que se conserve o benemérito costume de que crianças
ou jovens, denominados normalmente assistentes (coroinhas), estejam presentes
e realizem um serviço junto ao altar, similar aos acólitos, mas recebam uma
catequese conveniente, adaptada à sua capacidade, sobre esta tarefa.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn119" name="_ftnref119" title="">[119]</a> Não
se pode esquecer que do conjunto destas crianças, ao longo dos séculos, tem
surgido um número considerável de ministros consagrados.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn120" name="_ftnref120" title="">[120]</a>
Institucionalizar e promover associações para eles, nas que também participem
e colaborem com os padres, e com os quais se proporcionam aos assistentes (coroinhas)
uma atenção pastoral eficaz. Quando este tipo de associações tenha caráter
internacional, fica de responsabilidade da Congregação para o Culto Divino e a
Disciplina dos Sacramentos erigir, aprovar e reconhecer seus estatutos.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn121" name="_ftnref121" title="">[121]</a> A
esta classe de serviço ao altar podem ser admitidas meninas e mulheres, de
acordo com o critérios do Bispo diocesano e observando as normas
estabelecidas.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn122" name="_ftnref122" title="">[122]</a><br />
<br />
<div align="center">
<b><a href="https://www.blogger.com/null" name="CAPÍTULO III">CAPÍTULO III</a></b></div>
<div align="center">
<b>A CELEBRAÇÃO CORRETA DA SANTA MISSA </b></div>
<b>1. A matéria da Santíssima Eucaristia</b><br />
[48.] O pão que se utiliza no santo Sacrifício da Eucaristia deve ser
ázimo, só unicamente de trigo, feito recentemente, para que não haja nenhum
perigo de que se estrague por ultrapassar o prazo de validade.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn123" name="_ftnref123" title="">[123]</a> Por
conseguinte, não pode constituir a matéria válida, para a realização do
Sacrifício e do Sacramento eucarístico, o pão elaborado com outras
substâncias, embora sejam cereais, nem mesmo que leva a mistura de uma
substância diversa do trigo, em tal quantidade que, de acordo com a
valorização comum, não se pode chamar pão de trigo.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn124" name="_ftnref124" title="">[124]</a> É um abuso grave
introduzir, na fabricação do pão para a Eucaristia, outras substâncias como
frutas, açúcar o mel. É claro que as hóstias devem ser preparadas por pessoas
que não só se distingam por sua honestidade, mas sim que, além disso, sejam
peritas na elaboração e disponham dos instrumentos adequados.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn125" name="_ftnref125" title="">[125]</a> <br />
[49.] Convém, em razão do sinal, que algumas partes do pão eucarístico que
resultam da fração do pão, se distribuam ao menos a alguns fiéis, na hora da
comunhão. «Não obstante, de nenhum modo se excluem o uso das hóstias pequenas,
quando o número dos que vão a receber a sagrada Comunhão não requer, ou outras
razões pastoral não exijam»;<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn126" name="_ftnref126" title="">[126]</a> mais bem, de acordo com o costume, sejam
usadas sobretudo formas pequenas, que não necessitam uma fração anterior. <br />
[50.] O vinho que se utiliza na celebração do santo Sacrifício eucarístico
deve ser natural, do fruto da videira, puro e dentro da validade, sem mistura
de substâncias estranhas.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn127" name="_ftnref127" title="">[127]</a> Na mesma celebração da Missa se lhe deve
misturar um pouco d’água. Tenha-se diligente cuidado de que o vinho destinado
à Eucaristia se conserve em perfeito estado de validade e não se
avinagre.[128] Está totalmente proibido utilizar um vinho de quem se tem
dúvida quanto ao seu caráter genuíno ou à sua procedência, pois a Igreja exige
certeza sobre as condições necessárias para a validade dos sacramentos. Não se
deve admitir sob nenhum pretexto outras bebidas de qualquer gênero, que não
constituem uma matéria válida. <br />
<b>2. A Oração Eucarística</b><br />
[51.] Só se podem utilizar as Orações Eucarísticas que se encontram no
Missal Romano ou aquelas que têm sido legitimamente aprovadas pela Sé
apostólica, na forma e maneira que se determina na mesma aprovação. «Não se
pode tolerar que alguns sacerdotes reivindiquem para si o direito de compor
orações eucarísticas»,<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn129" name="_ftnref129" title="">[129]</a> nem modificar o texto aprovado pela Igreja, nem
utilizar outras composições feitas por pessoas privadas.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn130" name="_ftnref130" title="">[130]</a> <br />
[52.] A proclamação da Oração Eucarística, que por sua natureza, é pois o
cume de toda a celebração, é própria e exclusiva do sacerdote, em virtude de
sua mesma ordenação. Por tanto, é um abuso fazer que algumas partes da Oração
Eucarística sejam pronunciadas pelo diácono, por um ministro leigo, ou ainda
por um só ou por todos os fiéis juntos. A Oração Eucarística, portanto, deve
ser pronunciada em sua totalidade, tão somente pelo Sacerdote.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn131" name="_ftnref131" title="">[131]</a> <br />
[53.] Enquanto o Sacerdote celebrante pronuncia a Oração Eucarística, «não
se realizarão outras orações ou cantos e estarão em silêncio o órgão e os
outros instrumentos musicais»,<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn132" name="_ftnref132" title="">[132]</a> salvo as aclamações do povo, como rito
aprovado, de que se falará mais adiante. <br />
[54.] Sem dúvida, o povo participa sempre ativamente e nunca de forma
puramente passiva: «se associa ao sacerdote na fé e com o silêncio, também com
as intervenções indicadas no curso da Oração Eucarística, que são: as
respostas no diálogo do Prefácio, o Santo, a aclamação depois da consagração e
a aclamação «Amém», depois da doxologia final, assim como outras aclamações
aprovadas pela Conferência de Bispos e confirmadas pela santa Sé».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn133" name="_ftnref133" title="">[133]</a> <br />
[55.] Em alguns lugares se tem difundido o abuso de que o sacerdote parte a
hóstia no momento da consagração, durante a celebração da santa Missa. Este
abuso se realiza contra a tradição da Igreja. Seja reprovado e corrigido com
urgência. <br />
[56.] Na Oração Eucarística não se omita a menção do Sumo Pontífice e do
Bispo diocesano, conservando assim uma antiqüíssima tradição e manifestando a
Comunhão eclesial. Com efeito, «a reunião eclesial da assembléia eucarística é
a Comunhão com o próprio Bispo e com o Romano Pontífice».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn134" name="_ftnref134" title="">[134]</a> <br />
<b>3. As outras partes da Missa</b><br />
[57.] É um direito da comunidade de fiéis que, sobretudo na celebração
dominical, haja uma música sacra adequada e idônea, de acordo com costume, e
sempre o altar, os paramentos e os panos sagrados, de acordo com as normas,
resplandeçam por sua dignidade, nobreza e limpeza. <br />
[58.] Igualmente, todos os fiéis têm direito a que a celebração da
Eucaristia seja preparada diligentemente em todas suas partes, para que nela
seja proclamada e explicada com dignidade e eficácia a palavra de Deus; a
capacidade de selecionar os textos litúrgicos e os ritos deve ser exercida com
cuidado, de acordo com as normas, e as letras dos cantos da celebração
Litúrgica guardem e alimentem devidamente a fé dos fiéis. <br />
[59.] Cesse a prática reprovável de que sacerdotes, ou diáconos, ou mesmo
os fiéis leigos, modificam e variem, à seu próprio arbítrio, aqui ou ali, os
textos da sagrada Liturgia que eles pronunciam. Quando fazem isto, trazem
instabilidade à celebração da sagrada Liturgia e não raramente adulteram o
sentido autêntico da Liturgia. <br />
[60.] Na celebração da Missa, a liturgia da palavra e a liturgia
eucarística estão intimamente unidas entre si e formam ambas um só e mesmo ato
de culto. Portanto, não é lícito separar uma de outra, nem celebrá-las em
lugares e tempos diversos.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn135" name="_ftnref135" title="">[135]</a> Tampouco está permitido realizar cada parte da
sagrada Missa em momentos diversos, mesmo sendo feiras num mesmo dia. <br />
[61.] Para escolher as leituras bíblicas, que se devem proclamar na
celebração da Missa, devem-se seguir as normas que se encontram nos livros
litúrgicos,<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn136" name="_ftnref136" title="">[136]</a> a fim de que verdadeiramente «a mesa da Palavra de Deus se
prepare com mais abundância para os fiéis e se abram a eles os tesouros
bíblicos».[137] <br />
[62.] Não está permitido omitir ou substituir, arbitrariamente, as leituras
bíblicas prescritas nem, sobretudo, modificar «as leituras e o salmo
responsorial, que contém a Palavra de Deus, com outros textos não
bíblicos».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn138" name="_ftnref138" title="">[138]</a><br />
[63.] A leitura evangélica, que «constitui o momento culminante da liturgia
da palavra»,<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn139" name="_ftnref139" title="">[139]</a> nas Celebrações da sagrada Liturgia, reserve-se apenas ao
ministro ordenado, conforme à tradição da Igreja.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn140" name="_ftnref140" title="">[140]</a> Por isso não está
permitido a um leigo, embora seja religioso, proclamar a leitura evangélica na
celebração da santa Missa; nem tampouco nos outros casos, nos quais não seja
explicitamente permitido pelas normas.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn141" name="_ftnref141" title="">[141]</a> <br />
[64.] A homilia, que se fez no curso da celebração da santa Missa é parte
da mesma Liturgia,<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn142" name="_ftnref142" title="">[142]</a> «será feita, normalmente, pelo mesmo sacerdote
celebrante, ou ele se delegará a um outro sacerdote concelebrante, ou às
vezes, de acordo com as circunstâncias, também ao diácono, mas nunca a um
leigo.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn143" name="_ftnref143" title="">[143]</a> Em casos particulares e por justa causa, também pode fazer a
homilia um bispo ou um presbítero que está presente na celebração, mesmo que
não esteja concelebrando».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn144" name="_ftnref144" title="">[144]</a> <br />
[65.] Lembre-se que deve se ter revogada, de acordo com não prescrito no
cânon 767 § 1, qualquer norma precedente que admita, aos fiéis não ordenados,
poder fazer a homilia na celebração eucarística.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn145" name="_ftnref145" title="">[145]</a> Reprove-se esta
concessão, sem que se possa admitir nenhuma força do costume. <br />
[66.] A proibição de admitir os leigos para pregar, dentro da celebração da
Missa, também é válida para os alunos de seminários, ou estudantes de
teologia, para os que têm recebido a tarefa de «assistentes pastorais» e para
qualquer outro tipo de grupo, irmandade, comunidade ou associação, de
leigos.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn146" name="_ftnref146" title="">[146]</a> <br />
[67.] Sobretudo, se deve cuidar que a homilia se fundamente estritamente
nos mistérios da salvação, expondo ao longo do ano litúrgico, desde o textos
das leituras bíblicas e os textos litúrgicos, os mistérios da fé e as normas
da vida cristã, e oferecendo um comentário dos textos do Ordinário e do
Próprio da Missa, e dos outros ritos da Igreja.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn147" name="_ftnref147" title="">[147]</a> É claro que todas as
interpretações da sagrada Escritura devem conduzir a Cristo, como ele sendo
centro da economia da salvação, onde isto se deve realizar examinando-o desde
o contexto preciso da celebração litúrgica. Ao fazer a homilia, procure-se
iluminar, em Cristo, os acontecimentos da vida. Faça-se isto, sem dúvida, de
tal modo que não se esvazie o sentido autêntico e genuíno da palavra de Deus,
por exemplo, tratando só de política ou de temas profanos, ou tomando como
fonte idéias que provém de movimentos pseudo-religiosos de nossa época.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn148" name="_ftnref148" title="">[148]</a>
<br />
[68.] O Bispo diocesano vigie com atenção a homilia,<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn149" name="_ftnref149" title="">[149]</a> difundindo, entre
os ministros sagrados, inclusive normas, orientações e ajudas e promovendo
para este fim reuniões e outras iniciativas; desta maneira terão ocasião
freqüente de refletir com maior atenção sobre o caráter da homilia e
encontrarão também uma ajuda para sua preparação. <br />
[69.] Na santa Missa e em outras Celebrações da sagrada Liturgia não se
admita um «Credo» ou Profissão de fé que não se encontre nos livros litúrgicos
devidamente aprovados. <br />
[70.] As oferendas que são de costume apresentadas, pelos fiéis, na santa
Missa, para a Liturgia eucarística, não se reduzem necessariamente ao pão e ao
vinho para celebrar a Eucaristia, mas sim que também podem compreender outros
dons, que são oferecidos pelos fiéis em forma de dinheiro ou bem de outra
maneira útil para a caridade com os pobres. Sem dúvida, os dons exteriores
devem ser sempre expressão visível do verdadeiro dom que o Senhor espera dos
outros: um coração contrito e o amor a Deus e ao próximo, pelo qual nos
configuramos com o Sacrifício de Cristo, que se entregou a si mesmo pelos
outros. Pois na Eucaristia resplandece, sobretudo, o mistério da caridade que
Jesus Cristo revelou na Última Ceia, lavando os pés dos discípulos. Contudo,
para proteger a dignidade da sagrada Liturgia, convém que as oferendas
exteriores sejam apresentadas de forma idônea. Portanto, o dinheiro, assim
como outras oferendas para os pobres, se ponham em um lugar oportuno, fora da
mesa eucarística.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn150" name="_ftnref150" title="">[150]</a> Salvo quando uma pequena parte dos outros dons
oferecidos é conveniente, por razão do sinal, mas ainda assim é preferível que
sejam apresentadas fora da celebração da Missa. <br />
[71.] Conserve-se o costume do Rito romano, de dar a paz um pouco antes de
distribuir a sagrada Comunhão, como está estabelecido no Ordinário da Missa.
Além disso, conforme à tradição do Rito romano, esta prática não tem um
sentido de reconciliação, nem de perdão dos pecados, mas sim significa a paz,
a Comunhão e a caridade, antes de receber a Santíssima Eucaristia.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn151" name="_ftnref151" title="">[151]</a> O
sentido de conversão ou de reconciliação entre os irmãos se manifesta
claramente no ato penitencial que se realiza ao inicio da Missa, sobretudo na
início de suas formas. <br />
[72.] Convém «que cada um dê a paz, sobriamente, só aos mais próximos a si.
O sacerdote pode dar a paz aos ministros, permanecendo sempre dentro do
presbitério, para que não altere a celebração. Faça-se do mesmo modo se, por
uma causa razoável, deseja dar a paz a alguns fiéis». «No que se refere ao
significado (sinal) para se desejar a paz, estabeleça, a Conferência de
Bispos, qual é a forma mais apropriada», com o reconhecimento da Sé
apostólica, «de acordo com a idiossincrasia (características próprias) e os
costumes dos povos».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn152" name="_ftnref152" title="">[152]</a> <br />
[73.] Na celebração da santa Missa, a fração do pão eucarístico é realizada
somente pelo sacerdote celebrante, ajudado, se é o caso, pelo diácono ou por
um concelebrante, mas jamais por um leigo; inicia-se esta fração do pão depois
de dar a paz, enquanto se fala o «Cordeiro de Deus». O gesto da fração do pão,
«realizada por Cristo na Última Ceia, que no tempo apostólico deu nome a toda
a ação eucarística, significa que os fiéis, sendo muitos, formam um só corpo
pela Comunhão de um só pão de vida, que o Cristo morto e ressuscitado para a
salvação do mundo (1 Cor 10, 17)».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn153" name="_ftnref153" title="">[153]</a> Por isto, se deve realizar o rito com
grande respeito.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn154" name="_ftnref154" title="">[154]</a> Sem dúvida, deve ser breve. O abuso, encontrado em
alguns lugares, de prolongar sem necessidade este rito, inclusive com a ajuda
de leigos, contraria às normas, ou atribui uma importância exagerada, devendo
ser corrigido com grande urgência.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn155" name="_ftnref155" title="">[155]</a> <br />
[74.] Quando se considera a necessidade de que instruções ou testemunhos
sobre a vida cristã sejam expostos por um leigo aos fiéis congregados na
igreja, sempre é preferível que isto se faça fora da celebração da Missa. A
não ser causa grave, sem dúvida, está permitido dar este tipo de instruções ou
testemunhos, depois de que o sacerdote pronuncie a oração depois da Comunhão.
Mas que isto não pode se tornar um costume. Além disso, estas instruções e
testemunhos de nenhuma maneira podem ter um sentido que possa ser confundido
com a homilia,<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn156" name="_ftnref156" title="">[156]</a> nem se permite que, por isso, seja suprimida totalmente a
homilia. <br />
<b>4. A união de vários ritos com a celebração da Missa</b><br />
[75.] Pelo sentido teológico inerente à celebração da Eucaristia ou de um
rito particular, os livros litúrgicos permitem ou prescrevem, algumas vezes, a
celebração da santa Missa unida com outro rito, especialmente dos
Sacramentos.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn157" name="_ftnref157" title="">[157]</a> Nos outros casos, sem dúvida, a Igreja não admite esta
união, especialmente quando que se tornaria um caráter superficial e sem
importância. <br />
[76.] Além disso, de acordo com a antiqüíssima tradição da Igreja romana,
não é lícito unir o Sacramento da Penitência com a santa Missa e fazer assim
uma única ação litúrgica. Isto não impede que alguns sacerdotes,
independentemente dos que celebram ou concelebram a Missa, escutem às
confissões dos fiéis que assim não desejem, mesmo estando no mesmo lugar, de
participar da Missa, para atender as necessidades dos fiéis.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn158" name="_ftnref158" title="">[158]</a> Para isso,
faça-se de maneira adequada. <br />
[77.] A celebração da santa Missa, de nenhum modo, pode ser inserida como
parte integrante de uma ceia comum, nem se unir com qualquer tipo de banquete.
Não se celebre a Missa, a não ser por grave necessidade, sobre uma mesa de
refeição<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn159" name="_ftnref159" title="">[159]</a>, ou num refeitório, ou num lugar que será utilizado para uma
festa, nem em qualquer sala onde hajam alimentos, nem os participantes na
Missa se sentem à mesa, durante a celebração. Se, por uma grave necessidade,
deva-se celebrar a Missa no mesmo lugar onde depois será a refeição, deve-se
mediar um espaço suficiente de tempo entre a conclusão da Missa e o início da
refeição, sem que se exibam aos fiéis, durante a celebração da Missa,
alimentos ordinários. <br />
[78.] Não está permitido relacionar a celebração da Missa com
acontecimentos políticos ou mundanos, ou com outros elementos que não
concordem plenamente com o Magistério da Igreja Católica. Além disso, se deve
evitar totalmente a celebração da Missa pelo simples desejo de ostentação ou
celebrá-la de acordo com o estilo de outras cerimônias, especialmente
profanas, para que a Eucaristia não se esvazie de seu significado autêntico.
<br />
[79.] Por último, o abuso de introduzir ritos tomados de outras religiões
na celebração da santa Missa, contrários ao que se prescreve nos livros
litúrgicos, devem ser julgar com grande severidade. <br />
<div align="center">
<b><a href="https://www.blogger.com/null" name="CAPÍTULO IV">CAPÍTULO IV</a></b></div>
<div align="center">
<b>A SAGRADA COMUNHÃO</b></div>
<b>1. As Disposições para receber a Sagrada Comunhão</b><br />
[80.] A Eucaristia seja proposta aos fiéis, também, «como o antídoto pelo
qual somos libertados das culpas cotidianas e preservados dos pecados
mortais»,<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn160" name="_ftnref160" title="">[160]</a> como se mostra claramente em diversas partes da Missa. Eis
porque se refere ao ato penitencial, situado ao início da Missa, que tem a
finalidade de dispor a todos para que celebrem adequadamente os sagrados
mistérios,<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn161" name="_ftnref161" title="">[161]</a> embora «careçam da eficácia do sacramento da Penitência»,<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn162" name="_ftnref162" title="">[162]</a>
e não se pode pensar que substitua, para o perdão dos pecados graves, não
correspondendo ao sacramento da Penitência. Os pastores de almas cuidem
diligentemente a catequese, para que a doutrina cristã sobre esta matéria se
transmita aos fiéis. <br />
[81.] O costume da Igreja manifesta que é necessário que cada um se examine
a si mesmo em profundidade<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn163" name="_ftnref163" title="">[163]</a> para que, quem seja consciente de estar em
pecado grave, não celebre a Missa nem comungue o Corpo do Senhor sem recorrer
antes à confissão sacramental, a não ser que ocorra um motivo grave e não haja
oportunidade de confessar-se; neste caso, lembre-se que está obrigado a fazer
um ato de contrição perfeita, que inclua o propósito de se confessar o quanto
antes possível.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn164" name="_ftnref164" title="">[164]</a> <br />
[82.] Além disso, «a Igreja tem dado normas que se orientam a favorecer a
participação freqüente e frutuosa dos fiéis na Mesa eucarística e, ao mesmo
tempo, de determinar as condições objetivas nas que não devam ser
administradas a Comunhão».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn165" name="_ftnref165" title="">[165]</a> <br />
[83.] Certamente, o melhor é que todos aqueles que participam na celebração
da santa Missa e tem as devidas condições, recebam nela a sagrada Comunhão.
Sem dúvida, alguma vez sucede que os fiéis se reúnam em grupo e
indiscriminadamente à mesa sagrada. A tarefa dos pastores é corrigir com
prudência e firmeza tal abuso. <br />
[84.] Além disso, onde se celebre a Missa para uma grande multidão ou, por
exemplo, nas grandes cidades, deve-se vigiar para que não se receba a sagrada
Comunhão, por ignorância, os não-católicos ou, inclusive, os não-cristãos, sem
ter em conhecimento o Magistério da Igreja e de se referir à doutrina e a
disciplina. Corresponde aos pastores advertir, no momento oportuno, aos
presentes sobre a verdade e disciplina que se deve observar estritamente. <br />
[85.] Os ministros católicos administrem licitamente os sacramentos, só aos
fiéis católicos, os quais, igualmente, só recebam licitamente de ministros
católicos, salvo quando se prescreve nos cânon 844 §§ 2, 3 e 4, e no cânon 861
§ 2.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn166" name="_ftnref166" title="">[166]</a> Além disso, as condições estabelecidas pelo cânon 844 § 4, das que
nada se pode anular,<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn167" name="_ftnref167" title="">[167]</a> são inseparáveis entre si; visto que é necessário
que sempre sejam exigidas simultaneamente. <br />
[86.] Os fiéis devem ser guiados com insistência para o costume de
participar no sacramento da penitência, fora da celebração da Missa,
especialmente em horas estabelecidas, para que assim se possa administrar com
tranqüilidade, sendo para eles de verdadeira utilidade e não impedindo uma
participação ativa na Missa. Os que freqüentam ou diariamente seguem o costume
de comungar, sejam instruídos para que se aproximem do sacramento da
penitência a cada certo tempo, de acordo com a disposição de cada um.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn168" name="_ftnref168" title="">[168]</a> <br />
[87.] A primeira Comunhão das crianças deve estar sempre precedida da
confissão e absolvição sacramental.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn169" name="_ftnref169" title="">[169]</a> Além disso, a primeira Comunhão
sempre deve ser administrada por um sacerdote e, certamente, nunca fora da
celebração da Missa. Salvo casos excepcionais, é pouco adequado que se
administre na Quinta-feira Santa, «in Cena Domini». O melhor será escolher
outro dia, como os domingos II-VI do tempo Pascal, ou na solenidade do
Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo o nos domingos do Tempo Comum, posto que o
domingo é justamente considerado como o dia da Eucaristia.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn170" name="_ftnref170" title="">[701]</a> Não se deixe
receber a sagrada Eucaristia «as crianças que ainda não têm chegado ao uso da
razão ou os que» o pároco «não julgue suficientemente dispostos».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn171" name="_ftnref171" title="">[171]</a> Sem
dúvida, quando acontece que uma criança, de modo excepcional, respectivamente
aos de sua idade, seja considerado maduro para receber o sacramento, não se
lhe deve negar a primeira Comunhão, sempre que esteja suficientemente
instruído. <br />
<b>2. A distribuição da Sagrada Comunhão </b><br />
[88.] Os fiéis, habitualmente, recebam a Comunhão sacramental da Eucaristia
na mesma Missa e no momento prescrito pelo mesmo rito da celebração, isto é,
imediatamente depois da Comunhão do sacerdote celebrante.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn172" name="_ftnref172" title="">[172]</a> É de
responsabilidade do sacerdote celebrante distribuir a Comunhão, se é o caso,
ajudado pelos outros sacerdotes e diáconos; e este não deve prosseguir a Missa
até que haja terminado a Comunhão dos fiéis. Só aonde a necessidade o
requeira, os ministros extraordinários podem ajudar ao sacerdote celebrante,
de acordo com as normas do direito.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn173" name="_ftnref173" title="">[173]</a> <br />
[89.] Para que também, «pelos sinais, apareça melhor que a Comunhão é
participação no Sacrifício que se está celebrando»,<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn174" name="_ftnref174" title="">[174]</a> é desejável que os
fiéis possam receber as hóstias consagradas na mesma Missa.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn175" name="_ftnref175" title="">[175]</a> <br />
[90.] «Os fiéis comunguem de joelhos ou de pé, de acordo com o que
estabelece a Conferência de Bispos», com a confirmação da Sé apostólica.
«Quando comungarem de pé, recomenda-se fazer, antes de receber o Sacramento, a
devida reverência, que devem estabelecer as mesmas normas».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn176" name="_ftnref176" title="">[176]</a> <br />
[91.] Na distribuição da sagrada Comunhão se deve recordar que «os
ministros sagrados não podem negar os sacramentos a quem os pedem de modo
oportuno, e estejam bem dispostos e que não lhes seja proibido o direito de
receber».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn177" name="_ftnref177" title="">[177]</a> Por conseguinte, qualquer batizado católico, a quem o direito
não o proíba, deve ser admitido à sagrada Comunhão. Assim pois, não é lícito
negar a sagrada Comunhão a um fiel, por exemplo, só pelo fato de querer
receber a Eucaristia ajoelhado ou de pé. <br />
[92.] Todo fiel tem sempre direito a escolher se deseja receber a sagrada
Comunhão na boca<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn178" name="_ftnref178" title="">[178]</a> ou se, o que vai comungar, quer receber na mão o
Sacramento. Nos lugares aonde Conferência de Bispos o haja permitido, com a
confirmação da Sé apostólica, deve-se lhe administrar a sagrada hóstia. Sem
dúvida, ponha-se especial cuidado em que o comungante consuma imediatamente a
hóstia, na frente do ministro, e ninguém se desloque (retorne) tendo na mão as
espécies eucarísticas. Se existe perigo de profanação, não se distribua aos
fiéis a Comunhão na mão.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn179" name="_ftnref179" title="">[179]</a> <br />
[93.] A bandeja para a Comunhão dos fiéis se deve manter, para evitar o
perigo de que caia a hóstia sagrada ou algum fragmento.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn180" name="_ftnref180" title="">[180]</a> <br />
[94.] Não está permitido que os fiéis tomem a hóstia consagrada nem o
cálice sagrado «por si mesmos, nem muito menos que se passem entre si de mão
em mão».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn181" name="_ftnref181" title="">[181]</a> Nesta matéria, Além disso, deve-se suprimir o abuso de que os
esposos, na Missa nupcial, administrem-se de modo recíproco a sagrada
Comunhão. <br />
[95.] O fiel leigo «que já tendo recebido a Santíssima Eucaristia, pode
receber outra vez no mesmo dia somente dentro da celebração eucarística na
qual participe, quando a salvo o que prescreve o cânon 921 § 2».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn182" name="_ftnref182" title="">[182]</a> <br />
[96.] Reprova-se o costume que contrarie às prescrições dos livros
litúrgicos, inclusive que sejam distribuídas, semelhantemente a maneira de uma
comunhão, durante a Missa ou antes dela, quer sejam hóstias não consagradas,
quer sejam outros comestíveis ou não comestíveis. Posto que estes costumes, de
nenhum modo, concordam com a tradição do Rito romano e levam consigo o perigo
de induzir a confusão aos fiéis, respectivamente à doutrina eucarística da
Igreja. Onde em alguns lugares exista, por concessão, o costume particular de
abençoar e distribuir pão, depois da Missa, tenha-se grande cuidado de que se
dê uma adequada catequese sobre este ato. Não se introduzam outros costumes
similares, nem sejam utilizadas para isto, nunca, hóstias não consagradas. <br />
<b>3. A Comunhão dos Sacerdotes</b><br />
[97.] Cada vez que celebra a santa Missa, o sacerdote deve comungar no
altar, quando assim determina o Missal, além do que antes de que se proceda à
distribuição da Comunhão o fazem também os concelebrantes. Nunca espere para
comungar, o sacerdote celebrante ou os concelebrantes até que termine a
Comunhão do povo.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn183" name="_ftnref183" title="">[183]</a> <br />
[98.] A Comunhão dos sacerdotes concelebrantes se realize de acordo com as
normas prescritas nos livros litúrgicos, utilizando sempre hóstias consagradas
na mesma Missa<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn184" name="_ftnref184" title="">[184]</a> e recebendo todos os concelebrantes, sempre, a Comunhão
sob as duas espécies. Note-se que se um sacerdote ou diácono entrega aos
concelebrantes a hóstia consagrada ou o cálice, não fale nada, ou se falar, em
nenhum caso pronunciar as palavras «o Corpo de Cristo» ou «a Sangue de
Cristo». <br />
[99.] A Comunhão sob as duas espécies está sempre permitida «aos sacerdotes
que não podem celebrar ou concelebrar na ação sagrada».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn185" name="_ftnref185" title="">[185]</a><br />
<b>4. A Comunhão sob as duas espécies</b><br />
[100.] Para que, no banquete eucarístico, a plenitude do sinal apareça ante
os fiéis com maior clareza, são admitidos à Comunhão sob as duas espécies
também aos fiéis leigos, nos casos indicados nos livros litúrgicos, com a
devida catequese prévia e no mesmo momento, sobre os princípios dogmáticos que
nesta matéria estabeleceu o <i>Concílio Ecumênico Tridentino</i>.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn186" name="_ftnref186" title="">[186]</a> <br />
[101.] Para administrar aos fiéis leigos a sagrada Comunhão sob as duas
espécies, devem-se ter em conhecimento, convenientemente, as circunstâncias,
sobre as que devem julgar, em primeiro lugar, os Bispos diocesanos. Deve-se
excluir totalmente quando exista perigo, inclusive pequeno, de profanação das
sagradas espécies.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn187" name="_ftnref187" title="">[187]</a> Para uma maior coordenação, é necessário que a
Conferência de Bispos publique normas, com a aprovação da Sé apostólica, por
meio da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos,
especialmente no que se referir «ao modo de distribuir aos fiéis a sagrada
Comunhão sob as duas espécies e à extensão da capacidade».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn188" name="_ftnref188" title="">[188]</a> <br />
[102.] Não se administre a Comunhão com o cálice aos fiéis leigos onde seja
tão grande o número dos que vão comungar<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn189" name="_ftnref189" title="">[189]</a> que resulte difícil calcular a
quantidade de vinho para a Eucaristia e exista o perigo de que «sobre
demasiada quantidade de Sangue de Cristo, o qual deve ser consumido ao final
da celebração»;<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn190" name="_ftnref190" title="">[190]</a> Tampouco onde o acesso ordenado ao cálice só seja
possível com dificuldade, ou onde seja necessária tal quantidade de vinho que
seja difícil poder conhecer sua qualidade e sua proveniência, ou quando não
esteja disponível um número suficiente de ministros sagrados nem de ministros
extraordinários da sagrada Comunhão que tenham a formação adequada, ou onde
uma parte importante do povo não queira participar do cálice, por diversas e
persistentes causas, diminuindo assim, em certo modo, o sinal de unidade. <br />
[103.] As normas do Missal Romano admitem o principio de que, nos casos em
que se administra a sagrada Comunhão sob as duas espécies, «o sangue do Senhor
se pode ser bebido diretamente do cálice, ou por intinção, ou com uma palheta,
ou uma colher pequenina».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn191" name="_ftnref191" title="">[191]</a> No que se refere à administração da Comunhão
aos fiéis leigos, os Bispos podem excluir, nos lugares onde não seja costume,
a Comunhão com palheta ou com colher pequenina, permanecendo sempre, não
obstante, a opção de distribuir a Comunhão por intinção. Para se utilizar esta
forma, usam-se hóstias que não sejam nem demasiadamente delgadas nem
demasiadamente pequenas e o comungante receba do sacerdote o sacramento,
somente na boca.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn192" name="_ftnref192" title="">[192]</a> <br />
[104.] Não se permita ao comungante molhar por si mesmo a hóstia no cálice,
nem receber na mão a hóstia molhada. No que se refere à hóstia que se deve
molhar, esta deve ser de matéria válida e estar consagrada; estando
absolutamente proibido o uso de pão não consagrado ou de outra matéria. <br />
[105.] Se não for suficiente um cálice, para a distribuição da Comunhão sob
as duas espécies aos sacerdotes concelebrantes e aos fiéis, nada impede que o
sacerdote celebrante utilize vários cálices.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn193" name="_ftnref193" title="">[193]</a> Recorde-se, não obstante,
que todos os sacerdotes que celebram a santa Missa têm que realizar a Comunhão
sob as duas espécies. Dê preferência louvavelmente, por razão do sinal, a um
cálice principal mais grande, junto com outros cálices mais menores. <br />
[106.] Sem dúvida, deve-se evitar completamente, depois da consagração,
descartar a Sangue de Cristo de um cálice em outro, para excluir qualquer
coisa que possa resultar num agravo do tão grande mistério. Para guardar a
Sangue do Senhor nunca se utilizem frascos, vasilhas ou outros recipientes que
não respondam plenamente às normas estabelecidas. <br />
[107.] De acordo com a normativa estabelecida nos cânones, «quem joga por
terra as espécies consagradas, e as leva ou retém com uma finalidade
sacrílega, incorre em excomunhão <i>latae sententiae</i> reservada à Sé
apostólica; o clérigo pode ser castigado, além disso com outra pena, sem
excluir a expulsão do estado clerical».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn194" name="_ftnref194" title="">[194]</a> Neste caso se deve considerar
incluída qualquer ação, voluntária e grave, de desrespeito às sagradas
espécies. De modo que, se alguém atua contra as normas acima indicadas, por
exemplo, armazenando as sagradas espécies no lavabo da sacristia, ou em um
lugar indigno, ou pelo chão, incorre nas penas estabelecidas.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn195" name="_ftnref195" title="">[195]</a> Além disso,
lembrem-se todos que ao terminar a distribuição da sagrada Comunhão, dentro da
celebração da Missa, há que observar o que prescreve o Missal Romano e
sobretudo que o sacerdote, de acordo com as normas, ou outro ministro de
imediato deve retornar ao altar e, integralmente, consumir o vinho consagrado
que possivelmente tenha sobrado; as hóstias consagradas que tenham sobrado,
sejam consumidas pelo sacerdote no altar ou sejam levadas ao lugar destinado
para a conservação da Eucaristia.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn196" name="_ftnref196" title="">[196]</a><br />
<br />
<div align="center">
<b><a href="https://www.blogger.com/null" name="CAPÍTULO V">CAPÍTULO V</a></b><br />
<a name='more'></a></div>
<div align="center">
<b>OUTROS ASPECTOS QUE SE REFEREM A EUCARISTIA</b> </div>
<b>1. O lugar da celebração da Santa Missa</b><br />
[108.] «A celebração eucarística se tem de fazer em lugar sagrado, a não
ser que, em um caso particular, a necessidade exija outra coisa; neste caso, a
celebração deve se realizar em um lugar digno».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn197" name="_ftnref197" title="">[197]</a> Da necessidade do caso
julgará, habitualmente, o Bispo diocesano para sua diocese. <br />
[109.] Nunca é lícito a um sacerdote celebrar a Eucaristia em um templo ou
lugar sagrado de qualquer religião não cristã. <br />
<b>2. Diversos aspectos relacionados com a Santa Missa</b><br />
[110.] «Os sacerdotes, tendo sempre presente que no mistério do Sacrifício
eucarístico se realiza continuamente a obra da Redenção, devem celebrá-lo
freqüentemente; no mais, recomenda-se encarecidamente a celebração diária, a
qual, embora não possa se ter com assistência de fiéis, ou uma ação de Cristo
e da Igreja, mas em cuja realização os sacerdotes cumprem seu principal
ministério».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn198" name="_ftnref198" title="">[198]</a> <br />
[111.] Na celebração ou concelebração da Eucaristia, «admita-se a celebrar
a um sacerdote, embora o reitor da igreja não o conheça, contanto que ele
apresente cartas de comendas (comendatícias)» da Sé apostólica, ou de seu
ordinário, ou de seu Superior, dadas a menos de um ano, as avaliem «ou se
julgue prudentemente que nada lhe impeça celebrar».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn199" name="_ftnref199" title="">[199]</a> O Bispo deve prover
para que cessem os costumes contrários. <br />
[112.] A Missa se celebre quer em língua latina ou quer noutra língua,
contanto que se usem textos litúrgicos que têm sido aprovados, de acordo com
as normas do direito. Excetuadas as Celebrações da Missa que, de acordo com as
horas e os momentos, a autoridade eclesiástica estabelece que se façam na
língua do povo, sempre e em qualquer lugar é lícito aos sacerdotes celebrar o
santo Sacrifício em latim.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn200" name="_ftnref200" title="">[200]</a> <br />
[113.] Quando uma Missa é concelebrada por vários sacerdotes, ao pronunciar
a Oração Eucarística, utilize-se a língua que seja conhecida por todos os
sacerdotes concelebrantes e pelo povo congregado. Quando acontece que, entre
os sacerdotes haja alguns que não conheçam a língua da celebração e, portanto,
não podem pronunciar devidamente as partes próprias da Oração Eucarística, não
concelebrem, mas sim que preferivelmente assistam à celebração revestidos de
hábito coral, de acordo com as normas.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn201" name="_ftnref201" title="">[201]</a> <br />
[114.] «Nas Missas dominicais da paróquia, como ‘comunidade eucarística’, é
normal que se encontrem os grupos, movimentos, associações e as pequenas
comunidades religiosas presentes nela».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn202" name="_ftnref202" title="">[202]</a> Embora é lícito celebrar a Missa,
de acordo com as normas do direito, para grupos particulares,<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn203" name="_ftnref203" title="">[203]</a> estes
grupos, de nenhuma maneira, estão isentos de observar fielmente as normas
litúrgicas. <br />
[115.] Reprove-se o abuso de que seja suspensa de forma arbitrária a
celebração da santa Missa em favor do povo, sob o pretexto de promover o
«jejum da Eucaristia», contra as normas do Missal Romano e a santa tradição do
Rito romano. <br />
[116.] Não se multipliquem as Missas, contra a norma do direito, ou movidas
por salários (espórtulas), observe-se tudo o que manda o direito.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn204" name="_ftnref204" title="">[204]</a> <br />
<b>3. Os vasos sagrados </b><br />
[117.] Os vasos sagrados, que estão destinados a receber o Corpo e a Sangue
do Senhor, devem-se ser fabricados, estritamente, conforme as normas da
tradição e dos livros litúrgicos.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn205" name="_ftnref205" title="">[205]</a> As Conferências de Bispos tenham
capacidade de decidir, com a aprovação da Sé apostólica, se é oportuno que os
vasos sagrados também sejam elaborados com outros materiais sólidos. Sem
dúvida, requer-se estritamente que este material, de acordo com a comum
valorização de cada região, seja verdadeiramente nobre,<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn206" name="_ftnref206" title="">[206]</a> de maneira que,
com seu uso, tribute-se honra ao Senhor e se evite absolutamente o perigo de
enfraquecer, aos olhos dos fiéis, a doutrina da presença real de Cristo nas
espécies eucarísticas. Portanto, reprove-se qualquer uso, para a celebração da
Missa, de vasos comuns ou de escasso valor, no que se refere à qualidade, ou
carentes de todo valor artístico, ou simples recipientes, ou outros vasos de
cristal, argila, porcelana e outros materiais que se quebram facilmente. Isto
vale também para os metais e outros materiais, que se corroem (oxidam)
facilmente.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn207" name="_ftnref207" title="">[207]</a> <br />
[118] Os vasos sagrados, antes de serem utilizados, sejam benzidos pelo
sacerdote com o rito que se prescreve nos livros litúrgicos.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn208" name="_ftnref208" title="">[208]</a> É louvável
que a benção seja dada pelo Bispo diocesano, que julgará se os vasos são
idôneos para o uso ao qual estão destinados. <br />
[119.] O sacerdote, retorne ao altar depois da distribuição da Comunhão. De
pé junto ao altar ou na credência, ele purifica a patena ou a âmbula (cibório
ou píxide) sobre o cálice; depois purifica o cálice, como prescreve o Missal,
e seca o cálice com o purificador. Quando está presente o diácono, este
regressa ao altar com o sacerdote e purifica os vasos. Também se permite
deixar os vasos para purificar, sobretudo se são muitos, sobre o corporal e
oportunamente cobertos, no altar ou na credência, de forma que sejam
purificados pelo sacerdote e o diácono, imediatamente depois da Missa, uma vez
despedido o povo. Do mesmo modo, o acólito devidamente instituído, ajuda ao
sacerdote ou ao diácono na purificação e arranjo dos vasos sagrados, quer seja
no altar, quer seja na credência. Na ausência do diácono, o acólito
liturgicamente instituído leva os vasos sagrados à credência, de onde os
purifica, seca e arruma, da forma costumeira.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn209" name="_ftnref209" title="">[209]</a> <br />
[120.] Cuidem, os pastores, que os panos da sagrada mesa, especialmente os
que recebem as sagradas espécies, conservem-se sempre limpos e se lavem com
freqüência, conforme o costume tradicional. É louvável que se faça desta
maneira: que a água da primeira lavagem, feita à mão, seja descartada em um
recipiente apropriado da igreja ou sobre a terra, em um lugar adequado. Depois
disto, pode-se lavar novamente do modo costumeiro. <br />
<b>4. As vestes litúrgicas</b><br />
[121.] «A diversidade das cores nas vestes sagradas tem como fim expressar
com mais eficácia, até mesmo exteriormente, tanto as características dos
mistérios da fé que se celebram como o sentido progressivo da vida cristã ao
longo do ano litúrgico».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn210" name="_ftnref210" title="">[210]</a> Também a diversidade «de Ministérios se
manifesta exteriormente, ao celebrar a Eucaristia, na diversidade das vestes
sagradas». Pó isso, estas «vestes devem contribuir ao decoro da mesma ação
sagrada».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn211" name="_ftnref211" title="">[211]</a> <br />
[122.] «A alva», será «amarrada à cintura com o cíngulo, a não ser que seja
confeccionada de tal modo que se amarre ao corpo sem cíngulo. Antes de se pôr
a alva, caso não se consiga cobrir totalmente a roupa comum ao redor do
pescoço, use-se aí o amito».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn212" name="_ftnref212" title="">[212]</a> <br />
[123.] «A vestimenta própria do sacerdote celebrante, na Missa e em outras
ações sagradas que diretamente se relacionam com ela, é a casula ou planeta,
caso não se indique outra coisa, vestida sobre a alva e a estola».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn213" name="_ftnref213" title="">[213]</a>
Igualmente, o sacerdote que se veste com a casula, conforme as rubricas, não
deixe de pôr a estola. Todos os ordinários vigiem para que seja extirpada
qualquer costume contrário. <br />
[124.] No Missal Romano é facultativo que os sacerdotes que concelebram na
Missa, exceto o celebrante principal (que sempre deve levar a casula da cor
prescrita), possam omitir «a casula ou planeta, mas sempre usar a estola sobre
a alva», quando haja uma justa causa, por exemplo o grande número de
concelebrantes e a falta de ornamentos.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn214" name="_ftnref214" title="">[214]</a> Sem dúvida, no caso de que esta
necessidade se possa prever, na medida do possível, providencie-se as
referidas vestes. Os concelebrantes, a exceção do celebrante principal, podem
também levar a casula de cor branca, em caso de necessidade. Observem-se,
ademais, as normas dos livros litúrgicos. <br />
[125.] A vestimenta própria do diácono é a dalmática, posta sobre a alva e
a estola. Para conservar a insigne tradição da Igreja, é recomendável não usar
a faculdade de omitir a dalmática.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn215" name="_ftnref215" title="">[215]</a> <br />
[126.] Seja reprovado o abuso de que os sagrados ministros realizem a santa
Missa, inclusive com a participação de só um assistente, sem usar as vestes
sagradas ou só com a estola sobre a roupa monástica, ou o hábito comum dos
religiosos, ou a roupa comum, contra o prescrito nos livros litúrgicos.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn216" name="_ftnref216" title="">[216]</a>
Os Ordinários cuidem de que este tipo de abusos sejam corrigidos rapidamente e
haja, em todas as igrejas e oratórios de sua jurisdição, um número adequado de
vestes litúrgicos, confeccionadas de acordo com as normas. <br />
[127.] Nos livros litúrgicos se conceda facultação especial, para os dias
mais solenes, de usar vestes sagradas festivas ou de maior dignidade, embora
não sejam da cor do dia.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn217" name="_ftnref217" title="">[217]</a> Esta facultação, que também se aplica
adequadamente aos ornamentos fabricados há muitos anos, a fim de conservar o
patrimônio da Igreja, é impróprio estendê-las às inovações, para que assim não
se percam os costumes transmitidos e o sentido de que estas normas da tradição
não sofram menosprezo, pelo uso de formas e cores de acordo com a inclinação
de cada um. Quando seja um dia festivo, os ornamentos sagrados de cor dourado
ou prateado podem substituir os de outras cores, exceto os de cor preta. <br />
[128.] A santa Missa e as outras Celebrações litúrgicas, que são ações de
Cristo e do povo de Deus hierarquicamente constituídas, sejam organizadas de
tal maneira que os sagrados ministros e os fiéis leigos, cada um de acordo com
sua condição, participem claramente. Por isso é preferível que «os presbíteros
presentes na celebração eucarística, se não estão impedidos por uma justa
causa, exerçam a função própria de sua Ordem, como habitualmente, e participem
portanto como concelebrantes, vestidos com as vestes sagradas. De outro modo,
levem o hábito coral próprio ou a sobrepeliz sobre a vestimenta do
corpo».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn218" name="_ftnref218" title="">[218]</a> Não é apropriado, salvo em casos em que exista uma causa
razoável, que estes participem na Missa, quanto ao aspecto externo, como se
fossem fiéis leigos.<br />
<br />
<div align="center">
<b><a href="https://www.blogger.com/null" name="CAPÍTULO VI">CAPÍTULO VI</a></b></div>
<div align="center">
<b>A CONSERVAÇÃO DA SANTÍSSIMA EUCARISTIA <br />E SEU CULTO
FORA DA MISSA </b></div>
<b>1. A conservação da Santíssima Eucaristia</b> <br />
[129.] «A celebração da Eucaristia no Sacrifício da Missa é,
verdadeiramente, a origem e o fim do culto que se lhe tributa fora da Missa.
As sagradas espécies se reservam depois da Missa, principalmente com o objeto
de que os fiéis que não podem estar presentes à Missa, especialmente os
enfermos e os de avançada idade, possam unir-se a Cristo e ao seu Sacrifício,
que se imola na Missa, pela Comunhão sacramental».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn219" name="_ftnref219" title="">[219]</a> Além disso, esta
conservação permite também a prática de tributar adoração a este grande
Sacramento, com o culto de latria, que se deve a Deus. Portanto, é necessário
que se promovam vivamente aquelas formas de culto e adoração, não só privada
mas sim também pública e comunitária, instituídas ou aprovadas pela mesma
Igreja.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn220" name="_ftnref220" title="">[220]</a> <br />
[130.] «De acordo com a estrutura de cada igreja e os legítimos costumes de
cada lugar, o Santíssimo Sacramento será guardado em um sacrário, na parte
mais nobre da igreja, mais insigne, mais destacada, mais convenientemente
adornada» e também, pela tranqüilidade do lugar, «apropriado para a oração»,
com espaço diante do sacrário, assim com suficientes bancos ou assentos e
genuflexórios.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn221" name="_ftnref221" title="">[221]</a> Atenda-se diligentemente, além disso, a todas as
prescrições dos livros litúrgicos e às normas do direito, <a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn222" name="_ftnref222" title="">[222]</a> especialmente
para evitar o perigo de profanação.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn223" name="_ftnref223" title="">[223]</a> <br />
[131.] Além de não ser prescrito no cânon 934 § 1, proíba-se de guardar o
Santíssimo Sacramento nos lugares que não estão sob a segura autoridade do
Bispo diocesano ou onde exista perigo de profanação. Se isto ocorrer, o Bispo
revogue imediatamente a autorização, já concedida, de guardar a
Eucaristia.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn224" name="_ftnref224" title="">[224]</a> <br />
[132.] Ninguém leve a Sagrada Eucaristia para casa ou a outro lugar, contra
as normas do direito. Deve-se considerar, além disso, que roubar ou reter as
sagradas espécies com um fim sacrílego, ou jogá-las fora, constitui um dos «<i>graviora
delicta</i>» (atos graves), cuja absolvição está reservada à Congregação para
a Doutrina da Fé.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn225" name="_ftnref225" title="">[225]</a> <br />
[133.] O sacerdote, ou diácono, ou ministro extraordinário, quando o
ministro ordinário esteja ausente ou impedido, ao levar ao enfermo a Sagrada
Eucaristia para a Comunhão, irá diretamente, na medida do possível, desde o
lugar onde se guarda o Sacramento até o domicilio do enfermo, excluído de
qualquer outra atividade profana, para evitar todo perigo de profanação e para
guardar o máximo respeito ao Corpo de Cristo. Além disso, siga-se sempre o
ritual para administrar a Comunhão aos enfermos, como se prescreve no Ritual
Romano.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn226" name="_ftnref226" title="">[226]</a> <br />
<b>2. Algumas formas de culto à Eucaristia fora da Missa </b><br />
[134.] «O culto que se dá à Eucaristia fora da Missa é de um valor
inestimável na vida da Igreja. Este culto está estreitamente unido à
celebração do Sacrifício Eucarístico».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn227" name="_ftnref227" title="">[227]</a> Portanto, promova-se
insistentemente a piedade para a Santíssima Eucaristia, tanto privada como
pública, também fora da Missa, para que seja tributada pelos fiéis a adoração
a Cristo, verdadeira e realmente presente,<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn228" name="_ftnref228" title="">[228]</a> que o «pontífice dos bens
futuros»<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn229" name="_ftnref229" title="">[229]</a> e Redentor do universo. «É próprio dos sagrados Pastores animar,
também com o testemunho pessoal, o culto eucarístico, particularmente a
exposição do santíssimo Sacramento e a adoração de Cristo presente sob as
espécies eucarísticas».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn230" name="_ftnref230" title="">[230]</a> <br />
[135.] «Na visita ao santíssimo Sacramento», os fiéis «não deixem de
fazê-la durante o dia, posto que o Senhor Jesus Cristo, presente ali, como uma
mostra de gratidão, prova de amor é uma homenagem da devida adoração».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn231" name="_ftnref231" title="">[231]</a> A
contemplação de Jesus, presente no santíssimo Sacramento, ao passo que é
Comunhão espiritual, une fortemente os fiéis com Cristo, resplandecendo no
exemplo de tantos Santos.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn232" name="_ftnref232" title="">[232]</a> «A Igreja, na qual está guardada a Santíssima
Eucaristia, deve ficar aberta aos fiéis, por não menos algumas horas ao dia, a
não ser que se justifique por uma razão grave, para que possam fazer oração
ante o santíssimo Sacramento».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn233" name="_ftnref233" title="">[233]</a> <br />
[136.] O Ordinário promova intensamente a adoração eucarística com
assistência do povo, seja ela breve, prolongada ou perpétua. Nos últimos anos,
de fato, em tantos «lugares a adoração do Santíssimo Sacramento tem
cotidianamente uma importância destacada e se converte em fonte inesgotável de
santidade», embora também há «lugares onde se constata um abandono quase total
do culto da adoração eucarística».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn234" name="_ftnref234" title="">[234]</a> <br />
[137.] A exposição da Santíssima Eucaristia seja feita sempre como se
prescreve nos livros litúrgicos.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn235" name="_ftnref235" title="">[235]</a> Além disso, não se exclua a reza do
rosário, admirável «em sua simplicidade e em sua profundidade»,<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn236" name="_ftnref236" title="">[236]</a> diante da
eucarística encerrada no sacrário ou do santíssimo Sacramento exposto. Sem
dúvida, especialmente quando se fez a exposição, evidencie-se o caráter, nesta
oração, de contemplação dos mistérios da vida de Cristo Redentor e dos
desígnios salvíficos do Pai onipotente, sobretudo utilizando leituras tiradas
da sagrada Escritura.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn237" name="_ftnref237" title="">[237]</a> <br />
[138.] Sem dúvida, o santíssimo Sacramento nunca deve permanecer exposto
sem suficiente vigilância, nem sequer por um tempo muito breve. Portanto,
faça-se de tal forma que, em momentos determinados, sempre estejam presentes
alguns fiéis, ao menos por turno. <br />
[139.] Onde o Bispo diocesano dispõe de ministros consagrados ou outros que
possam ser designados para isto, é um direito dos fiéis visitar freqüentemente
o santíssimo sacramento da Eucaristia para adorá-lo e, ao menos algumas vezes
no transcurso de cada ano, participar da adoração ante a Santíssima Eucaristia
exposta. <br />
[140.] É muito recomendável que, nas cidades ou nos núcleos urbanos, ao
menos nos maiores, o Bispo diocesano designe uma igreja para a adoração
perpétua, na qual se celebre também a santa Missa, com freqüência ou, na
medida do possível, diariamente; a exposição deve se interromper rigorosamente
enquanto se celebra a Missa.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn238" name="_ftnref238" title="">[238]</a> Convém que na Missa, que precede
imediatamente ao momento da adoração, consagre-se a hóstia que se exporá à
adoração e se coloque na custódia (ostensório), sobre o altar, depois da
Comunhão.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn239" name="_ftnref239" title="">[239]</a> <br />
[141.] O Bispo diocesano reconheça e, na medida do possível, encoraje aos
fiéis em seu direito de constituir irmandades ou associações para praticar a
adoração, inclusive perpétua. Quando esta classe de associações tenha caráter
internacional, corresponde a Congregação para o Culto Divino e a Disciplina
dos Sacramentos erigir ou aprovar suas estatutos.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn240" name="_ftnref240" title="">[240]</a> <br />
<b>3. As procissões e os Congressos Eucarísticos</b><br />
[142.] «É de responsabilidade do Bispo diocesano dar normas sobre as
procissões, mediante as quais se prevê a participação nelas e a sua
decência»<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn241" name="_ftnref241" title="">[241]</a> e promover a adoração dos fiéis. <br />
[143.] «Como testemunho público de veneração à Santíssima Eucaristia, onde
possa se tomar os critérios do Bispo diocesano, tenha-se uma procissão pelas
ruas, sobretudo na solenidade do Corpo e Sangue de Cristo»,<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn242" name="_ftnref242" title="">[242]</a> já que a
devota «participação dos fiéis na procissão eucarística da solenidade do Corpo
e Sangue de Cristo é uma graça de Deus que cada ano enche de alegria a quem
tomam parte dela».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn243" name="_ftnref243" title="">[243]</a> <br />
[144.] Embora em alguns lugares isto não se possa fazer, sem dúvida, convém
não perder a tradição de realizar procissões eucarísticas. Sobretudo,
busquem-se novas maneiras de realizá-las e adaptadas aos tempos atuais, por
exemplo, em torno ao santuário, em lugares da Igreja ou, com permissão da
autoridade civil, em parques públicos. <br />
[145.] Seja considerada de grande valor a utilidade pastoral dos Congressos
Eucarísticos, que «são um sinal importante de verdadeira fé e caridade».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn244" name="_ftnref244" title="">[244]</a>
Preparem-se com diligência e realizem-se conforme ao estabelecido,<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn245" name="_ftnref245" title="">[245]</a> para
que os fiéis venerem de tal modo os sagrados mistérios do Corpo e a Sangue do
Filho de Deus, que experimentem os frutos da Redenção.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn246" name="_ftnref246" title="">[246]</a><br />
<br />
<div align="center">
<b><a href="https://www.blogger.com/null" name="CAPÍTULO VII">CAPÍTULO VII</a></b></div>
<div align="center">
<b> MINISTÉRIOS EXTRAORDINÁRIOS DOS FIÉIS LEIGOS </b>
</div>
[146.] O sacerdócio ministerial não pode ser substituído em modo algum. Com
efeito, se falta o sacerdote na comunidade, esta carece do exercício e da
função sacramental de Cristo, Cabeça e Pastor, que pertence à essência da
mesma vida comunitária. <a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn247" name="_ftnref247" title="">[247]</a> Posto que «só o sacerdote, validamente ordenado,
é o ministro capaz de gerar o sacramento da Eucaristia, atuando <i>in persona
Christi</i>» (na pessoa do Cristo).<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn248" name="_ftnref248" title="">[248]</a> <br />
[147.] Sem dúvida, aonde a necessidade da Igreja assim o aconselhe,
faltando os ministros sagrados, podem os fiéis leigos suprir algumas tarefas
litúrgicas, conforme às normas do direito.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn249" name="_ftnref249" title="">[249]</a> Estes fiéis são chamados e
designados para desempenhar umas tarefas determinadas, de maior ou menor
importância, fortalecidos pela graça do Senhor. Muitos fiéis leigos se têm
dedicado e se continuam dedicando com generosidade a este serviço, sobretudo
nos países de missão, onde a Igreja está pouco difundida, ou se encontra em
circunstâncias de perseguição,<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn250" name="_ftnref250" title="">[250]</a> mas também em outras regiões afetadas pela
escassez de sacerdotes e diáconos. <br />
[148.] Sobretudo, deve se considerar de grande importância a formação dos
catequistas, que com grandes esforços têm dado e prosseguem dando uma ajuda
extraordinária e absolutamente necessária ao crescimento da fé e da
Igreja.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn251" name="_ftnref251" title="">[251]</a> <br />
[149.] Muito Recentemente, em algumas dioceses de antiga evangelização, são
designados fiéis leigos como «assistentes pastorais», muitíssimos dos quais,
sem dúvida, têm sido úteis para o bem da Igreja, facilitando a ação pastoral
desempenhada pelo Bispo, os presbíteros e os diáconos. Vigie-se, sem dúvida,
que a determinação destas tarefas não se assimile demasiado à forma do
ministério pastoral dos clérigos. Portanto, se deve cuidar que os «assistentes
pastorais» não assumam aquilo que propriamente pertence ao serviço dos
ministros sagrados. <br />
[150.] A atividade do assistente pastoral se dirige a facilitar o
ministério dos sacerdotes e diáconos, a suscitar vocações ao sacerdócio e ao
diaconato e, de acordo com as normas do direito, a preparar cuidadosamente os
fiéis leigos, em cada comunidade, para as distintas tarefas litúrgicas, de
acordo com a variedade dos carismas. <br />
[151.] Somente por verdadeira necessidade se recorra ao auxilio de
ministros extraordinários, na celebração da Liturgia. Porque isto não está
previsto para assegurar uma plena participação aos leigos, mas sim que, por
sua natureza, ou suplementação e provisoriedade.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn252" name="_ftnref252" title="">[252]</a> Além disso onde, por
necessidade, recorra-se ao serviço dos ministros extraordinários,
multipliquem-se especiais e fervorosas petições para que o Senhor envie um
sacerdote para o serviço da comunidade e suscite abundantes vocações às
sagradas ordens.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn253" name="_ftnref253" title="">[253]</a> <br />
[152.] Portanto, estes ministérios de mera suplência não devem ser ocasião
de uma deformação do mesmo ministério dos sacerdotes, de modo que estes
descuidem da celebração da santa Missa pelo povo que lhes tem sido confiado,
ou descuidem da pessoal solicitude com os enfermos, do cuidado do Batismo das
crianças, da assistência aos matrimônios, da celebração das exéquias cristãs,
que antes de tudo é próprio dos sacerdotes, ajudados pelos diáconos. Assim
pois, não aconteça que os sacerdotes, nas paróquias, modifiquem
indiferentemente, com diáconos ou leigos, as tarefas pastorais, confundindo
desta maneira as ações específicas de cada um. <br />
[153.] Além disso, nunca é lícito aos leigos assumir as funções ou as
vestes do diácono, ou do sacerdote, ou outras vestes similares. <br />
<b>1. O ministro extraordinário da Sagrada Comunhão</b><br />
[154.] Como já se tem lembrado, «só o sacerdote validamente ordenado é o
ministro capaz de gerar o sacramento da Eucaristia, atuando <i>in persona
Christi</i>».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn254" name="_ftnref254" title="">[254]</a> Pois o nome de «ministro da Eucaristia» só se refere,
propriamente, ao sacerdote. Também, em razão da sagrada Ordenação, os
ministros ordinários da sagrada Comunhão são: o Bispo, o presbítero e o
diácono,<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn255" name="_ftnref255" title="">[255]</a> aos que correspondem, portanto, administrar a sagrada Comunhão
aos fiéis leigos, na celebração da santa Missa. Desta forma se manifesta
adequada e plenamente sua tarefa ministerial na Igreja, e se realiza o sinal
do sacramento. <br />
[155.] Além dos ministros ordinários, está o acólito instituído
ritualmente, como ministro extraordinário da sagrada Comunhão, inclusive fora
da celebração da Missa. Todavia, só o aconselham em razões de verdadeira
necessidade, conforme às normas do direito,<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn256" name="_ftnref256" title="">[256]</a> o Bispo diocesano pode
delegar também outro fiel leigo como ministro extraordinário, quer seja por um
momento, quer seja por um tempo determinado, recebida na maneira devida a
benção. Sem dúvida, este ato de designação não tem necessariamente uma forma
litúrgica, nem de modo algum e lugar, possa-se imitar a sagrada Ordenação. Só
em casos especiais e imprevistos, o sacerdote que preside a celebração
eucarística pode dar um permissão <i>ad actum</i>.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn257" name="_ftnref257" title="">[257]</a> <br />
[156.] Neste ministério, entendendo-se conforme o seu nome em sentido
estrito, o ministro é um extraordinário da sagrada Comunhão, jamais um
«ministro especial da sagrada Comunhão», nem «ministro extraordinário da
Eucaristia», nem «ministro especial da Eucaristia»; com o uso destes nomes,
amplia-se indevida e impropriamente o seu significado. <br />
[157.] Se habitualmente há número suficiente de ministros sagrados também
para a distribuição da sagrada Comunhão, não se podem designar ministros
extraordinários da sagrada Comunhão. Em tais circunstâncias, os que têm sido
designados para este ministério, não o exerçam. Reprove-se o costume daqueles
sacerdotes que, a pesar de estar presentes na celebração, abstém-se de
distribuir a Comunhão, delegando esta tarefa a leigos.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn258" name="_ftnref258" title="">[258]</a> <br />
[158.] O ministro extraordinário da sagrada Comunhão poderá administrar a
Comunhão somente na ausência do sacerdote ou diácono, quando o sacerdote está
impedido por enfermidade, idade avançada, ou por outra verdadeira causa, ou
quando é tão grande o número dos fiéis que se reúnem à Comunhão, que a
celebração da Missa se prolongaria demasiado.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn259" name="_ftnref259" title="">[259]</a> Por isso, deve-se entender
que uma breve prolongação seria uma causa absolutamente suportável, de acordo
com a cultura e os costumes próprios do lugar. <br />
[159.] Ao ministro extraordinário da sagrada Comunhão nunca lhe está
permitido delegar nenhum outro para administrar a Eucaristia, como, por
exemplo, os pais, o esposo ou filho do enfermo que vai a comungar. <br />
[160.] O Bispo diocesano examine de novo a praxe nesta matéria durante os
últimos anos e, se for conveniente, corrija-a ou a determine com maior
clareza. Onde, por uma verdadeira necessidade, haja difundido a designação
deste tipo de ministros extraordinários, é de responsabilidade do Bispo
diocesano, tendo presente a tradição da Igreja, dar as diretrizes particulares
que estabeleçam o exercício desta tarefa, de acordo com as normas do direito.
<br />
<b>2. A pregação</b><br />
[161.] Como já falado, a homilia, por sua importância e natureza, dentro da
Missa está reservada ao sacerdote ou ao diácono.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn260" name="_ftnref260" title="">[260]</a> No que se refere a
outras formas de pregação, onde concorrem especiais necessidades que o
requeiram ou quando, em casos particulares, a necessidade o aconselhe, podem
ser admitidos fiéis leigos para pregar em uma igreja ou oratório, fora da
Missa, de acordo com as normas do direito.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn261" name="_ftnref261" title="">[261]</a> No qual pode se tomar somente
pela escassez de ministros sagrados em alguns lugares, para supri-los, sem que
se possa transformar, em nenhum caso, esta exceção em algo habitual, nem se
deve entender como uma autêntica promoção dos leigos.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn262" name="_ftnref262" title="">[262]</a> Além disso,
lembrem-se todos que a capacidade para permitir isto, em um caso determinado,
é atribuição dos Ordinários do lugar, mas não concerne a outros, inclusive
presbíteros ou diáconos. <br />
<b>3. Celebrações particulares que se realizam na ausência do Sacerdote</b><br />
[162.] A Igreja, no dia que se chama «domingo», reúne-se fielmente para
comemorar a ressurreição do Senhor e todo o mistério pascal, especialmente
pela celebração da Missa.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn263" name="_ftnref263" title="">[263]</a> De fato, «nenhuma comunidade cristã se edifica
se não tem sua raiz e tronco na celebração da Santíssima Eucaristia».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn264" name="_ftnref264" title="">[264]</a>
Pois o povo cristão tem direito a que seja celebrada a Eucaristia em seu
favor, aos domingos e festas de preceito, ou quando ocorram outros dias
festivos importantes, e também diariamente, na medida do possível. Por isto,
quando no domingo há dificuldade para a celebração da Missa, na igreja
paroquial ou noutra comunidade de fiéis, o Bispo diocesano busque as soluções
oportunas, juntamente com o presbitério.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn265" name="_ftnref265" title="">[265]</a> Entre as soluções, as principais
serão chamar para isto a outros sacerdotes ou que os fiéis se transladem para
outra igreja de um lugar circunvizinho, para participar do mistério
eucarístico.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn266" name="_ftnref266" title="">[266]</a> <br />
[163.] Todos os sacerdotes, a quem tem sido entregue o sacerdócio e a
Eucaristia «para» os outros,<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn267" name="_ftnref267" title="">[267]</a> lembrem-se de que seu encargo é para que
todos os fiéis tenham oportunidade de cumprir com o preceito de participar na
Missa do domingo.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn268" name="_ftnref268" title="">[268]</a> Por sua parte, os fiéis leigos têm direito a que nenhum
sacerdote, a não ser que exista verdadeira impossibilidade, nunca rejeite
celebrar a Missa em favor do povo, ou que esta seja celebrada por outro
sacerdote, se de diverso modo não se pode cumprir o preceito de participar na
Missa, no domingo e nos outros dias estabelecidos. <br />
[164.] «Quando falta o ministro sagrado ou outra causa grave fez impossível
a participação na celebração eucarística»,<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn269" name="_ftnref269" title="">[269]</a> o povo cristão tem direito a
que o Bispo diocesano, quando possível, procure que se realize alguma
celebração dominical para essa comunidade, sob sua autoridade e conforme às
normas da Igreja. Por isso, esta classe de Celebrações dominicais especiais,
devem ser consideradas sempre como absolutamente extraordinárias. Portanto,
quer sejam diáconos ou fiéis leigos, todos os que têm sido encarregados pelo
Bispo diocesano para tomar parte neste tipo de Celebrações, «considerarão como
mantida viva na comunidade uma verdadeira “fome” da Eucaristia, que leve a não
perder ocasião alguma de ter a celebração da Missa, inclusive aproveitando a
presença ocasional de um sacerdote que não esteja impedido pelo direito da
Igreja para celebrá-la».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn270" name="_ftnref270" title="">[270]</a> <br />
[165.] É necessário evitar, diligentemente, qualquer confusão entre este
tipo de reuniões e a celebração eucarística.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn271" name="_ftnref271" title="">[271]</a> Os Bispos diocesanos,
portanto, valorizem com prudência se deve distribuir a sagrada Comunhão nestas
reuniões. Convém que isto seja determinado, para promover uma maior
coordenação, pela Conferência de Bispos, de modo que alcançada a resolução, a
apresentará à aprovação da Sé apostólica, mediante a Congregação para o Culto
Divino e a Disciplina dos Sacramentos. Além disso, na ausência do sacerdote e
do diácono, será preferível que as diversas partes possam ser distribuídas
entre vários fiéis, em vez de que um só dos fiéis leigos dirija toda a
celebração. Não convém, em nenhum momento, que se diga que um fiel leigo
«preside» a celebração. <br />
[166.] Assim mesmo, o Bispo diocesano, a quem somente corresponde este
assunto, não conceda com facilidade que este tipo de Celebrações, sobretudo se
entre elas se distribui a sagrada Comunhão, revivendo-se nos dias feriais e,
sobretudo, nos lugares onde o domingo precedente, ou o seguinte, se tem podido
ou se poderá celebrar a Eucaristia. Roga-se vivamente aos sacerdotes que, ao
ser possível, celebrem diariamente a santa Missa pelo povo, em uma das igrejas
que lhes têm sido confiadas. <br />
[167.] «De maneira parecida, não se pode pensar em substituir a santa Missa
dominical com Celebrações ecumênicas da Palavra ou com encontros de oração em
comum com cristãos membros de outras [...] comunidades eclesiais, ou bem com a
participação em seu serviço litúrgico».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn272" name="_ftnref272" title="">[272]</a> Se por uma necessidade urgente, o
Bispo diocesano permitir<i> ad actum</i> a participação dos católicos, vigiem
os pastores para que entre os fiéis católicos não se produza confusão sobre a
necessidade de participar na Missa de preceito, também nestas ocasiones, a
outra hora do dia.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn273" name="_ftnref273" title="">[273]</a> <br />
<b>4. Aqueles que têm sido afastados do estado clerical</b><br />
[168.] «O clérigo que, da acordo com a norma do direito, perde o estado
clerical», «se lhe proíbe exercer o poderio de ordem».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn274" name="_ftnref274" title="">[274]</a> A este, portanto,
não lhe está permitido celebrar os sacramentos, sob nenhum pretexto, salvo no
caso excepcional estabelecido pelo direito;<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn275" name="_ftnref275" title="">[275]</a> nem os fiéis podem recorrer a
Ele para a celebração, se não existe uma justa causa que o permita, de acordo
com a norma do cânon 1335.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn276" name="_ftnref276" title="">[276]</a> Além disso, estas pessoas não façam a
homilia,<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn277" name="_ftnref277" title="">[277]</a> nem jamais assumam nenhuma tarefa o ministério na celebração da
sagrada Liturgia, para evitar a confusão entre os fiéis e que seja obscurecida
a verdade.<br />
<br />
<div align="center">
<b><a href="https://www.blogger.com/null" name="CAPÍTULO VIII">CAPÍTULO VIII</a></b></div>
<div align="center">
<b>AS CORREÇÕES </b></div>
[169.] Quando se comete um abuso na celebração da sagrada Liturgia,
verdadeiramente se realiza uma falsificação da liturgia católica. Tem escrito
Santo Tomás: «incorre no vício de falsidade quem, da parte da Igreja, oferece
o culto a Deus, contrariamente à forma estabelecida pela autoridade divina da
Igreja e seu costume».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn278" name="_ftnref278" title="">[278]</a> <br />
[170.] Para que se dê uma solução a este tipo de abusos, o «que mais urge é
a formação bíblica e litúrgica do povo de Deus, pastores e fiéis»,<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn279" name="_ftnref279" title="">[279]</a> de
modo que a fé e a disciplina da Igreja, no que se referir à sagrada Liturgia,
sejam apresentadas e compreendidas retamente. Sem dúvida, de onde os abusos
persistam, deve-se proceder na tutela do patrimônio espiritual e dos direitos
da Igreja, conforme às normas do direito, recorrendo a todos os meios
legítimos. <br />
[171.] Entre os diversos abusos há alguns que constituem objetivamente os
<i>graviora delicta</i>, ou atos graves, e também outros que, com menos
gravidade, há também de se evitar e corrigir. Tendo presente tudo o que se tem
tratado, especialmente no Capítulo I desta Instrução, convém prestar atenção a
quanto à continuidade. <br />
<b>1. Graviora delicta </b><br />
[172.] Os <i>graviora delicta</i> (atos graves) contra a santidade do
sacratíssimo Sacramento e Sacrifício da Eucaristia e os sacramentos, são
tratados de acordo com as «Normas sobre os <i>graviora delicta</i>, reservados
à Congregação para a Doutrina da Fé»,<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn280" name="_ftnref280" title="">[280]</a> isto é: <br />
a) roubar o reter com fins sacrílegos, ou jogar fora as espécies
consagradas;<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn281" name="_ftnref281" title="">[281]</a> <br />
b) atentar à realização da liturgia do Sacrifício eucarístico ou sua
simulação;<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn282" name="_ftnref282" title="">[282]</a> <br />
c) concelebração proibida do Sacrifício eucarístico juntamente com
ministros de Comunidades eclesiais que não tenham sucessão apostólica, nem
reconhecida dignidade sacramental da ordenação sacerdotal;<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn283" name="_ftnref283" title="">[283]</a> <br />
d) consagração com fim sacrílego de uma matéria sem a outra, na celebração
eucarística, ou também de ambas, fora da celebração eucarística.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn284" name="_ftnref284" title="">[284]</a> <br />
<b>2. Os atos graves </b><br />
[173.] Embora o critérios sobre a gravidade dos atos se faz conforme à
doutrina comum da Igreja e às normas por ela estabelecidas, como atos graves
se consideram sempre, objetivamente, os que põe em perigo a validade e
dignidade da Santíssima Eucaristia, isto é, contra o que se explicou mais
acima, nos números: 48-52, 56, 76-77, 79, 91-92, 94, 96, 101-102, 104, 106,
109, 111, 115, 117, 126, 131-133, 138, 153 e 168. Prestando-se atenção, além
disso, a outras prescrições do Código de Direito Canônico, e especialmente ao
que se estabelece nos cânones 1364, 1369, 1373, 1376, 1380, 1384, 1385, 1386 e
1398. <br />
<b>3. Outros abusos </b><br />
[174.] Além disso, aquelas ações, contra o que se trata nos outros lugares
desta Instrução ou nas normas estabelecidas pelo direito, não se devem
considerar de pouca importância, mas sim incluir-se entre os outros abusos a
evitar e corrigir com solicitude. <br />
[175.] Como é evidente, o que se expõe nesta Instrução não compreende todas
as violações contra a Igreja e sua disciplina, que nos cânones, nas leis
litúrgicas e em outras normas da Igreja, têm sido definidas pela essência do
Magistério e a santa tradição. Quando algo seja mal realizado, corrija-se,
conforme às normas do direito. <br />
<b>4. O Bispo diocesano </b><br />
[176.] O Bispo diocesano, «por ser o dispensador principal dos mistérios de
Deus, tem de cuidar incessantemente para que os fiéis que lhe estão confiado
cresçam na graça pela celebração dos sacramentos, e conheçam e vivam o
mistério pascal».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn285" name="_ftnref285" title="">[285]</a> Ao Bispo ainda corresponde, «dentro dos limites de seu
competência, dar normas obrigatórias para todos, sobre matéria
litúrgica».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn286" name="_ftnref286" title="">[286]</a> <br />
[177.] «Dado que tem obrigação de defender a unidade da Igreja universal, o
Bispo deve promover a disciplina que é comum a toda a Igreja e, por tanto,
exigir o cumprimento de todas as leis eclesiásticas. Tem de vigiar para que
não se introduzam abusos na disciplina eclesiástica, especialmente acerca do
ministério da palavra, a celebração dos sacramentos e sacramentais, o culto de
Deus e dos Santos».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn287" name="_ftnref287" title="">[287]</a> <br />
[178.] Portanto, quantas vezes o Ordinário, seja ele de algum Instituto
religioso ou Sociedade de vida apostólica noticie, ao mínimo provável, de um
delito ou abuso que se referir à Santíssima Eucaristia, informe-se
prudentemente, por si e pelo outro clérigo idôneo, dos feitos, das
circunstâncias e da culpabilidade. <br />
[179.] Os delitos contra a fé e também os <i>graviora delicta</i> (atos
graves) cometidos na celebração da Eucaristia e nos outros sacramentos, sejam
comunicados sem demora à Congregação para a Doutrina da Fé, a qual «examinará
e, em caso necessário, procederá a declarar ou impor sanções canônicas do
direito, tanto comum como próprio».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn288" name="_ftnref288" title="">[288]</a> <br />
[180.] De outro modo, o Ordinário proceda conforme à norma dos sagrados
cânones, aplicando, quando seja necessário, penas canônicas e recordando de
modo especial não estabelecido no cânon 1326. Tratando-se de feitos graves,
faça-se saber à Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos
Sacramentos. <br />
<b>5. A Sé Apostólica </b><br />
[181.] Em várias vezes a Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos
Sacramentos tenha notícia, ao mínimo provável, de um delito ou abuso que se
referir à Santíssima Eucaristia, o fará saber ao Ordinário, para que
investigue o fato. Quando resulte um fato grave, o Ordinário envie quanto
antes, a este Dicastério, um exemplar das atas da investigação realizada e,
quando seja o caso, da pena imposta. <br />
[182.] Nos casos de maior dificuldade, o Ordinário, pelo bem da Igreja
universal, de cuja solicitude participa por razão da mesma ordenação, antes de
tratar a questão, não omita solicitar o parecer da Congregação para o Culto
Divino e a Disciplina dos Sacramentos. Por sua vez, esta Congregação, em vigor
das faculdades concedidas pelo Romano Pontífice, ajude ao Ordinário, de acordo
com o caso, concedendo as dispensas necessárias<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn289" name="_ftnref289" title="">[289]</a> ou comunicando instruções
e prescrições, as quais devem ser seguidas com diligência. <br />
<b>6. Queixas por abusos em matéria litúrgica</b><br />
[183.] De forma muito especial, todos procurem, de acordo com seus meios,
que o santíssimo sacramento da Eucaristia seja defendido de toda irreverência
e deformação, e todos os abusos sejam completamente corrigidos. Isto,
portanto, é uma tarefa gravíssima para todos e cada um, excluída toda acepção
de pessoas, todos estão obrigados a cumprir esta trabalho. <br />
[184.] Qualquer católico, seja sacerdote, seja diácono, seja fiel leigo,
tem direito a expor uma queixa por um abuso litúrgico, ante ao Bispo diocesano
e ao Ordinário competente que se lhe equipara em direito, ante à Sé
apostólica, em virtude do primado do Romano Pontífice.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn290" name="_ftnref290" title="">[290]</a> Convém, sem
dúvida, que, na medida do possível, a reclamação ou queixa seja exposta
primeiro ao Bispo diocesano. Para isso se faça sempre com veracidade e
caridade.<br />
<br />
<div align="center">
<b><a href="https://www.blogger.com/null" name="CONCLUSÃO">CONCLUSÃO</a></b> </div>
[185.] «Aos germens de desagregação entre os homens, que a experiência
cotidiana mostra tão arraigada na humanidade, levando ao pecado, contrapõe-se
à força generosa de unidade do corpo de Cristo. Na Eucaristia, construindo a
Igreja, acredita, precisamente por isso, na comunidade entre os homens».<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn291" name="_ftnref291" title="">[291]</a>
Por tanto, esta Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos
deseja que também mediante a diligente aplicação de quanto se recorda nesta
Instrução, a fragilidade humana, dificultem menos a ação do Santíssimo
Sacramento da Eucaristia e, eliminada qualquer irregularidade, desterrado
qualquer uso reprovável, por intercessão da Santíssima Virgem Maria, «mulher
da eucaristia»,<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn292" name="_ftnref292" title="">[292]</a> resplandeça em todos os homens a presença salvífica de
Cristo no Sacramento de seu Corpo e de seu Sangue. <br />
[186.] Todos os fiéis participem na Santíssima Eucaristia de maneira plena,
consciente e ativa, em quanto o possível;<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn293" name="_ftnref293" title="">[293]</a> e venerem com, todo o coração,
na piedade e na vida. Os Bispos, presbíteros e diáconos, no exercício do
sagrado ministério, se perguntem em consciência sobre a autenticidade e sobre
a fidelidade nas ações que realizam em nome de Cristo e da Igreja, na
celebração da sagrada Liturgia. Cada um dos ministros sagrados se pergunte
também com severidade se tem respeitado os direitos dos fiéis leigos, que se
confiaram a Ele e lhe confiaram os seus filhos, com confiança, na seguridade
de que todos desempenham corretamente as tarefas que a Igreja, por mandato de
Cristo, deseja realizar na celebração da sagrada Liturgia, para os fiéis.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn294" name="_ftnref294" title="">[294]</a>
Cada um lembre-se sempre que é servidor da sagrada Liturgia.<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftn295" name="_ftnref295" title="">[295]</a> <br />
Sem que se justifique, por nada, em contrário. Esta Instrução, preparada
por mandato do Sumo Pontífice João Paulo II pela Congregação para o Culto
Divino e a Disciplina dos Sacramentos, em colaboração com a Congregação para a
Doutrina da Fé, o mesmo Pontífice a aprovou no dia 19 do mês de março,
solenidade de São José, do ano 2004, dispondo que seja publicada e observada
por todos aqueles a quem corresponde. <br />
<i>Em Roma, na Sede da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos
Sacramentos, na solenidade da Anunciação do Senhor, 25 de março do 2004</i>.<br />
<br />
<div align="center">
<b>Francis Card. Arinze </b><i>Prefeito</i></div>
<div align="right">
<b>Domenico Sorrentino</b><i> Arcebispo Secretário</i></div>
<br />
<hr />
<b>Notas</b>: <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref1" name="_ftn1" title="">[1]</a> Cf. Missale Romanum, <i>ex decreto sacrosancti Oecumenici Concilii
Vaticani II instauratum, auctoritate Pauli Pp. VI promulgatum, Ioannis Pauli
Pp. II cura recognitum</i>, editio typica tertia, 20 de abril de 2000,
Typis Vaticanis, 2002, Missa votiva de Dei misericordia, oratio super oblata,
p. 1159. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref2" name="_ftn2" title="">[2]</a> Cf. 1 <i>Cor</i> 11, 26; Missale Romanum, Prex Eucharistica, acclamatio
post consecrationem, p. 576; João Paulo II, Carta Encíclica, <i>Ecclesia de
Eucharistia</i>, 17 de abril do 2003, nn. 5, 11, 14, 18: AAS 95 (2003)
pp. 436, 440-441, 442, 445. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref3" name="_ftn3" title="">[3]</a> Cf. <i>Is</i> 10, 33; 51, 22; Missale Romanum, In sollemnitate Domini
nostri Iesu Christi, universorum Regis, Praefatio, p. 499. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref4" name="_ftn4" title="">[4]</a> Cf. 1 Cor 5, 7; Conc. Ecumênico Vaticano II, Dec. sobre o ministério
e a vida dos presbíteros, <i>Presbyterorum ordinis</i>, 7 de dezembro de
1965, n. 5; João Paulo II, Exortação Apostólica, <i>Ecclesia in Europa</i>,
28 de junho do 2003, n. 75: AAS 95 (2003) pp. 649-719, isto p. 693. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref5" name="_ftn5" title="">[5]</a> Cf. Conc. Ecumênico Vaticano II, Constitução dogm. sobre a Igreja,
<i>Lumen gentium</i>, 21 de novembro de 1964, n. 11. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref6" name="_ftn6" title="">[6]</a> Cf. João Paulo II, Carta Encíclica, <i>Ecclesia de Eucharistia</i>,
17 de abril do 2003, n. 21: AAS 95 (2003) p. 447. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref7" name="_ftn7" title="">[7]</a> Cf. <i>ibidem</i>: AAS 95 (2003) pp. 433-475.<br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref8" name="_ftn8" title="">[8]</a> Cf. <i>ibidem</i>, n. 52: AAS 95 (2003) p. 468. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref9" name="_ftn9" title="">[9]</a> Cf. <i>ibidem</i>. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref10" name="_ftn10" title="">[10]</a> <i>Ibidem</i>, n. 10: AAS 95 (2003) p. 439. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref11" name="_ftn11" title="">[11]</a> <i>Ibidem</i>; cf. João Paulo II, Carta Apostólica, <i>Vicesimus
quintus annus</i>, 4 de dezembro de 1988, nn. 12-13: AAS 81 (1989) pp.
909-910; cf. também Conc. Ecumênico Vaticano II, Const. sobre a S.
Liturgia, <i>Sacrosanctum Concilium</i>, 4 de dezembro de 1963, n. 48.
<br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref12" name="_ftn12" title="">[12]</a> Missale Romanum, Prex Eucharistica III, p. 588; cf. 1 <i>Cor</i> 12,
12-13; <i>Ef</i> 4, 4. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref13" name="_ftn13" title="">[13]</a> Cf. <i>Fil</i> 2, 5. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref14" name="_ftn14" title="">[14]</a> João Paulo II, Carta Encíclica, <i>Ecclesia de Eucharistia</i>, n. 10:
AAS 95 (2003) p. 439. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref15" name="_ftn15" title="">[15]</a> <i>Ibidem</i>, n. 6: AAS 95 (2003) p. 437; cf. <i>Lc</i> 24, 31. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref16" name="_ftn16" title="">[16]</a> Cf. <i>Rom</i> 1, 20. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref17" name="_ftn17" title="">[17]</a> Cf. Missale Romanum, Praefatio I de Passione Domini, p. 528. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref18" name="_ftn18" title="">[18]</a> Cf. João Paulo II, Carta Encíclica, <i>Veritatis splendor</i>, 6
de agosto de 1993, n. 35: AAS 85 (1993) pp. 1161-1162; Homilia no Camden Yards,
9 de outubro de 1995, n. 7: <i>Insegnamenti di Giovanni Paolo II</i>, XVII, 2
(1995), Livreria Editrice Vaticana, 1998, p. 788. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref19" name="_ftn19" title="">[19]</a> Cf. João Paulo II, Carta Encíclica, <i>Ecclesia de Eucharistia,</i> n.
10: AAS 95 (2003) p. 439. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref20" name="_ftn20" title="">[20]</a> Conc. Ecumênico Vaticano II, Const. sobre a S. Liturgia, <i>
Sacrosanctum Concilium</i>, n. 24; cf. Congr. para o Culto Divino e a Disc.
dos Sacramentos, Instr., <i>Varietates legitimae</i>, 25 de janeiro de 1994,
nn. 19 e 23: AAS 87 (1995) pp. 295-296, 297. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref21" name="_ftn21" title="">[21]</a> Conc. Ecumênico Vaticano II, Const. sobre a S. Liturgia, <i>
Sacrosanctum Concilium</i>, n. 33. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref22" name="_ftn22" title="">[22]</a> Cf. Santo Ireneo, <i>Adversus Haereses</i>, III, 2: SCh., 211, 24-31;
Santo Agostinho, <i>Epistula ad Ianuarium,</i> 54, I: PL 33, 200: «Illa autem
quae non scripta, sede tradita custodimus, quae quidem toto terrarum orbe
servantur, datur intellegi vel ab ipsis Apostolis, vel plenariis conciliis,
quorum est in Ecclesia saluberrima auctoritas, commendata atque statuta
retineri.»; João Paulo II, Carta Encíclica,<i> Redemptoris missio</i>, 7
de dezembro de 1990, nn. 53-54: AAS 83 (1991) pp. 300-302; Congr. para a
Doutrina da Fé,
Carta aos bispos da Igreja católica, sobre alguns aspectos da Igreja como
Comunhão <i>Communionis notio</i>, 28 de maio de 1992, nn. 7-10: AAS 85
(1993) pp. 842-844; Congr. para o Culto Divino e a Disc. dos Sacramentos, Instr., <i>
Varietates legitimae</i>, n. 26: AAS 87 (1995) pp. 298-299. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref23" name="_ftn23" title="">[23]</a> Cf. Conc. Ecumênico Vaticano II, Const. sobre a Sacra Liturgia, <i>
Sacrosanctum Concilium</i>, n. 21. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref24" name="_ftn24" title="">[24]</a> Cf. Pio XII, Const. Apostólica, <i>Sacramentum Ordinis</i>, 30
de novembro de 1947: AAS 40 (1948) p. 5; Congr. para a Doutrina da Fé, Declaração, <i>
Inter insigniores</i>, 15 de outubro de 1976, parte IV: AAS 69 (1977)
pp. 107-108; Congr. para o Culto Divino e a Disc. dos Sacramentos, Instr., <i>Varietates
legitimae,</i> n. 25: AAS 87 (1995) p. 298. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref25" name="_ftn25" title="">[25]</a> Cf. Pio XII, Carta Encíclica, <i>Mediator Dei</i>, 20 de
novembro de 1947: AAS 39 (1947) p. 540. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref26" name="_ftn26" title="">[26]</a> Cf. S. Congr. para os Sacram. e para o Culto Div., Instr., <i>Inaestimabile
donum</i>, 3 de abril de 1980: AAS 72 (1980) p. 333. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref27" name="_ftn27" title="">[27]</a> João Paulo II, Carta Encíclica, <i>Ecclesia de Eucharistia</i>, n. 52:
AAS 95 (2003) p. 468. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref28" name="_ftn28" title="">[28]</a> Cf. Conc. Ecumênico Vaticano II, Const. sobre a S. Liturgia, <i>
Sacrosanctum Concilium</i>, nn. 4, 38; Decreto sobre as Igrejas Orientais
Católicas, <i>Orientalium Ecclesiarum,</i> 21 de novembro de 1964,
nn. 1, 2, 6; PAULO VI, Const. Apostólica, <i>Missale Romanum</i>: AAS 61
(1969) pp. 217-222; Missale Romanum, <i>Institutio Generalis,</i> n. 399;
Congr. para o Culto Divino e a Disc. dos Sacramentos, Instr., <i>Liturgiam authenticam,</i> 28 de março do 2001, n. 4: AAS 93 (2001) pp. 685-726, isto p. 686. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref29" name="_ftn29" title="">[29]</a> Cf. João Paulo II, Exhortação Apostólica, <i>Ecclesia in Europa</i>,
n. 72: AAS 95 (2003) pp. 692. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref30" name="_ftn30" title="">[30]</a> Cf. João Paulo II, Carta Encíclica, <i>Ecclesia de Eucharistia</i>, n.
23: AAS 95 (2003) pp. 448-449; S CONGR. RITOS, Instr., <i>Eucharisticum
mysterium</i>, 25 de maio de 1967, n. 6: AAS 59 (1967) p. 545. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref31" name="_ftn31" title="">[31]</a> Cf. S. Congr. Sacramentos e Culto Divino, Instr., <i>Inaestimabile
donum:</i> AAS 72 (1980) pp. 332-333. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref32" name="_ftn32" title="">[32]</a> Cf. 1 Cor 11, 17-34; João Paulo II, Carta Encíclica, <i>Ecclesia de
Eucharistia</i>, n. 52: AAS 95 (2003) pp. 467-468. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref33" name="_ftn33" title="">[33]</a> Cf. <i>Código de Direito Canônico</i>, 25 de janeiro de
1983, c. 1752. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref34" name="_ftn34" title="">[34]</a> Conc. Ecumênico Vaticano II, Const. sobre a S. Liturgia, <i>
Sacrosanctum Concilium</i>, n. 22 § 1. Cf. Código de Direito Canônico, c. 838
§ 1. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref35" name="_ftn35" title="">[35]</a> Código de Direito Canônico, c. 331; cf. Conc. Ecumênico Vaticano II,
Const. dogmática sobre a Igreja, Lumen gentium, n. 22. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref36" name="_ftn36" title="">[36]</a> Cf. <i>Código de Direito Canônico</i>, c. 838 § 2. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref37" name="_ftn37" title="">[37]</a> João Paulo II, Const. Apostólica, <i>Pastor bonus</i>, 28
de junho de 1988: AAS 80 (1988) pp. 841-924; isto arts. 62, 63 e 66, pp.
876-877. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref38" name="_ftn38" title="">[38]</a> Cf. João Paulo II, Carta Encíclica,<i> Ecclesia de Eucharistia</i>, n.
52: AAS 95 (2003) p. 468. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref39" name="_ftn39" title="">[39]</a> Cf. Conc. Ecumênico Vaticano II, Decreto sobre o ministério
pastoral dos Bispos, <i>Christus Dominus</i>, 28 de octubre de
1965, n. 15; cf. também, Const. sobre a S. Liturgia, <i>Sacrosanctum
Concilium</i>, n. 41; Código de Direito Canônico, c. 387. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref40" name="_ftn40" title="">[40]</a> Oração da consagração episcopal em rito bizantino: <i>Euchologion to
mega</i>, Roma 1873, p. 139. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref41" name="_ftn41" title="">[41]</a> Cf. Santo Ignácio de Antioquia, <i>Ad Smyrn</i>. 8, 1: ed. F.X. Funk I,
p. 282. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref42" name="_ftn42" title="">[42]</a> Conc. Ecumênico Vaticano II, Const. dogmática sobre a Igreja, <i>
Lumen gentium</i>, n. 26; cf. S. Congr. para os Ritos, Instr., <i>Eucharisticum
mysterium</i>, n. 7: AAS 59 (1967) p. 545; cf. também João Paulo II,
Exhortação Apostólica, <i>Pastores gregis</i>, 16 de outubro de
2003, nn. 32-41: <i>L'Osservatore romano</i>, 17 de outubro de
2003, pp. 6-8. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref43" name="_ftn43" title="">[43]</a> Cf. Conc. Ecumênico Vaticano II, Const. sobre a S. Liturgia, <i>
Sacrosanctum Concilium</i>, n. 41; cf. Santo Ignácio de Antioquia, <i>Ad Magn</i>.
7; <i>Ad Philad</i>. 4; <i>Ad Smyr</i>. 8: ed. F.X. Funk, I, pp. 236, 266,
281; Missale Romanum, <i>Institutio Generali</i>s, n. 22; cf. também <i>Código
de Direito Canônico</i>, c. 389. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref44" name="_ftn44" title="">[44]</a> Conc. Ecumênico Vaticano II, Const. dogmática sobre a Igreja, <i>
Lumen gentium</i>, n. 26. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref45" name="_ftn45" title="">[45]</a> <i>Código de Direito Canônico</i>, c. 838 § 4. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref46" name="_ftn46" title="">[46]</a> Cf. Consilium ad Exseq. Const. Litur., <i>Dubium: Notitiae</i> 1
(1965) p. 254. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref47" name="_ftn47" title="">[47]</a> Cf. Act. 20, 28; Conc. Ecumênico Vaticano II, Const. dogmática sobre
a Igreja, <i>Lumen gentium</i>, nn. 21 e 27; Decreto sobre o ministério
pastoral dos Bispos, <i>Christus Dominus</i>, n. 3. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref48" name="_ftn48" title="">[48]</a> Cf. S. Congregação para o Culto Divino, Instr., <i>Liturgicae instaurationes</i>,
5 de setembro de 1970: AAS 62 (1970) p. 694. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref49" name="_ftn49" title="">[49]</a> Cf. Conc. Ecumênico Vaticano II, Const. dogmática sobre a Igreja,
<i>Lumen gentium</i>, n. 21; Decreto sobre o ministério pastoral dos Bispos,
<i>Christus Dominus</i>, n. 3. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref50" name="_ftn50" title="">[50]</a> Cf. Caeremoniale Episcoporum ex decreto sacrosancti <i>Oecumenici
Concilii</i> Vaticani II instauratum, auctoritate Ioannis Pauli Pp. II
promulgatum, editio typica, 14 de septiembre de 1984, Typis
Polyglottis Vaticanis, 1985, n. 10. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref51" name="_ftn51" title="">[51]</a> Cf. Missale Romanum, <i>Institutio Generalis</i>, n. 387. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref52" name="_ftn52" title="">[52]</a> Cf. <i>ibidem</i>, n. 22. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref53" name="_ftn53" title="">[53]</a> Cf. S. Congregação para o Culto Divino, Instr., <i>Liturgicae instaurationes</i>:
AAS 62 (1970) p. 694. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref54" name="_ftn54" title="">[54]</a> Conc. Ecumênico Vaticano II, Const. dogmática sobre a Igreja, <i>
Lumen gentium</i>, n. 27; cf. 2 <i>Cor</i> 4, 15. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref55" name="_ftn55" title="">[55]</a> Cf. <i>Código de Direito Canônico</i>, cc. 397 § 1; 678 § 1. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref56" name="_ftn56" title="">[56]</a> Cf. <i>ibidem</i>, c. 683 § 1. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref57" name="_ftn57" title="">[57]</a> Cf. <i>ibidem</i>, c. 392. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref58" name="_ftn58" title="">[58]</a> Cf. João Paulo II, Carta Apostólica, <i>Vicesimus quintus annus</i>,
n. 21: AAS 81 (1989) p. 917; Conc. Ecumênico Vaticano II, Const. sobre a
S. Liturgia, <i>Sacrosanctum Concilium</i>, nn. 45-46; Pio XII, Carta
Encíclica, <i>Mediator Dei</i>: AAS 39 (1947) p. 562. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref59" name="_ftn59" title="">[59]</a> Cf. João Paulo II, Carta Apostólica, <i>Vicesimus quintus annus</i>,
n. 20: AAS 81 (1989) p. 916. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref60" name="_ftn60" title="">[60]</a> Cf. <i>ibidem</i>. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref61" name="_ftn61" title="">[61]</a> Cf. Conc. Ecumênico Vaticano II, Const. sobre a S. Liturgia, <i>
Sacrosanctum Concilium</i>, n. 44; CONGR. BISPOS, Carta <i>Praesidibus
Episcoporum Conferentiarum missa nomine quoque Congr. pro Gentium
Evangelizatione</i>, 21 de junio de 1999, n. 9: AAS 91 (1999) p.
999. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref62" name="_ftn62" title="">[62]</a> Cf. S. Congregação para o Culto Divino, Instr., <i>Liturgicae instaurationes</i>,
n. 12: AAS 62 (1970) pp. 692-704, isto p. 703. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref63" name="_ftn63" title="">[63]</a> Cf. S. Congregação para o Culto Divino, <i>Declarationem circa Preces eucharisticae
et experimenta liturgica</i>, 21 de março de 1988: <i>Notitiae</i>
24 (1988) pp. 234-236. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref64" name="_ftn64" title="">[64]</a> Cf. Congr. para o Culto Divino e a Disc. dos Sacramentos, Instr., <i>Varietates
legitimae</i>: AAS 87 (1995) pp. 288-314. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref65" name="_ftn65" title="">[65]</a> Cf. <i>Código de Direito Canônico</i>, c. 838 § 3; S. Congr. para os
Ritos, Instr., <i>
Inter Oecumenici</i>, 26 de setembro de 1964, n. 31: AAS 56 (1964)
p. 883; Congr. para o Culto Divino e a Disc. dos Sacramentos, Instr., <i>Liturgiam
authenticam</i>, n. 79-80: AAS 93 (2001) pp. 711-713. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref66" name="_ftn66" title="">[66]</a> Cf. Conc. Ecumênico Vaticano II, Decr. sobre o ministério e vida
dos presbíteros, <i>Presbyterorum ordinis</i>, 7 de dezembro de
1965, n. 7; Pontificale Romanum, ed. 1962: <i>Ordo consecrationis sacerdotalis,
in Praefatione</i>; Pontificale Romanum <i>ex decreto sacrosancti Oecumenici
Concilii Vaticani II renovatum, auctoritate Pauli Pp. VI editum</i>, <i>
Ioannis Pauli Pp. II cura recognitum</i>: <i>De Ordinatione Episcopi,
presbyterorum et diaconorum</i>, editio typica altera, 29 de junio
de 1989, Typis Polyglottis Vaticanis, 1990, cap. II, De <i>Ordin.
presbyterorum</i>, Praenotanda, n. 101. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref67" name="_ftn67" title="">[67]</a> Cf. Santo Ignácio de Antioquia, <i>Ad Philad</i>., 4: ed. F.X. Funk, I,
p. 266; S. Cornélio I, Papa, em S. Cipriano, <i>Epist</i>. 48, 2: ed. G.
Hartel, III, 2, p. 610. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref68" name="_ftn68" title="">[68]</a> Conc. Ecumênico Vaticano II, Const. dogmática sobre a Igreja, <i>
Lumen gentium</i>, n. 28. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref69" name="_ftn69" title="">[69]</a> <i>Ibidem</i>. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref70" name="_ftn70" title="">[70]</a> João Paulo II, Carta Encíclica,<i> Ecclesia de Eucharistia</i>, n. 52;
cf. n. 29: AAS 95 (2003) pp. 467-468; 452-453. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref71" name="_ftn71" title="">[71]</a> Pontificale Romanum, <i>De Ordinatione Episcopi</i>, <i>presbyterorum
et diaconorum, editio typica altera: De Ordinatione presbyterorum</i>, n. 124;
cf. Missale Romanum, <i>Feria V in Hebdomada Sancta: Ad Missam chrismatis,
Renovatio promissionum sacerdotalium</i>, p. 292. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref72" name="_ftn72" title="">[72]</a> Cf. Concílio Ecumênico Tridentino, sessão VII, 3 de março
de 1547, Decreto <i>De Sacramentis</i>, cânon 13: DS 1613; Conc. Ecumênico
Vaticano II, Const. sobre a S. Liturgia, <i>Sacrosanctum Concilium</i>, n. 22;
Pio XII, Carta Encíclica, <i>Mediator Dei</i>: AAS 39 (1947) pp. 544,
546-547, 562; <i>Código de Direito Canônico</i>, c. 846 § 1; Missale Romanum,
<i>Institutio Generalis</i>, n. 24. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref73" name="_ftn73" title="">[73]</a> Santo Ambrósio, <i>De Virginitate</i>, n. 48: PL 16, 278. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref74" name="_ftn74" title="">[74]</a> <i>Código de Direito Canônico</i>, c. 528 § 2. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref75" name="_ftn75" title="">[75]</a> Conc. Ecumênico Vaticano II, Decr. sobre o ministério e vida dos
presbíteros, <i>Presbyterorum ordinis,</i> n. 5. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref76" name="_ftn76" title="">[76]</a> Cf. João Paulo II, Carta Encíclica, <i>Ecclesia de Eucharistia</i>, n.
5: AAS 95 (2003) p. 436. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref77" name="_ftn77" title="">[77]</a> Conc. Ecumênico Vaticano II, Const. dogmática sobre a Igreja, <i>
Lumen gentium</i>, n. 29; cf. <i>Constitutiones Ecclesiae Aegypticae</i>, III,
2: ed. F.X. Funk, Didascalia, II, p. 103; <i>Statuta Ecclesiae Ant.</i>,
37-41: ed. D. Mansi, 3, 954. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref78" name="_ftn78" title="">[78]</a> Cf. <i>At</i> 6, 3. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref79" name="_ftn79" title="">[79]</a> Cf. <i>Jo</i> 13, 35. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref80" name="_ftn80" title="">[80]</a> <i>Mt</i> 20, 28. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref81" name="_ftn81" title="">[81]</a> <i>Lc</i> 22, 27. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref82" name="_ftn82" title="">[82]</a> Cf. Caeremoniale Episcoporum, nn. 9, 23. Cf. Conc. Ecumênico Vaticano
II, Const. dogmática sobre a Igreja, <i>Lumen gentium</i>, n. 29. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref83" name="_ftn83" title="">[83]</a> Cf. Pontificale Romanum, <i>De Ordinatione Episcopi, presbyterorum et
diaconorum</i>, editio typica altera, cap. III, <i>De Ordinatione diaconorum</i>,
n. 199. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref84" name="_ftn84" title="">[84]</a> Cf. 1 <i>Tim</i> 3, 9. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref85" name="_ftn85" title="">[85]</a> Cf. Pontificale Romanum, <i>De Ordinatione Episcopi, presbyterorum et
diaconorum</i>, editio typica altera, cap. III, <i>De Ordinatione diaconorum</i>,
n. 200. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref86" name="_ftn86" title="">[86]</a> Conc. Ecumênico Vaticano II, Const. sobre a S. Liturgia, <i>
Sacrosanctum Concilium</i>, n. 10. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref87" name="_ftn87" title="">[87]</a> Cf. <i>ibidem</i>, n. 41; Conc. Ecumênico Vaticano II, Const.
dogmática sobre a Igreja, <i>Lumen gentium</i>, n. 11; Decr. sobre o
ministério e vida dos presbíteros, <i>Presbyterorum ordinis</i>, nn. 2, 5, 6;
Decr. sobre o ministério pastoral dos Bispos, <i>Christus Dominus</i>, n. 30;
Decr. sobre o ecumenismo, <i>Unitatis redintegratio</i>, 21 de
novembro de 1964, n. 15; S CONGR. RITOS, Instr., <i>Eucharisticum mysterium</i>,
nn. 3 e 6: AAS 59 (1967) pp. 542, 544-545; Missale Romanum, <i>Institutio
Generalis</i>, n. 16. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref88" name="_ftn88" title="">[88]</a> Cf. Conc. Ecumênico Vaticano II, Const. sobre a S. Liturgia, <i>
Sacrosanctum Concilium</i>, n. 26; Missale Romanum, <i>Institutio Generalis</i>,
n. 91. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref89" name="_ftn89" title="">[89]</a> 1 <i>Ped</i> 2, 9; cf. 2, 4-5. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref90" name="_ftn90" title="">[90]</a> Missale Romanum,<i> Institutio Generalis</i>, n. 91; cf. Conc.
Ecumênico Vaticano II, Const. sobre a S. Liturgia, <i>Sacrosanctum
Concilium</i>, n. 14. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref91" name="_ftn91" title="">[91]</a> Conc. Ecumênico Vaticano II, Const. dogmática sobre a Igreja, <i>
Lumen gentium</i>, n. 10. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref92" name="_ftn92" title="">[92]</a> Cf. S. Tomás D'Aquino, <i>Summa Theol.</i>, III, q. 63, a. 2. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref93" name="_ftn93" title="">[93]</a> Cf. Conc. Ecumênico Vaticano II, Const. dogmática sobre a Igreja,
<i>Lumen gentium</i>, n. 10; cf. João Paulo II, Carta Encíclica, <i>Ecclesia
de Eucharistia,</i> n. 28: AAS 95 (2003) p. 452. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref94" name="_ftn94" title="">[94]</a> Cf. <i>At</i>. 2, 42-47. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref95" name="_ftn95" title="">[95]</a> Cf. <i>Rom</i> 12, 1. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref96" name="_ftn96" title="">[96]</a> Cf. 1 <i>Ped</i> 3, 15; 2, 4-10. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref97" name="_ftn97" title="">[97]</a> Cf. João Paulo II, Carta Encíclica, <i>Ecclesia de Eucharistia</i>, nn.
12-18: AAS 95 (2003) pp. 441-445; João Paulo II, Carta,<i> Dominicae Cenae</i>, 24 de fevereiro de 1980, n. 9: AAS 72 (1980) pp. 129-133. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref98" name="_ftn98" title="">[98]</a> João Paulo II, Carta Encíclica, <i>Ecclesia de Eucharistia</i>, n. 10:
AAS 95 (2003) p. 439. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref99" name="_ftn99" title="">[99]</a> Cf. Conc. Ecumênico Vaticano II, Const. sobre a S. Liturgia, <i>Sacrosanctum Concilium</i>, nn. 30-31. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref100" name="_ftn100" title="">[100]</a> Cf. Congr. para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, Instr., <i>Liturgicae instaurationes</i>,
n. 1: AAS 62 (1970) p. 695. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref101" name="_ftn101" title="">[101]</a> Cf. Missale Romanum, Feria secunda post Dominica V in Quadragesima,
Collecta, p. 258. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref102" name="_ftn102" title="">[102]</a> João Paulo II, Carta Apostólica, <i>Novo Millennio ineunte</i>, 6 de janeiro de 2001, n. 21: AAS 93 (2001) p. 280; cf. Jo 20, 28. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref103" name="_ftn103" title="">[103]</a> Cf. Pio XII, Carta Encíclica, <i>Mediator Dei</i>: AAS 39 (1947) p.
586; cf. também Conc. Ecumênico Vaticano II, Const. dogmática sobre a
Igreja, <i>Lumen gentium</i>, n. 67; PAULO VI, Exortação Apostólica, <i>
Marialis cultus</i>, 11 de fevereiro de 1974, n. 24: AAS 66 (1974)
pp. 113-168, isto p. 134; Congr. Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos,
<i>Directório sobre a piedade popular e a Liturgia</i>, 17 de dezembro de
2001. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref104" name="_ftn104" title="">[104]</a> Cf. João Paulo II, Carta Apostólica, <i>Rosarium Virginis Mariae</i>,
16 de outubro de 2002: AAS 95 (2003) pp. 5-36. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref105" name="_ftn105" title="">[105]</a> Pio XII, Carta Encíclica, <i>Mediator Dei</i>: AAS 39 (1947) p.
586-587. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref106" name="_ftn106" title="">[106]</a> Cf. Congr. Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, Instr., <i>
Varietates legitimae</i>, n. 22: AAS 87 (1995) p. 297. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref107" name="_ftn107" title="">[107]</a> Cf. Pio XII, Carta Encíclica, <i>Mediator Dei</i>: AAS 39 (1947) p.
553. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref108" name="_ftn108" title="">[108]</a> João Paulo II, Carta Encíclica, <i>Ecclesia de Eucharistia</i>, n.
29: AAS 95 (2003) p. 453; cf. Concílio Ecumênico Lateranense IV, 11-30 de
novembro de 1215, cap. 1: DS 802; Concílio Ecumênico Tridentino, Sessão XXIII,
15 de julho de 1563, Doutrina e cânones de sacra ordinationis, cap. 4: DS
1767-1770; Pio XII, Carta Encíclica, <i>Mediator Dei</i>: AAS 39 (1947) p.
553. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref109" name="_ftn109" title="">[109]</a> Cf. <i>Código de Direito Canônico,</i> c. 230 § 2; cf. também Missale
Romanum, Institutio Generalis, n. 97. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref110" name="_ftn110" title="">[110]</a> Cf. Missale Romanum, Institutio Generalis, n. 109. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref111" name="_ftn111" title="">[111]</a> Cf. Paulo VI, Carta Apostólica «motu proprio datae», <i>Ministeria
quaedam</i>; 15 de agosto de 1972, nn. VI-XII: Pontificale Romanum
<i>ex decreto sacrosancti Oecumenici Concilii Vaticani II instauratum,
auctoritate Pauli Pp. VI promulgatum</i>, <i>De institutione lectorum et
acolythorum, dadmissione inter candidatos ad diaconatum et presbyteratum, de
sacro caelibatu amplectendo</i>, editio typica, 3 de dezembro de
1972, Typis Polyglottis Vaticanis, 1973, p. 10: AAS 64 (1972) pp. 529-534,
isto pp. 532-533; <i>Código de Direito Canônico</i>, c. 230 § 1; Missale
Romanum, Institutio Generalis, nn. 98-99, 187-193. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref112" name="_ftn112" title="">[112]</a> Cf. Missale Romanum, Institutio Generalis, nn. 187-190, 193; <i>
Código de Direito Canônico</i>, c. 230 §§ 2-3. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref113" name="_ftn113" title="">[113]</a> Cf. Conc. Ecumênico Vaticano II, Const. sobre a S. Liturgia, <i>Sacrosanctum Concilium</i>, n. 24;Congr.
Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, Instr.,
<i>Inaestimabile donum</i>, nn. 2 e 18: AAS 72 (1980) pp. 334, 338; Missale
Romanum,
Institutio Generalis, nn. 101, 194-198; <i>Código de Direito Canônico</i>, c. 230 §§
2-3. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref114" name="_ftn114" title="">[114]</a> Cf. Missale Romanum, Institutio Generalis, nn. 100-107. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref115" name="_ftn115" title="">[115]</a> <i>Ibidem</i>, n. 91; cf. Conc. Ecumênico Vaticano II, Const. sobre a
S. Liturgia, <i>Sacrosanctum Concilium</i>, n. 28. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref116" name="_ftn116" title="">[116]</a> Cf. João Paulo II, <i>Alocução à Conferência de Bispos das Antilhas</i>, 7 de maio de 2002, n. 2: AAS 94 (2002) pp. 575-577; Exortação Apostólica
post-sinodal,<i> Christifideles laici</i>, 30 de dezembro de 1988,
n. 23: AAS 81 (1989) pp. 393-521, isto pp. 429-431; Congr. para o Clero e outras, Instr., <i>Ecclesiae de mysterio</i>,15 de agosto de 1997, Princípios
teológicos, n. 4: AAS 89 (1997) pp. 860-861. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref117" name="_ftn117" title="">[117]</a> Cf. Conc. Ecumênico Vaticano II, Const. sobre a S. Liturgia, <i>
Sacrosanctum Concilium</i>, n. 19. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref118" name="_ftn118" title="">[118]</a> Cf. Congr. Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, Instr., <i>Immensae
caritatis</i>, 29 de janeiro de 1973: AAS 65 (1973) p. 266. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref119" name="_ftn119" title="">[119]</a> Cf. ongr. para os Ritos, Instr.,<i> De Musica sacra</i>, 3 de setembro de 1958, n. 93c: AAS 50 (1958) p. 656. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref120" name="_ftn120" title="">[120]</a> Cf. Pont. Conselho para a Interpr. de Textos Legislativos, Responsio ad
propositum dubium, 11 de julho de 1992: AAS 86 (1994) pp. 541-542;
Congr. para o Culto Divino e a Disc. dos Sacramentos, Carta aos Presidentes das
Conferências de Bispos sobre o serviço litúrgico dos leigos, 15 de marzo de 1994: <i>Notitiae</i> 30 (1994) pp. 333-335, 347-348. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref121" name="_ftn121" title="">[121]</a> Cf. João Paulo II, Constitução Apostólica, <i>Pastor bonus</i>, art. 65: AAS
80 (1988) p. 877. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref122" name="_ftn122" title="">[122]</a> Cf. Pont. Conselho para a Interpr. de Textos Legislativos, Responsio ad
propositum dubium, 11 de julho de 1992: AAS 86 (1994) pp. 541-542;
Congr. para o Culto Divino e a Disc. dos Sacramentos, Carta aos Presidentes das
Conferências de Bispos sobre o serviço litúrgico dos leigos, 15 de março de 1994: <i>Notitiae</i> 30 (1994) pp. 333-335, 347-348; Carta a Um Bispo, 27 de
julho do 2001: <i>Notitiae</i> 38 (2002) pp. 46-54. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref123" name="_ftn123" title="">[123]</a> Cf. <i>Código de Direito Canônico</i>, c. 924 § 2; Missale Romanum,
Institutio Generalis, n. 320. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref124" name="_ftn124" title="">[124]</a> Cf. S. Congr. para a Disciplina dos Sacramentos, Instr., <i>Dominus Salvator
noster</i>, 26 de março de 1929, n. 1: AAS 21 (1929) pp. 631-642, isto
p. 632. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref125" name="_ftn125" title="">[125]</a> Cf. <i>ibidem</i>, n. II: AAS 21 (1929) p. 635. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref126" name="_ftn126" title="">[126]</a> Cf. Missale Romanum, Institutio Generalis, n. 321. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref127" name="_ftn127" title="">[127]</a> Cf. Lc 22, 18; <i>Código de Direito Canônico</i>, c. 924 §§ 1, 3;
Missale Romanum, Institutio Generalis, n. 322. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref128" name="_ftn128" title="">[128]</a> Cf. Missale Romanum, Institutio Generalis, n. 323. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref129" name="_ftn129" title="">[129]</a> João Paulo II, Carta Apostólica, <i>Vicesimus quintus annus</i>, n. 13: AAS
81 (1989) p. 910. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref130" name="_ftn130" title="">[130]</a> Congr. Sacramentos e Culto Divino, Instr., <i>Inaestimabile donum</i>,
n. 5: AAS 72 (1980) p. 335. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref131" name="_ftn131" title="">[131]</a> Cf. João Paulo II, Carta Encíclica, <i>Ecclesia de Eucharistia</i>, n. 28:
AAS 95 (2003) p. 452; Missale Romanum, Institutio Generalis, n. 147; Congr.
para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, Instr.,
<i>Liturgicae instaurationes</i>, n. 4: AAS 62 (1970) p.
698; Congr. Sacramentos e Culto Divino, Instr., <i>Inaestimabile donum</i>, n.
4: AAS 72 (1980) p. 334. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref132" name="_ftn132" title="">[132]</a> Missale Romanum, Institutio Generalis, n. 32. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref133" name="_ftn133" title="">[133]</a> <i>Ibidem</i>, n. 147; cf. João Paulo II, Carta Encíclica, <i>Ecclesia de
Eucharistia</i>, n. 28: AAS 95 (2003) p. 452; cf. também Congr. Sacramentos e
Culto Divino, Instr., <i>Inaestimabile donum</i>, n. 4: AAS 72 (1980) pp. 334-335.
<br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref134" name="_ftn134" title="">[134]</a> João Paulo II, Carta Encíclica, <i>Ecclesia de Eucharistia</i>, n. 39: AAS
95 (2003) p. 459. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref135" name="_ftn135" title="">[135]</a> Cf. Congr. para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, Instr., <i>Liturgicae instaurationes</i>, n.
2b: AAS 62 (1970) p. 696. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref136" name="_ftn136" title="">[136]</a> Cf. Missale Romanum, Institutio Generalis, nn. 356-362. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref137" name="_ftn137" title="">[137]</a> Cf. Conc. Ecumênico Vaticano II, Const. sobre a S. Liturgia, <i>Sacrosanctum Concilium</i>, n. 51. <br />
[138] Missale Romanum, Institutio Generalis, n. 57; cf. João Paulo II,
Carta Apostólica,<i> Vicesimus quintus annus</i>, n. 13: AAS 81 (1989) p. 910; Congregação
para a Doutrina da Fé, Declaração sobre a unicidade e universalidade salvífica de Jesus
Cristo e da Igreja, <i>Dominus Iesus</i>, 6 de agosto de 2000: AAS 92
(2000) pp. 742-765.
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref139" name="_ftn139" title="">[139]</a> Missale Romanum, Institutio Generalis, n. 60. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref140" name="_ftn140" title="">[140]</a> Cf. <i>ibidem</i>, nn. 59-60. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref141" name="_ftn1" title="">[1]</a> Cf. v.gr.Rituale Romanum, <i>ex decreto sacrosancti Oecumenici Concilii
Vaticani II renovatum, auctoritate Pauli Pp. VI editum Ioannis Pauli Pp. II
cura recognitum: Ordo celebramdi Matrimonium</i>, editio typica altera, 19 de
março de 1990, Typis Polyglottis Vaticanis, 1991, n. 125;Rituale Romanum, <i>ex decreto sacrosancti Oecumenici Concilii Vaticani II instauratum,
auctoritate Pauli Pp. VI promulgatum: Ordo Unctionis infirmorum eorumque
pastoralis curae</i>, editio typica, 7 de dezembro de 1972, Typis
Polyglottis Vaticanis, 1972, n. 72. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref142" name="_ftn142" title="">[142]</a> Cf. <i>Código de Direito Canônico</i>, c. 767 § 1. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref143" name="_ftn143" title="">[143]</a> Cf. Missale Romanum, Institutio Generalis, n. 66; cf. também <i>
Código de Direito Canônico</i>, c. 6 §§ 1, 2; e c. 767 § 1, ao que se referir também a já
citada Congregação para o Clero e outras, Instr., <i>Ecclesiae de mysterio</i>, Disposições
Práticas, art. 3 § 1: AAS 89 (1997) p. 865. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref144" name="_ftn144" title="">[144]</a> Missale Romanum, Institutio Generalis, n. 66; cf. também <i>Código de
Direito Canônico</i>, c. 767 § 1. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref145" name="_ftn145" title="">[145]</a> Cf. Congregação para o Clero e outras, Instr., <i>Ecclesiae de mysterio</i>, Disposições
Práticas, art. 3 § 1: AAS 89 (1997) p. 865; cf. também Código de Direito
Canônico, c. 6 §§ 1, 2; Pont. Comissão para a Interpr. Aut. do Cód. de Direito
Canônico, Responsio ad propositum dubium, 20 de junho de 1987: AAS
79 (1987) p. 1249. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref146" name="_ftn146" title="">[146]</a> Cf. Congregação para o Clero e outras, Instr., <i>Ecclesiae de mysterio</i>, Disposições
Práticas, art. 3 § 1: AAS 89 (1997) pp. 864-865. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref147" name="_ftn147" title="">[147]</a> Cf. Concílio Ecumênico Tridentino, Sessão XXII, 17 de
setembro de 1562, De Ss. Missae Sacrifício, cap. 8: DS 1749; Missale Romanum,
Institutio Generalis, n. 65. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref148" name="_ftn148" title="">[148]</a> Cf. João Paulo II, Alocução aos Bispos dos Estados Unidos em visita «ad
Limina Apostolorum», 28 de maio de
1993, n. 2: AAS 86 (1994) p. 330. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref149" name="_ftn149" title="">[149]</a> Cf. <i>Código de Direito Canônico</i>, c. 386 § 1. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref150" name="_ftn150" title="">[150]</a> Cf. Missale Romanum, Institutio Generalis, n. 73. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref151" name="_ftn151" title="">[151]</a> Cf. <i>ibidem</i>, n. 154. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref152" name="_ftn152" title="">[152]</a> Cf. <i>ibidem</i>, nn. 82, 154. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref153" name="_ftn153" title="">[153]</a> <i>Ibidem</i>, n. 83. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref154" name="_ftn154" title="">[154]</a> Cf. Congr. para o Culto Divino, Instr.,<i> Liturgicae instaurationes</i>, n.
5: AAS 62 (1970) p. 699. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref155" name="_ftn155" title="">[155]</a> Cf. Missale Romanum, Institutio Generalis, nn. 83, 240, 321. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref156" name="_ftn156" title="">[156]</a> Cf. Congr. Clero e outras, Instr., <i>Ecclesiae de mysterio</i>, Disposições
práticas, art. 3 § 2: AAS 89 (1997) p. 865. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref157" name="_ftn157" title="">[157]</a> Cf. especialmente, <i>Institutio generalis de Liturgia Horarum</i>, nn.
93-98;Rituale Romanum, <i>ex decreto sacrosancti Oecumenici Concilii Vaticani II
instauratum, auctoritate Ioannis Pauli Pp. II promulgatum: De Bendictionibus</i>,
editio typica, 31 de maio de 1984, Typis Poliglottis Vaticanis,
1984, Praenotanda n. 28; Ordo coronandi imaginem beatae Mariae Virginis,
editio typica, 25 de março de 1981, Typis Poliglottis Vaticanis,
1981, nn. 10 e 14, pp. 10-11; S. Congr. para o Culto Divino e a Disciplina dos
Sacramentos, Instr., sobre as
Missas com grupos particulares, <i>Actio pastoralis</i>, 15 de maio de
1969: AAS 61 (1969) pp. 806-811; Directório das Missas com crianças, <i>Pueros
baptizatos</i>, 1 de novembro de 1973: AAS 66 (1974) pp. 30-46;
Missale Romanum, Institutio Generalis, n. 21. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref158" name="_ftn158" title="">[158]</a> Cf. João Paulo II, Carta Apostólica «motu proprio datae»,
<i>Misericordia Dei</i>, 7 abril do 2002, n. 2: AAS 94 (2002) p. 455; cf.
Congr. para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, Responsa ad dubia proposita:
<i>Notitiae</i> 37 (2001) pp. 259-260. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref159" name="_ftn159" title="">[159]</a> Cf. Congr. para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, Instr., <i>Liturgicae instaurationes</i>,
n. 9: AAS 62 (1970) p. 702. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref160" name="_ftn160" title="">[160]</a> Conc. Ecumênico Tridentino, Sessão XIII, 11 de outubro de
1551, Decr. de Ss. Eucharistia, cap. 2: DS 1638; cf. Sessão XXII;
17 de setembro de 1562, De Ss. Missae Sacrifício, caps. 1-2: DS 1740, 1743;
S CONGR. RITOS, Instr., <i>Eucharisticum mysterium</i>, n. 35: AAS 59 (1967) p. 560.
<br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref161" name="_ftn161" title="">[161]</a> Cf. Missale Romanum, Ordo Missae, n. 4, p. 505. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref162" name="_ftn162" title="">[162]</a> Missale Romanum, Institutio Generalis, n. 51. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref163" name="_ftn163" title="">[163]</a> Cf. 1 <i>Cor</i> 11, 28. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref164" name="_ftn164" title="">[164]</a> Cf. Código de Direito Canônico, c. 916; Conc. Ecumênico Tridentino,
Sessão XIII, 11 de outubro de 1551, Decr. de Ss. Eucharistia, cap.
7: DS 1646-1647; João Paulo II, Carta Encíclica, <i>Ecclesia de Eucharistia</i>, n.
36: AAS 95 (2003) pp. 457-458; CONGR. RITOS, Instr., <i>Eucharisticum mysterium</i>,
n. 35: AAS 59 (1967) p. 561. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref165" name="_ftn165" title="">[165]</a> João Paulo II, Carta Encíclica, <i>Ecclesia de Eucharistia</i>, n. 42: AAS
95 (2003) p. 461. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref166" name="_ftn166" title="">[166]</a> Cf. <i>Código de Direito Canônico</i>, c. 844 § 1; João Paulo II, Carta
Encíclica, <i>Ecclesia de Eucharistia</i>, nn. 45-46: AAS 95 (2003) pp. 463-464; cf.
também, Pont. Copnselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos, Direct. para a
aplicação dos princípios e as normas sobre o ecumenismo, <i>La
recherche de l’unité</i>,
25 de março de 1993, nn. 130-131: AAS 85 (1993) pp. 1039-1119, isto p. 1089.
<br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref167" name="_ftn167" title="">[167]</a> Cf. João Paulo II, Carta Encíclica, <i>Ecclesia de Eucharistia</i>, n. 46:
AAS 95 (2003) pp. 463-464. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref168" name="_ftn168" title="">[168]</a> Cf. CONGR. RITOS, Instr., <i>Eucharisticum mysterium</i>, n. 35: AAS 59
(1967) p. 561. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref169" name="_ftn169" title="">[169]</a> Cf. <i>Código de Direito Canônico</i>, c. 914; Congr. Disciplina dos
Sacramentos, Declaração, Sanctus Pontifex, 24 de maio de 1973: AAS
65 (1973) p. 410; Congreg. Sacramentos e Culto Divino e Congr. Clero, Carta aos Presidentes das Conferências de Bispos, <i>In quibusdam</i>, 31 de
março de 1977: <i>Enchiridion Documentorum Instaurationis Liturgicae</i>,
II,
Roma, 1988, pp. 142-144; Congreg. Sacramentos e Culto Divino e
Congr. Clero, Responsio ad propositum dubium, 20 de maio de 1977: AAS
69
(1977) p. 427. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref170" name="_ftn170" title="">[170]</a> Cf. João Paulo II, Carta Apostólica, <i>Dies Domini</i>, 31 de maio do 1998, nn. 31-34: AAS 90 (1998) pp. 713-766, isto pp. 731-734. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref171" name="_ftn171" title="">[171]</a> Cf. <i>Código de Direito Canônico</i>, c. 914. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref172" name="_ftn172" title="">[172]</a> Cf. Conc. Ecumênico Vaticano II, Const. sobre a S. Liturgia, <i>Sacrosanctum Concilium</i>, n. 55. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref173" name="_ftn173" title="">[173]</a> Cf. S. Congr. Ritos, Instr., <i>Eucharisticum mysterium</i>, n. 31: AAS 59
(1967) p. 558; Pont. Comis. para a Interpr. Aut. do Código de Direito
Canônico, Respuesta ad propositum dubium, 1 de junho de 1988: AAS
80 (1988) p. 1373. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref174" name="_ftn174" title="">[174]</a> Missale Romanum, Institutio Generalis, n. 85. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref175" name="_ftn175" title="">[175]</a> Cf. Conc. Ecumênico Vaticano II, Const. sobre a S. Liturgia, <i>Sacrosanctum Concilium</i>, n. 55; S Congr.
Ritos, Instr.,
<i>Eucharisticum mysterium</i>,
n. 31: AAS 59 (1967) p. 558; Missale Romanum, Institutio Generalis, nn. 85,
157, 243. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref176" name="_ftn176" title="">[176]</a> Cf. Missale Romanum, Institutio Generalis, n. 160. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref177" name="_ftn177" title="">[177]</a> <i>Código de Direito Canônico</i>, c. 843 § 1; cf. c. 915.<br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref178" name="_ftn178" title="">[178]</a> Cf. Missale Romanum, Institutio Generalis, n. 161. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref179" name="_ftn179" title="">[179]</a> Congr. para o Culto Divino e a Disc. dos Sacramentos, Dubium: <i>Notitiae</i> 35 (1999)
pp. 160-161. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref180" name="_ftn180" title="">[180]</a> Cf. Missale Romanum, Institutio Generalis, n. 118. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref181" name="_ftn181" title="">[181]</a> <i>Ibidem</i>, n. 160. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref182" name="_ftn182" title="">[182]</a> <i>Código de Direito Canônico</i>, c. 917; cf. Pont. Comis. para a
Interpr. Aut. do Código de Direito Canônico, Responsio ad propositum dubium,
11 de julio de 1984: AAS 76 (1984) p. 746. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref183" name="_ftn183" title="">[183]</a> Cf. Conc. Ecumênico Vaticano II, Const. sobre a S. Liturgia, <i>Sacrosanctum Concilium</i>, n. 55;
Missale Romanum, Institutio Generalis, nn.
158-160, 243-244, 246. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref184" name="_ftn184" title="">[184]</a> Cf. Missale Romanum, Institutio Generalis, nn. 237-249; cf. também nn.
85, 157. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref185" name="_ftn185" title="">[185]</a> Cf. <i>ibidem</i>, n. 283a. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref186" name="_ftn186" title="">[186]</a> Cf. Concílio Ecumênico Tridentino, Sessão XXI, 16 de julho de 1562, Decr. De communione eucharistica, caps. 1-3: DS
1725-1729; Conc. Ecumênico Vaticano II, Const. sobre a S. Liturgia, <i>Sacrosanctum
Concilium</i>, n. 55; Missale Romanum, Institutio Generalis, nn. 282-283. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref187" name="_ftn187" title="">[187]</a> Cf. Missale Romanum, Institutio Generalis, n. 283. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref188" name="_ftn188" title="">[188]</a> Cf. <i>ibidem</i>. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref189" name="_ftn189" title="">[189]</a> Cf. Congr. para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, Instr., <i>Sacramentali Communione</i>,
29 de junho de 1970: AAS 62 (1970) p. 665; Instr., <i>Liturgicae instaurationes</i>,
n. 6a: AAS 62 (1970) p. 699. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref190" name="_ftn190" title="">[190]</a> Missale Romanum, Institutio Generalis, n. 285a. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref191" name="_ftn191" title="">[191]</a> <i>Ibidem</i>, n. 245. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref192" name="_ftn192" title="">[192]</a> Cf. <i>ibidem</i>, nn. 285b e 287. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref193" name="_ftn193" title="">[193]</a> Cf. <i>ibidem</i>, nn. 207 e 285a. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref194" name="_ftn194" title="">[194]</a> Cf. <i>Código de Direito Canônico</i>, c. 1367. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref195" name="_ftn195" title="">[195]</a> Cf. Pont. Conselho para a Interpr. de Textos Legislativos, Responsio ad
propositum dubium, 3 de julho de 1999: AAS 91 (1999) p. 918. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref196" name="_ftn196" title="">[196]</a> Missale Romanum, Institutio Generalis, nn. 163, 284. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref197" name="_ftn197" title="">[197]</a> <i>Código de Direito Canônico</i>, c. 932 § 1; cf. Congr. para o
Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, Instr., <i>Liturgicae instaurationes</i>, n. 9: AAS 62 (1970) p. 701. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref198" name="_ftn198" title="">[198]</a> <i>Código de Direito Canônico</i>, c. 904; cf. Conc. Ecumênico
Vaticano II, Const. dogmática sobre a Igreja, <i>Lumen gentium</i>, n. 3; Decr. sobre o
ministério e vida dos presbíteros, <i>Presbyterorum ordinis</i>, n. 13; cf.
também Concílio Ecumênico Tridentino, Sesión XXII, 17 de setembro de
1562, De Ss. Missae Sacrifício, cap. 6: DS 1747; PAULO VI, Carta Encíclica,
<i>Mysterium fidei</i>, 3 de setembro de 1965: AAS 57 (1965) pp. 753-774,
isto, pp. 761-762; cf. João Paulo II, Carta Encíclica, <i>Ecclesia de
Eucharistia</i>, n. 11: AAS 95 (2003) pp. 440-441; S CONGR. RITOS, Instr.,
<i>Eucharisticum mysterium</i>, n. 44: AAS 59 (1967) p. 564; Missale Romanum,
Institutio Generalis, n. 19. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref199" name="_ftn199" title="">[199]</a> Cf. Código de Direito Canônico, c. 903; Missale Romanum, Institutio
Generalis, n. 200. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref200" name="_ftn200" title="">[200]</a> Cf. Conc. Ecumênico Vaticano II, Const. sobre a S. Liturgia, <i>Sacrosanctum Concilium</i>, n.
36 § 1; Código de Direito Canônico, c. 928. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref201" name="_ftn201" title="">[201]</a> Cf. Missale Romanum, tercera ed. típica, Institutio Generalis, n.
114. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref202" name="_ftn202" title="">[202]</a> João Paulo II, Carta Apostólica, <i>Dies Domini</i>, n. 36: AAS 90 (1998) p.
735; cf. também S. CONGR. RITOS, Instr.,<i> Eucharisticum mysterium</i>, n. 27:
AAS 59 (1967) p. 556. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref203" name="_ftn203" title="">[203]</a> Cf. João Paulo II, Carta Apostólica, <i>Dies Domini</i>, especialmente n.
36: AAS 90 (1998) pp. 735-736; S. Congr. para o Culto Divino e a Disciplina
dos Sacramentos, Instr., <i>Actio
pastoraslis</i>: AAS 61 (1969) pp. 806-811. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref204" name="_ftn204" title="">[204]</a> Cf. Código de Direito Canônico, cc. 905, 945-958; Congr. para o Clero,
Decreto, <i>Mos iugiter</i>, 22 de fevereiro de 1991: AAS 83 (1991) pp.
443-446. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref205" name="_ftn205" title="">[205]</a> Cf. Missale Romanum, Institutio Generalis, nn. 327-333. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref206" name="_ftn206" title="">[206]</a> Cf. <i>ibidem</i>, n. 332. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref207" name="_ftn207" title="">[207]</a> Cf. ibidem, n. 332; S. Congr. Sacramentos e Culto Divino, Instr.,
<i>Inaestimabile donum</i>, n. 16: AAS 72 (1980) p. 338. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref208" name="_ftn208" title="">[208]</a> Cf. Missale Romanum, Institutio Generalis, n. 333; Apéndice IV. <i>Ordo
benedictionis calicis et patenae intra Missam adhibendus</i>, pp. 1255-1257;
Pontificale Romanum <i>ex decreto sacrosancti Oecumenici Concilii Vaticani II
instauratum, auctoritate Pauli Pp. VI promulgatum, Ordo Dedicationis ecclesiae
et altaris</i>, editio typica, 29 de maio de 1977, Typis Polyglottis
Vaticanis, 1977, cap. VII, pp. 125-132. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref209" name="_ftn209" title="">[209]</a> Cf. Missale Romanum, Institutio Generalis, nn. 163, 183, 192. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref210" name="_ftn210" title="">[210]</a> <i>Ibidem</i>, n. 345. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref211" name="_ftn211" title="">[211]</a> <i>Ibidem</i>, n. 335. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref212" name="_ftn212" title="">[212]</a> Cf. <i>ibidem</i>, n. 336. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref213" name="_ftn213" title="">[213]</a> Cf. <i>ibidem</i>, n. 337. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref214" name="_ftn214" title="">[214]</a> Cf. <i>ibidem</i>, n. 209. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref215" name="_ftn215" title="">[215]</a> Cf. <i>ibidem</i>, n. 338. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref216" name="_ftn216" title="">[216]</a> Cf. Congr. para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, Instr., <i>Liturgicae instaurationes</i>, n.
8c: AAS 62 (1970) p. 701. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref217" name="_ftn217" title="">[217]</a> Cf. Missale Romanum, Institutio Generalis, n. 346g. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref218" name="_ftn218" title="">[218]</a> <i>Ibidem</i>, n. 114, cf. nn. 16-17. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref219" name="_ftn219" title="">[219]</a> Congr. para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, Decr., <i>Eucharistiae sacramentum</i>,
21 de junho de 1973: AAS 65 (1973) 610. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref220" name="_ftn220" title="">[220]</a> Cf. <i>ibidem</i>. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref221" name="_ftn221" title="">[221]</a> Cf. S. Congr. para os Ritos, Instr., <i>Eucharisticum mysterium</i>, n. 54: AAS 59
(1967) p. 568; Instr., <i>Inter Oecumenici</i>, 26 de setembro de 1964,
n. 95: AAS 56 (1964) pp. 877-900, isto p. 898; Missale Romanum, Institutio
Generalis, n. 314. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref222" name="_ftn222" title="">[222]</a> Cf. João Paulo II, Carta, <i>Dominicae Cenae</i>, n. 3: AAS 72 (1980) pp.
117-119; S. Congr. para os Ritos, Instr., <i>Eucharisticum mysterium,</i> n. 53: AAS 59 (1967)
p. 568; <i>Código de Direito Canônico</i>, c. 938 § 2;Rituale Romanum, <i>De sacra Communione et de cultu Mysterii eucharistici extra Missam, Praenotanda</i>, n. 9;
Missale Romanum, Institutio Generalis, nn. 314- 317. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref223" name="_ftn223" title="">[223]</a> Cf. <i>Código de Direito Canônico</i>, c. 938 §§ 3-5. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref224" name="_ftn224" title="">[224]</a> Congr. Disciplina dos Sacramentos, Instr., <i>Nullo unquam</i>, 26
de maio de 1938, n. 10d: AAS 30 (1938) pp. 198-207, isto p. 206. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref225" name="_ftn225" title="">[225]</a> Cf. João Paulo II, Carta Apostólica «motu proprio datae»,
<i>Sacramentorum sanctitatis tutela</i>, 30 de abril de 2001: AAS 93 (2001)
pp. 737-739; Congr. para a Doutrina da Fé, <i>Carta ad totius Catholicae Ecclesiae
Episcopos aliosque Ordinários et Hierarchas quorum interest: de delictis
gravioribus eidem Congregationi pro Doutrina Fidei reservatis</i>: AAS 93 (2001)
p. 786. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref226" name="_ftn226" title="">[226]</a> Cf.Rituale Romanum, <i>De sacra Communione et de cultu Mysterii
eucharistici extra Missam</i>, nn. 26-78. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref227" name="_ftn227" title="">[227]</a> João Paulo II, Carta Encíclica, <i>Ecclesia de Eucharistia</i>, n. 25: AAS
95 (2003) pp. 449-450. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref228" name="_ftn228" title="">[228]</a> Cf. Concílio Ecumênico Tridentino, Sessão XIII, 11 de
outubro de 1551, Decr. <i>De Ss. Eucharistia</i>, cap. 5: DS 1643; Pio XII, Carta
Encíclica, <i>Mediator Dei</i>: AAS 39 (1947) p. 569; PAULO VI, Carta Encíclica,
<i>Mysterium Fidei</i>, 3 de setembro de 1965: AAS 57 (1965) pp.
753-774, isto pp. 769-770; S Congr. Ritos, Instr., <i>Eucharisticum mysterium</i>, n.
3f: AAS 59 (1967) p. 543; Congr. Sacramamentos e Culto Divino, Instr.,
<i>Inaestimabile donum</i>, n. 20: AAS 72 (1980) p. 339; João Paulo II, Carta
Encíclica, E<i>cclesia de Eucharistia</i>, n. 25: AAS 95 (2003) pp. 449-450. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref229" name="_ftn229" title="">[229]</a> Cf. <i>Heb</i> 9, 11; João Paulo II, Carta Encíclica, <i>Ecclesia de
Eucharistia</i>, n. 3: AAS 95 (2003) p. 435. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref230" name="_ftn230" title="">[230]</a> João Paulo II, Carta Encíclica, <i>Ecclesia de Eucharistia</i>, n. 25: AAS
95 (2003) p. 450. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref231" name="_ftn231" title="">[231]</a> Paulo VI, Carta Encíclica, <i>Mysterium Fidei</i>: AAS 57 (1965) p. 771. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref232" name="_ftn232" title="">[232]</a> Cf. João Paulo II, Carta Encíclica, <i>Ecclesia de Eucharistia</i>, n. 25:
AAS 95 (2003) pp. 449-450. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref233" name="_ftn233" title="">[233]</a> <i>Código de Direito Canônico</i>, c. 937. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref234" name="_ftn234" title="">[234]</a> João Paulo II, Carta Encíclica, <i>Ecclesia de Eucharistia</i>, n. 10: AAS
95 (2003) p. 439. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref235" name="_ftn235" title="">[235]</a> Cf.Rituale Romanum, <i>De sacra Communione et de cultu Mysterii
eucharistici extra Missam</i>, nn. 82-100; Missale Romanum, Institutio Generalis,
n. 317; <i>Código de Direito Canônico</i>, c. 941 § 2. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref236" name="_ftn236" title="">[236]</a> João Paulo II, Carta Apostólica, <i>Rosarium Virginis Mariae</i>, 16 de
outubro de 2002: AAS 95 (2003) pp. 5-36, isto em n. 2, p. 6. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref237" name="_ftn237" title="">[237]</a> Cf. Congr. para o Culto Divino e a Disc. dos Sacramentos, Carta da Congregação, 15 de janeiro de 1998: <i>Notitiae</i> 34 (1998) pp. 506-510; Penitenciaria
Apostólica,
<i>Carta ad quemdam sacerdotem</i>, 8 de março de 1996: <i>Notitiae</i> 34
(1998) p. 511. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref238" name="_ftn238" title="">[238]</a> Cf. S Congr. Ritos, Instr., <i>Eucharisticum mysterium</i>, n. 61: AAS 59
(1967) p. 571;Rituale Romanum, De sacra Communione et de cultu Mysterii
eucharistici extra Missam, n. 83; Missale Romanum, Institutio Generalis, n.
317; <i>Código de Direito Canônico</i>, c. 941 § 2. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref239" name="_ftn239" title="">[239]</a> Cf.Rituale Romanum, De sacra Communione et de cultu Mysterii
eucharistici extra Missam, n. 94. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref240" name="_ftn240" title="">[240]</a> Cf. João Paulo II, Const. Apostólica, <i>Pastor bonus,</i> art. 65: AAS 80
(1988) p. 877. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref241" name="_ftn241" title="">[241]</a> <i>Código de Direito Canônico</i>, c. 944 § 2; cf.Rituale Romanum, De sacra
Communione et de cultu Mysterii eucharistici extra Missam, Praenotanda, n.
102; Missale Romanum, Institutio Generalis, n. 317. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref242" name="_ftn242" title="">[242]</a> <i>Código de Direito Canônico,</i> c. 944 § 1;Rituale Romanum, De sacra
Communione et de cultu Mysterii eucharistici extra Missam, Praenotanda, nn.
101-102; Missale Romanum, Institutio Generalis, n. 317. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref243" name="_ftn243" title="">[243]</a> João Paulo II, Carta Encíclica, <i>Ecclesia de Eucharistia</i>, n. 10: AAS
95 (2003) p. 439. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref244" name="_ftn244" title="">[244]</a> Cf.Rituale Romanum, De sacra Communione et de cultu Mysterii
eucharistici extra Missam, Praenotanda, n. 109. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref245" name="_ftn245" title="">[245]</a> Cf. <i>ibidem</i>, nn. 109-112. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref246" name="_ftn246" title="">[246]</a> Cf. Missale Romanum, In sollemnitate sanctissimi Corporis et
Sanguinis Christi, Collecta, p. 489. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref247" name="_ftn247" title="">[247]</a> Cf. Congr. para o Clero e outras, Instr., <i>Ecclesiae de mysterio</i>, Princípios
teológicos, n. 3: AAS 89 (1997) p. 859. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref248" name="_ftn248" title="">[248]</a> <i>Código de Direito Canônico</i>, c. 900 § 1; cf. Conc. Ecumênico
Lateranense IV, 11-30 de novembro de 1215, cap. 1: DS 802; Clemente VI, Carta
a Mekhitar, Catholicos dos Armenios, <i>Super quibusdam</i>, 29 de setembro de 1351: DS 1084;
Conc. Ecumênico Tridentino, Sesión XXIII, 15 de
julho de 1563, Doutrina et canones de sacramento ordinis, cap. 4: DS
1767-1770; Pio XII, Carta Encíclica, <i>Mediator Dei</i>: AAS 39 (1947) p. 553. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref249" name="_ftn249" title="">[249]</a> Cf. <i>Código de Direito Canônico</i>, c. 230 § 3; João Paulo II, Alocução
no Simpósio «de laicorum cooperatione in ministério pastorali presbyterorum», 22
de abril de 1994, n. 2: <i>L'Osservatore Romano</i>, 23 de abril de 1994; Congr.
para o Clero
e outras, Instr., <i>Ecclesiae de mysterio</i>, Proêmio: AAS 89 (1997) pp. 852-856.
<br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref250" name="_ftn250" title="">[250]</a> Cf. João Paulo II, Carta Encíclica, <i>Redemptoris missio</i>, nn. 53-54:
AAS 83 (1991) pp. 300-302; Congr. para o Clero e outras, Instr., <i>Ecclesiae de
mysterio</i>, Proêmio: AAS 89 (1997) pp. 852-856. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref251" name="_ftn251" title="">[251]</a> Cf. Conc. Ecumênico Vaticano II, Decreto sobre a atividade
missionária
da Igreja, <i>Ad gentes</i>, 7 de dezembro de 1965, n. 17; João Paulo II,
Carta Encíclica, <i>Redemptoris missio</i>, n. 73: AAS 83 (1991) p. 321. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref252" name="_ftn252" title="">[252]</a> Cf. Congr. para o Clero e outras, Instr., <i>Ecclesiae de mysterio</i>, Disposições
práticas, art. 8 § 2: AAS 89 (1997) p. 872. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref253" name="_ftn253" title="">[253]</a> Cf. João Paulo II, Carta Encíclica, <i>Ecclesia de Eucharistia</i>, n. 32:
AAS 95 (2003) p. 455. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref254" name="_ftn254" title="">[254]</a> <i>Código de Direito Canônico</i>, c. 900 § 1. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref255" name="_ftn255" title="">[255]</a> Cf. <i>ibid</i>., c. 910 § 1; cf. também João Paulo II, Carta, <i>Dominicae
Cenae</i>, n. 11: AAS 72 (1980) p. 142; Congr. para o Clero e outras, Instr., <i>Ecclesiae
de mysterio</i>, Disposições práticas, art. 8 § 1: AAS 89 (1997) pp. 870-871. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref256" name="_ftn256" title="">[256]</a> Cf. <i>Código de Direito Canônico</i>, c. 230 § 3. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref257" name="_ftn257" title="">[257]</a> Cf. Congr. Disciplina dos Sacramentos, Instr., <i>Immensae
caritatis</i>, proêmio: AAS 65 (1973) p. 264; Paulo VI, Carta Apostólica «motu
proprio datae», <i>Ministeria quaedam</i>, 15 de agosto de 1972: AAS 64
(1972) p. 532; Missale Romanum, Appendix III: Ritus ad deputandum ministrum
sacrae Communionis ad actum distribuendae, p. 1253; Congr. para o Clero e outras, Instr., <i>Ecclesiae de mysterio</i>, Disposições práticas, art. 8 § 1: AAS 89 (1997)
p. 871. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref258" name="_ftn2" title="">[258]</a> Cf. Congr. Disciplina dos Sacramentos, Instr., <i>Inaestimabile
donum</i>, n. 10: AAS 72 (1980) p. 336; Pont. Comissão para a Interpr. Aut. do
Código de Direito Canônico, Responsio ad propositum dubium, 11 de
julho de 1984: AAS 76 (1984) p. 746. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref259" name="_ftn259" title="">[259]</a> Cf. Congr. Disciplina dos Sacramentos, Instr., <i>Immensae caritatis</i>,
n. 1: AAS 65 (1973) pp. 264-271, espec. pp. 265-266; Pont. Comissão para a
Interpr. Aut. do Código de Direito Canônico, Responsio ad propositum
dubium, 1 de junho de 1988: AAS 80 (1980) p. 1373; Congr. para o Clero e
outras, Instr., <i>Ecclesiae de mysterio</i>, Disposições práticas, art. 8 § 2: AAS
89 (1997) p. 871. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref260" name="_ftn260" title="">[260]</a> Cf. <i>Código de Direito Canônico</i>, c. 767 § 1. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref261" name="_ftn261" title="">[261]</a> Cf. <i>Código de Direito Canônico</i>, c. 766. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref262" name="_ftn262" title="">[262]</a> Cf. Congregação para o Clero e outras, Instr., <i>Ecclesiae de mysterio</i>, Disposições
práticas, art. 2 §§ 3-4: AAS 89 (1997) p. 865. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref263" name="_ftn263" title="">[263]</a> Cf. João Paulo II, Carta Apostólica, <i>Dies Domini,</i> espec. nn. 31-35:
AAS 90 (1998) pp. 713-766, isto pp. 731-746; João Paulo II, Carta Apostólica,
<i>Novo Millennio ineunte</i>, 6 de janeiro de 2001, nn. 35-36: AAS 93
(2001) pp. 290-292; João Paulo II, Carta Encíclica, <i>Ecclesia de Eucharistia</i>,
n. 41: AAS 95 (2003) pp. 460-461.<br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref264" name="_ftn264" title="">[264]</a> Conc. Ecumênico Vaticano II, Decr. sobre o ministério e vida dos
presbíteros, <i>Presbyterorum ordinis</i>, n. 6; cf. João Paulo II, Carta Encíclica,
<i>Ecclesia de Eucharistia</i>, nn. 22, 33: AAS 95 (2003) pp. 448, 455-456. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref265" name="_ftn265" title="">[265]</a> Cf. Congr. para os Ritos, Instr., <i>Eucharisticum mysterium</i>, n. 26: AAS
59 (1967) pp. 555-556; Congr. para o Culto Divino e a Disciplina dos
Sacramentos, Directório para as Celebrações
dominicais na ausência de presbítero, <i>Christi Ecclesia</i>, 2 de junho
de 1988, nn. 5 e 25: <i>Notitiae</i> 24 (1988) pp. 366-378, isto pp. 367, 372. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref266" name="_ftn266" title="">[266]</a> Cf. Congr. para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, Directório para as Celebrações dominicais na
ausência de presbítero, <i>Christi Ecclesia</i>, n. 18: <i>Notitiae</i> 24 (1988) p. 370.
<br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref267" name="_ftn267" title="">[267]</a> Cf. João Paulo II, Carta, <i>Dominicae Cenae</i>, n. 2: AAS 72 (1980) p.
116. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref268" name="_ftn268" title="">[268]</a> Cf. João Paulo II, Carta Apostólica, <i>Dies Domini,</i> n. 49: AAS 90
(1998) p. 744; Carta Encíclica, <i>Ecclesia de Eucharistia</i>, n. 41: AAS 95 (2003)
pp. 460-461; <i>Código de Direito Canônico</i>, cc. 1246-1247. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref269" name="_ftn269" title="">[269]</a> <i>Código de Direito Canônico</i>, c. 1248 § 2; cf. Congr. para o
Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, Directorio para as Celebrações dominicais na ausência de presbítero, <i>Christi
Ecclesia</i>, nn. 1-2: <i>Notitiae</i> 24 (1988) p. 366. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref270" name="_ftn270" title="">[270]</a> João Paulo II, Carta Encíclica, <i>Ecclesia de Eucharistia</i>, n. 33: AAS
95 (2003) pp. 455-456. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref271" name="_ftn271" title="">[271]</a> Cf. Congr. para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, Directório para as Celebrações dominicais na
ausência de presbítero, <i>Christi Ecclesia</i>, n. 22: Notitiae 24 (1988) p. 371.
<br />
[272] João Paulo II, Carta Encíclica, <i>Ecclesia de Eucharistia</i>, n. 30: AAS
95 (2003) pp. 453-454; cf. também Pont. Conselho para a Promoção da Unidade
dos Cristãos, Direct. para a aplicação dos princípios e as normas sobre o
ecumenismo, <i>Le recherche de l'unité</i>, 25 de março de 1993, n.
115: AAS 85 (1993) pp. 1039-1119, isto p. 1085.
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref273" name="_ftn273" title="">[273]</a> Cf. Pont. Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos, Direct.
para a aplicação dos princípios e as normas sobre o ecumenismo,<i> La recherche de
l'unité</i>, n. 115: AAS 85 (1993) p. 1085. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref274" name="_ftn274" title="">[274]</a> <i>Código de Direito Canônico</i>, c. 292; cf. Pont. Conselho para a
Interpr. de Textos Legislativos, Declaração da reta interpretação do c. 1335, segunda
parte, C.I.C., 15 de maio de 1997, n. 3: AAS 90 (1998) p. 64. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref275" name="_ftn275" title="">[275]</a> Cf. <i>Código de Direito Canônico</i>, cc. 976; 986 § 2. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref276" name="_ftn276" title="">[276]</a> Cf. Pont. Conselho para a Interpr. de Textos Legislativos, Declaração
da reta interpretação do cânon 1335, segunda parte, C.I.C., 15 de maio de 1997, nn. 1-2: AAS 90 (1998) pp. 63-64.<br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref277" name="_ftn277" title="">[277]</a> No que se refere a sacerdotes que obtiveram a dispensa do
celibato, cf. Congr. para a Doutrina da Fé, Normas de dispensa do celibato sacerdotal,
<i>Normae substantiales</i>, 14 de outubro de 1980, art. 5; cf. também Congr.
para o Clero e outras, Instr.,
<i>Ecclesiae
de mysterio</i>, Disposições práticas, art. 3 § 5: AAS 89 (1997) p. 865. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref278" name="_ftn278" title="">[278]</a> S. Tomás D'Aquino, <i>Summa Theol.</i>, II, 2, q. 93, a. 1. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref279" name="_ftn279" title="">[279]</a> Cf. João Paulo II, Carta Apostólica, <i>Vicesimus quintus annus</i>, n. 15:
AAS 81 (1989) p. 911; cf. também Conc. Ecumênico Vaticano II, Const. de S. Liiturgia,
<i>Sacrosanctum Concilium</i>, nn. 15-19. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref280" name="_ftn280" title="">[280]</a> Cf. João Paulo II, Carta Apostólica motu próprio, <i>Sacramentorum
sanctitatis tutela</i>: AAS 93 (2001) pp. 737-739; cf. Congr. para a Doutrina
da Fé,
Carta aos Bispos da Igreja Católica e aos Outros Ordinários e Hierarcas
interessados: <i>de delictis gravioribus eidem Congregationi pro Doutrina Fidei
reservatis</i>: AAS 93 (2001) p. 786. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref281" name="_ftn281" title="">[281]</a>
Cf. Código de Direito Canônico, c. 1367; Pont. Conselho para a
Interpr. de Textos Legislativos, Responsio ad propositum dubium, 3
de julho
de 1999: AAS 91 (1999) p. 918; Congr. para a Doutrina da Fé, Carta aos
Bispos da Igreja Católica e aos Outros Ordinários e Hierarcas
interessados: <i>de delictis gravioribus eidem Congregationi pro Doutrina Fidei
reservatis</i>: AAS 93
(2001) p. 786. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref282" name="_ftn282" title="">[282]</a> Cf. <i>Código de Direito Canônico</i>, cc. 1378 § 2 n. 1 e 1379;
Congr. para a Doutrina da Fé, Carta aos Bispos da Igreja Católica e aos Outros Ordinários e Hierarcas interessados: <i>de delictis gravioribus eidem Congregationi pro Doutrina Fidei
reservatis:</i> AAS 93 (2001) p. 786. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref283" name="_ftn283" title="">[283]</a> Cf. <i>Código de Direito Canônico</i>, cc. 908 e 1365; Congr. para a
Doutrina da Fé,
Carta aos Bispos da Igreja Católica e aos Outros Ordinários e Hierarcas
interessados: <i>de delictis gravioribus eidem Congregationi pro Doutrina Fidei
reservatis:</i> AAS 93 (2001) p. 786. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref284" name="_ftn284" title="">[284]</a>
Cf. Código de Direito Canônico, c. 927; Congr. para a Doutrina da Fé,
Carta aos Bispos da Igreja Católica e aos Outros Ordinários e Hierarcas
interessados: <i>de delictis gravioribus eidem Congregationi pro Doutrina Fidei
reservatis:</i> AAS 93 (2001) p. 786. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref285" name="_ftn285" title="">[285]</a> <i>Código de Direito Canônico</i>, c. 387. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref286" name="_ftn286" title="">[286]</a> <i>Ibidem</i>, c. 838 § 4. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref287" name="_ftn287" title="">[287]</a> <i>Ibidem</i>, c. 392. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref288" name="_ftn288" title="">[288]</a> João Paulo II, Constitução Apostólica, <i>Pastor bonus</i>, art. 52: AAS 80
(1988) p. 874. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref289" name="_ftn289" title="">[289]</a> Cf. <i>ibidem</i>, n. 63: AAS 80 (1988) p. 876. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref290" name="_ftn290" title="">[290]</a> Cf. <i>Código de Direito Canônico</i>, c. 1417 § 1. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref291" name="_ftn291" title="">[291]</a> João Paulo II, Carta Encíclica, <i>Ecclesia de Eucharistia</i>, n. 24: AAS
95 (2003) p. 449. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref292" name="_ftn292" title="">[292]</a> Cf. <i>ibidem</i>, nn. 53-58: AAS 95 (2003) pp. 469-472. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref293" name="_ftn293" title="">[293]</a> Cf. Conc. Ecumênico Vaticano II, <i>Constitução sobre a S. Liturgia Sacrosanctum Concilium</i>, n. 14; cf. também nn. 11, 41 e 48. <br />
<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref294" name="_ftn294" title="">[294]</a> Cf. S. Tomás d'Aquino, <i>Summa Theol.</i>, III, q. 64, a. 9 ad primum.
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<a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html#_ftnref295" name="_ftn295" title="">[295]</a><marquee behavior="scroll" direction="left"><br />
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<br />
Nós, pecadores, podemos encontrar abrigo sob o manto sagrado de Nossa
Senhora assim como o povo eleito podia encontrá-lo nas cidades de
refúgio, nos tempos antigos. Entenda essa comparação no programa Bíblia
Sagrada desta semana.<br />
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<b><span style="font-size: large;">Conheça a história do catequista Cipriano, que se ofereceu livremente em sacrifício por amor a Cristo. </span></b><br />
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<br />
<b>Sexta-feira Santa, 18 de abril:</b> Via Sacra. Coliseu.
Horário: 21h05 (Roma), 16h05 (Brasília).
<br />
<br />
<b>Sábado Santo, 19 de abril:</b> Vigília Pascal. Basílica Vaticana.
Horário: 20h20 (Roma), 15h20 (Brasília).
<br />
<br />
<b>Domingo, 20 de abril:</b> Missa do Domingo de Páscoa. Praça São Pedro. Mensagem e Benção Urbi et Orbi. Balcão central.
Horário: 10h05 (Roma), 5h05 (Brasília).
<br />
<br />
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<img src="http://img.ibxk.com.br/2014/2/materias/8440671342213547-t640.jpg" /><img src="http://img.ibxk.com.br/2014/2/materias/8440671342213620-t640.jpg" /><img src="http://img.ibxk.com.br/2014/2/materias/8440671342213519-t640.jpg" /><br />
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